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8 Comments

  1. Jessiê
    18 de junho de 2019 @ 00:49

    Primeiro detalhe é que as fotos são diretas do original, por isso o corretivo. Tive que fotocopiar as fotos e diminuir porque as originais que ganhei eram enormes e a única exigência foi dar os créditos e não modificar as perguntas/resposta. Tudo de boca. Como morava em Goiânia tinha um delay enorme eu tava na saída do Viper e eles já lançando o Angel’s, que ganhei em vinil, CD, promo, rearching horizonte em demo (cassete) e uma sacola de material de divulgação. Previamente autografado de vdd, não impresso, por todos. O que a MTV, Cultura e outros ganharam eu ganhei. Inclusive na atenção pessoal, particular e por ordem de chegada à frente de jornais, rádios e afins. Amanhã do desktop falo outros detalhes.
    E perdoem os amigos na escrita e tudo o mais eu era um adolescente e o André outro um pouquinho mais velho.

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  2. Jessiê
    18 de junho de 2019 @ 00:54

    E a parte de ser o #3 e quarta edição do Zine é que começou do “0” literalmente.

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  3. FC
    18 de junho de 2019 @ 14:58

    Que demais! E eu particularmente nunca vi Angra em vinil, sensacional.

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  4. Jessiê
    18 de junho de 2019 @ 20:03

    Quando encontrei com o André me assustou a tranquilidade, receptividade, sobriedade (tomando água mineral o tempo todo). Sorrindo o tempo todo. Pontuando comentários, dando importância a um simples zineiro. Mesma importância que a MTV que teve que me esperar. na verdade era nítido que ele curtiu porque eu sabia o que estava perguntando, entendia da carreira, das músicas, enfim.
    Sobre o Viper é interessante que o que ele me falou neste dia, sobre a saída ele repetiu durante toda a vida, nem mais nem menos e ponto final.
    Sobre o Iron achei que ele levou com naturalidade, não alimentou ou floreou a informação. Simples mandou um deck, foi ouvido, agradeceram e vida que segue. O resto é coisa de fã. Escutei muitas versões durante estes anos que foram variando: Tinha sido um dos 6 finalistas, um dos 4 e por fim ficado entre ele e o Blaze. Nunca existiu isso e não foi alimentado por ele.
    Nos 90 ninguém no Brasil tinha o nível de profissionalismo que o Angra tinha, de staff, de material promocional. Nem o Sepultura. Eles elevaram o patamar até ingressos pra show ganhei. Tudo fotografado pela banda, registrado.
    Na época tive outras experiências com os maiores no Brasil, ressaltando o Carlos Vândalo, meio guru espiritual, mas super gente fina, fala moderada, leva tudo muito a sério, pediu pra eu mandar por escrito, respondeu rapidamente de próprio punho! Achei ducaralho.
    O Ratos era uma loucura João doido de pedra, mal educado, grosso level hard, não se ligava em nada e nem em ninguém.
    Mas por incrível que parece os piores eram os Sep, estrelas total, de outra constelação, esnobavam geral. Iggggor insuportável. Aí comecei a desanimar com a banda que em nada pareciam mineiros de BH.

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  5. Jessiê
    18 de junho de 2019 @ 20:11

    Durante uns 5 anos eu recebi cartões de natal da banda (genéricos, mas recebi)!

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  6. Marco Txuca
    18 de junho de 2019 @ 22:19

    E a entrevista foi aqui em SP ou em Goiânia? Quem era da Mtv no evento? Gastão?

    Reputação dos zines era legal na época. Quanto ao Igor (ainda com 1 G), tenho conhecidos das antigas q nunca toparam o Sepultura por causa dele. Parece q era cuzão demais.

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  7. Jessiê
    19 de junho de 2019 @ 00:01

    SP. Ninguém tocava em Goiânia nessa época. Não existia quem topasse promover um show deste porte com tudo que envolvia. Shows eram coisa de amador, geralmente os caras das bandas locais pra ter onde tocar. Com bandas de fora que vinham em um carro, dormiam em casas de amigos. Coisas assim.

    Não lembro quem eram os caras porque não pegava MTV nem Cultura nessa época, a não ser nas raras tvs a cabo. Então não conhecia ninguém. Mas tenho a vaga impressão da Soninha estar lá. E conheci o Silvio do Korzus, o tal Pirani da Brigade.

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  8. märZ
    19 de junho de 2019 @ 07:49

    Tive a oportunidade de ir ao camarim do Sepultura em Boston, no ano de 2000, e conheci toda a banda e equipe. Igor é INSUPORTÁVEL de babaca, foi o único que deu mão mole pra cumprimentar e me esnobou completamente. Fez cara de cú melado e não interagiu.

    Andreas e Derek conversaram e me ofereceram cerveja e comida, mas Paulo foi o mais tranquilo e “gente como a gente”: me chamou num canto e me convidou pra ir na galera (ainda rolava o último show) pra ver o movimento e azarar as minas.

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