CAREFUL WHAT YOU WISH FOR
Ñ tenho filhos, mas quem os tem já sabe q o ato de nomeá-los carrega desejos os mais variados. E ñ necessariamente conscientes.
Desejos de sucesso, de ser diferente, de reproduzir/perpetuar os antecessores, de homenagear alguém (tem jogador de futebol no Santos chamado Breitner ahah, fora o ex jogador Müller e etc.), de vencer na vida, e tal. Há tb o pessoal de nome esdrúxulo e híbrido de nome de pai + nome de mãe, sei lá se pra autenticar ser filho(a) daquele casal mesmo, entre outros tantos casos q a gente poderia ficar discutindo até sei lá quando.
O mesmo ocorre com bandas. Nomeá-las é foda: às vezes parece vir o nome perfeito na hora certa, tem bandas q levam anos pra acharem o nome CERTO.
Só tenham muito cuidado na hora de nomear uma banda em q forem tocar. Cito aqui o link sobre uma banda indie canadense, q o baterista morreu esses dias caindo do palco.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u722605.shtml
O nome dos caras? “You Say Party! We Say Die!“. Vão ser literais assim na puta q os pariu!…
Periga até morrer mais gente nos próximos (breves) shows. Q vire um dvd, pelo menos!
Embora eu ache q a melhor idéia seja eles encerrarem atividades ahah
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Recentemente, uma banda obscura q veio abrir a turnê brasileira do Master, uns caras chamados After Death, perderam 2 integrantes afogados no mar em Alagoas (salvo engano). Quem dera tivessem saído do necrotério, feito o show e tudo bem. Ñ rolou!
E parece q foi feito algum show true aqui em São Paulo com o intuito de levantar dinheiro pro enterro dos caras…
Putz.
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E aí, eu fico lembrando do Chuck Schuldiner: fosse o Death ainda Mantas, ou qualquer outro nome (q ñ Control Denied ahah), periga q estivesse vivo, né ñ?
E tb torço imensamente pra q Dave Mustaine e a formação megadethica q estiver em vigor ñ morra num super-acidente. Q o pessoal do Slayer ñ seja assassinado cruelmente, tvz por algum serial killer. E q o do Napalm Death tome cuidado nalguma turnê vietnamita.
As minas do pessoal do My Dying Bride tvz precisem se precaver. Sepultura, por sua vez, já há muito vem honrando o nome. “Morte”, dizem os tarólogos, nem precisa ser assim literal ahah
Embora reconheça q nomes positivos, envolvendo “life“, ou coisa assim, acabam ñ combinando com heavy metal. Sugestões outras de nomes incólumes?
21 de abril de 2010 @ 21:25
Fala! Cara, o Body Count, do Ice-T. Essa tem o nome quase literal. Do álbum de estreia (autoentitulado, hehe) só sobreviveram dois. Já se foram D-Roc (linfoma), Beatmaster V (leucemia) e Mooseman (tiro). R.I.P.
22 de abril de 2010 @ 02:15
Funérea lembrança, cara!
E literal/salutar q tenham encerrado atividades, ou sobraria ninguém pra “contar” ahah
E pra lembrar: o 2º álbum deles chamava “Born Dead”. Uf!…
27 de abril de 2010 @ 15:45
Salve Txuca!!
Sem tempo…mas sempre q dá apareço por aqui…
Achei esse post pra la de interessante, só q acho q nao cola pq o Icone Total de Bandas com nomes relacionados “à disgraceira” ainda está vivo e bem… Mr. James Murphy!!!!
O cara tocou no:
-Cancer
-Death
-Obituary
-Testament
-Disincarnate
E Nada?????????
Hehehehehe….. Teri q ser chamado pro Immortal, isso sim….
Mudando de assunto….fui no Megadeth e vou no Napalm…vc vai Txuca??? Diz aí…quale do Local onde vai rolar, o tal Space Victory…
Abs.
Hehehehe…. talvez numa
28 de abril de 2010 @ 02:06
Preciosa e precisa colaboração, Cyfer!
Tvz aquele ditado datado pudesse ter sido: “sobreviverão ao Holocausto Nuclear as baratas, o James Murphy e John McLane” ahahah
Immortal é pouco: tinha é q tocar no Rolling Stones. Ou montar banda com Lemmy.
No mais, tô no agüardo por ali no HELL CLUB de resenha megadethica. Vi video no UOL e fiquei salivando. Vi no whiplash o tanto de música: q foda!!!
E o lugar onde será o Napalm Death, eu sinceramente ñ sei opinar. Lugar de q nunca tinha ouvido falar!!
Certamente é algum forró ou lugar de pagode arrendado pro show. Sei nem se fica perto do Metrô Penha. Se tiver como ver mapa por aí, vale a conferida.
Pra ver o quanto se vai andar até o lugar. E com a seguinte ressalva: se demorar muito o evento (pq tem montes de banda pra abrir, certo?), o metrô fecha a 1h.
Pra voltar, caso passe da hora, vcs terão q ficar vagando pelo bairro (q é bairro bem afastado e só com boteco, forró e igreja seita-cheque) até 4h15.
PS – e o chapéu, do post acima??
28 de abril de 2010 @ 13:15
Bom… qdo estou indo pra Sampa fico na dependencia de taxi, q apesar de um pouco mais caro é mais tranquilo… Taxi pela regiao nao deve ser dificil né?
E pelo ingresso a casa é ao lado da estaçao de metrô da Penha…
E qto ao Chuck??
Q é isso, vou para o “céu” se nao tirar o chapéu pro cara… Touro Sentado Rules!
28 de abril de 2010 @ 13:34
Vc vem de avião então? Congonhas ou Cumbica?
Pergunto pq aí dá pra dar melhores diretrizes…
E o lance de estar escrito no ingresso q é ao lado do metrô Penha, melhor ñ confiar!… Pega algum Google Earth da vida e tenta achar a rua do boteco.
E aí, fica melhor calcular o gasto de metrô (bem mais barato) ou táxi.
28 de abril de 2010 @ 19:23
Congonhas!
Pelo google maps fica uns 15 km dali (nosso hotel é em frente ao aeroporto) e uma meia hora de carro…
29 de abril de 2010 @ 02:16
Sugestão, cara: peguem ônibus saindo de Congonhas q pare em alguma estação de metrô. E daí, sigam de metrô (dá pra ir perguntando aos funcionários) até estação Penha.
Fazendo assim, vcs tenderão a gastar 10 paus por cabeça, indo e voltando. Indo de táxi de Congonhas até a Penha, preparem-se pra gastar uns 80, e isso se o trânsito estiver bom!
Pq saindo de Congonhas até a Penha, o caminho ñ é – teoricamente – complicado: só pegar 23 de Maio e Radial Leste. Mas São Paulo anda um trânsito do caralho, inclusive nos sábados. Rodar o q parece simples – 15 km – q é coisa de 15 minutos, pode virar UMA HORA E MEIA, pra mais, fácil fácil.
Dou exemplo: às quintas eu trampo a 10km de casa, e levo 50 minutos pra chegar no lugar. Enfim.
Tem um site da SP Trans, q acho meio fuleiro, mas pode quebrar um galho. Ei-lo: http://200.99.150.164/PlanOperWeb/ABInfPriDivGWeb.asp