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12 Comments

  1. Leo
    15 de novembro de 2023 @ 00:00

    Acho que estamos voltando a ter essa sociabilidade em shows.

    No In Flames, quinta passada, estava desfilando pra um camarada minha cantilena básica de que os CDs com o blaze são melhores que qualquer um do dance of death em diante. Eis que um maluco na minha frente, ouvindo a conversa, vira e diz: “nossa! Eu acho tudo do Iron Maiden uma bosta!”.

    A despeito do sacrilégio, o fato dele ter virado pra trás e tentado puxar papo já é muito diferente do que vinha vendo em shows.

    No mais, excelente resenha!

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  2. marZ
    15 de novembro de 2023 @ 08:16

    A banda vai aos poucos conquistando seu espaço, e com propriedade. Tem lá suas limitaçoes mas compensam com atitude e engajamento. Deve ser um show bacana e eu gostaria de assistir.

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  3. André
    15 de novembro de 2023 @ 19:37

    Espero que evoluam na proposta. Ainda não é o tipo de som que faça a minha cabeça.

    “Eis que um maluco na minha frente, ouvindo a conversa, vira e diz: “nossa! Eu acho tudo do Iron Maiden uma bosta!”.”

    Eu responderia como o personagem Mariel (interpretado por Jece Valadão) em “Eu Matei Lúcio Flávio”: “Shut up, mané!”

    E, endosso o Leo sobre a fase Blaze.

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  4. Leo
    16 de novembro de 2023 @ 09:17

    André,

    Me passaram umas 200 frases na cabeça em 2 segundos. Como o sujeito estava visivelmente alcoolizado e eu ainda tinha boa parte do show pra assistir, mandei um “Beleza, fera!”, de braço cruzado, apontando com a cabeça pro palco.

    Meu camarada, depois, disse no impulso “Ainda bem que ninguém te perguntou nada!”, mas acho que o cara já tinha virado e já não ouviu. Ou fingiu que não ouviu.

    E quem não gosta da fase Blaze, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou discorda de mim e do André. Rs

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  5. FC
    16 de novembro de 2023 @ 15:23

    Sobre o off-topic, dá pra fazer até um post sobre essas amizades porção única (alô Clube da Luta) que rolavam mais antigamente em shows e em jogo de futebol.

    Quanto à fase Blaze vs fase “volta”, é meio covardia comparar porque são apenas 2 discos contra 6.

    Mas, deixando meu pitaco, The X-Factor e Virtual XI são, no mínimo, melhores que Senjutsu, The Final Frontier e A Matter of Life and Death.

    Quanto aos outros, cabe discussão mas estão pelo menos no mesmo nível.

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  6. Jessiê
    16 de novembro de 2023 @ 19:59

    Eu gosto deste certo hype em torno da banda. Curiosamente já vi bolsominion afetivo dizendo que curte, deve ser os que abandonaram o RDP e o RATM ao descobrirem em 2020 que são “de esquerda”.

    Terei a oportunidade de vê-los neste fds ainda não sei se concretizará, pois, é um festival com 14 bandas em cerca de 12 horas!!! 14 bandas em 12 horas!!!

    O cast é meio confuso (pra dizer o mínimo) é vai de Surra a Dorsal (passando pelos uberabenses do post), e de Pompeu a Abbath (passando pelo Angra!).

    Não tenho idade e saco (principalmente condições físicas mínimas) para um evento de tal porte.

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  7. Leo
    17 de novembro de 2023 @ 06:57

    FC,

    Eu ri alto aqui com o “Clube da Luta”. Hahahaha

    A comparação das fases, pra mim, é uma questão de olhar os dois conjuntos e ver que havia uma certa “intencionalidade” na fase Blaze.

    Provoco: se tirar o vocal e rolar músicas desses CDs aleatoriamente, você provavelmente será capaz de indicar qual música é do X Factor e do Virtual, mas – a menos que seja muito fã (e fãs de Maiden, geralmente, são. Rs) – terá uma dificuldade muito maior em dizer se a música é do AMOLAD ou do TFF, por exemplo.

    Eu acho que o Maiden entrou em velocidade de cruzeiro depois do Dance of Death. Nada se destaca muito. Nada é excepcional. Pode ser minha velhice falando por mim, mas acho isso muito chato. Oi talvez eu esteja me tornando aquilo que sempre critiquei: um tr00. E pior: tr00 da fase Blaze! Hahaha


    Jessiê,

    Fico pensando se essa galera se tromba ou troca alguma ideia quando se encontra no corredor. Os caras do Angra cumprimentam os caras do Surra? Os caras do Dorsal teriam algum pé atrás com o Pompeu, que apoiou o Dr. Mengele da Prevent senior? Que é que rola quando o Black Pantera encontra o Abbath?

    Infelizmente, isso não vai subir pro palco.

    Eu até entendo a importância de fazer festivais – principalmente, em oposição a essa montanha de shows individualizados cobrando o olho da cara em SP – mas algo muito longo é muito desgastante mesmo.

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  8. FC
    17 de novembro de 2023 @ 12:20

    Leo, não está sozinho. Também tenho achado tudo muito chato, longo e repetitivo, sobretudo após o AMOLAD.

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  9. Marco Txuca
    17 de novembro de 2023 @ 19:00

    Pego uma deixa do Leo q acho importante: parece haver uma geração metaleira q se lixa pra Iron Maiden. Ou não curte mesmo. Não entende.

    Pra quem o Maiden virou rock de tiozão. E acho isso importante: q venha mais gente nessa pegada, pra tentar coisas diferentes, ter referências outras e mais amplas. Mesmo q mais pra frente tenham q reconhecer a importância. Ainda q à distância.

    Acho bom isso.

    E algo me diz q o Metallica será o próximo nessa fila. Slayer já corre por fora.

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  10. FC
    18 de novembro de 2023 @ 13:30

    No último show do Iron que eu fui (2022), percebi claramente pouca gente mais jovem, a maioria acompanhando os pais ou tios, esses sim com jeitão de fã.

    E muito menos gente de cabelo comprido do que nos anos 90. Esquisito.

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  11. André
    19 de novembro de 2023 @ 20:57

    Marco, isso já acontece há um bom tempo. Desde o surgimento do “new metal” (o verdadeiro e o fabricado).

    Tem uma geração de bandas com perfil diverso do que nós estamos acostumados a ouvir. Saiu uma lista recentemente com as bandas mais tocadas nos streamings e parece que só duas ou três eram bandas do século passado. O resto eram bandas desse milênio. Não tem jeito. Jovem se identica com jovem.

    Tem essa outra matéria tb.

    https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2023/07/12/rock-mais-ouvido-2023-spotify/

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  12. André
    23 de novembro de 2023 @ 16:02

    “E quem não gosta da fase Blaze, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou discorda de mim e do André. Rs”

    Eu ainda quero montar uma banda cover de Blaze no Iron Maiden e carreira solo. Com o Leo e o Thiago nas guitarras e o Marco na bateria kkkk

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