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9 Comments

  1. FC
    19 de maio de 2022 @ 17:02

    “Quando foi q as mulheres começaram a curtir death metal?” – o advento de Nervosa, Crypta e da mina do Torture Squad não pode ter sido uma influência bacana nesse sentido?

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  2. märZ
    19 de maio de 2022 @ 17:15

    E é por isso que eu acho massa banda de rock hard metal com mulheres. E quando a música é boa, melhor ainda.

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  3. André
    19 de maio de 2022 @ 17:31

    Parece que o set list é o mesmo para toda a turnê.

    Lamento muito a saída do Pat, mas o Erik Rutan é monstrao. Além de ser o produtor dos canibais.

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  4. Marco Txuca
    19 de maio de 2022 @ 22:00

    Sobre a influência feminina, falava isso com o Leo esses dias: acho q sim, mas me parece ser algo meio anterior. Tipo Arch Enemy, ñ?

    Acho q Nervosa, Crypta e Eskröta (a Puertas, ñ sei) devem legar influência daqui pra diante. Vai ter bem mais banda de mulher. E qualquer página de Instagram e live de Facebook já tem amostras significativas de mulherada tocando (ñ só cantando) pra caralho.

    Essa guitarrista q entrou pro Crypta periga ser melhor q a holandesa q vazou.

    Agora no público, reitero: mulherada cantando junto, reconhecendo os sons, às vezes até mais fãs q o namorado/marido. Um puta tapa na cara do banger isentão Roadie Crew q lambe Nando Moura e Régis Tadeu e q acredita em Noturnall.

    Se bem q esse pessoal ñ sai do apartamento, do Manifesto, nem do YouTube, então nem se ofende.

    ***

    Quanto ao set, André, acho q sim. Mas ñ comparei com os dos outros shows por aqui. E o de SP ainda ñ estava acessível.

    Ao mesmo tempo, algo q é profissional. Duvido o Corpsegrinder ter hd cerebral pra decorar letras e linhas melódicas (sim!) q estejam sem ensaio, hum?

    Erik Rutan achou a banda. De tabela, produz. Mas vez ou outra a banda requisita outros produtores, o q torço pra q continue rolando.

    Dá uma diferença entre os discos.

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  5. FC
    20 de maio de 2022 @ 15:24

    Acho que Arch Enemy deu o estalo, mas ainda era somente uma única mulher entre quatro caras, numa banda estrangeira.

    Bandas brasileiras com todas as integrantes mulheres têm mais relevância nesse sentido.

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  6. Marco Txuca
    20 de maio de 2022 @ 19:27

    Em tempo: a foto do palco pedi pro autor pra usar, e foi autorizado. Da página Krisiun Army do Facebook, de autoria de Leandro César Evangelista.

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  7. André
    21 de maio de 2022 @ 13:03

    Pelo que notei, o set list é o mesmo ou quase o mesmo pra todos os shows no Brasil. Tb não julgo a banda por isso.

    O lance da mulherada em show de metal é decorrencia de algo iniciado lá nos anos 90. Espero que só aumente.

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  8. Marco Txuca
    21 de maio de 2022 @ 13:41

    Concordo, André. Vem dos 90’s, pq não é uma mulherada novinha. Tirando as neo punks vegano-feministas q seguem Surra, Manger Cadavre? e Eskröta, é tudo gente mais trintona, quarentona (tinha umas “tias” ali q… uau), q provavelmente começou gótica com Nightwish, After Forever, Lacuna Coil e até Lacrimosa, e q continuou a trajetória no metaaaal.

    Geração Crypta, Nervosa, Hatefulmurder vai render bandas e público daqui pra frente. E q sejam muitíssimo bem vindas.

    Quem não gostar, q fique em casa se masturbando assistindo Nando Moura.

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  9. Leo
    21 de maio de 2022 @ 18:44

    Alguns pontos:
    1. Massa demais voltar a ver resenha de show aqui.
    2. Cannibal é sempre um PUTA show.
    E sou desses que acredita que a regularidade leva à perfeição. Então, tudo absolutamente normal em repetir o mesmo setlist, até pq difícil alguém ir a dois shows da mesma turnê – e, se for, é pq é fã no nível de não se incomodar com isso.
    3. Sobre essa nova geração de mulheres no metal, minhas hipóteses:
    A. Uma parte começou curtindo bandas de vocal feminino no final dos 90 – e pessoas como Angélica (Hatefulmurder) tinham o Arch Enemy como referência.
    B. Algumas já são filhas de pai headbanger – Fernanda Lira é uma.
    C. Uma parte tb é geração Slipknot, que tb fez sucesso entre mulheres.
    D. E ainda tem uma geração entre essa que está tocando e a que está começando a curtir metal com as bandas brasileiras que já não ouviu mais CD e que vai pulando de banda em banda procurando aquilo que é mais extremo.
    E o ciclo vai formando uma base de fãs ainda maior, que vai trazendo outras mulheres, que se vêem representadas não só pelas artistas nacionais, mas pelas nacionais.
    Esse país, se ainda existir daqui uns 10 anos, tem tudo pra ter uma cena foda de bandas femininas.

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