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13 Comments

  1. FC
    7 de novembro de 2018 @ 16:25

    Excelente resenha! märZ, dá pra fazer uma amostragem da idade dos presentes?

    Porque, respondendo à sua pergunta, hoje acho que a tal reunião utópica interessaria somente a uma galera dos 30/40, como os frequentadores daqui do blog.

    Não sei se atualmente a molecada que não viu a formação clássica já teria tanto interesse, como há 10 anos.

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  2. märZ
    7 de novembro de 2018 @ 19:05

    Olha, tinha gente de todas as idades. É claro que haviam os contemporâneos, mas tinha muita molecada também. Sepultura é daquelas bandas atemporais, mérito da música deles, que é ótima. Aliás, a gente aqui não se dá conta disso, mas toda vez que viajo pro exterior constato que o status do Sep clássico lá fora é do nível do Slayer, Megadeth. Só perde pro Metallica.

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  3. FC
    8 de novembro de 2018 @ 17:02

    Me arrisco a dizer que de julho/95 a julho/96 eles eram a maior banda de metal do mundo.

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  4. Tiago Rolim
    8 de novembro de 2018 @ 21:58

    Eram mesmo. E se não fosse a diáspora, teriam sido por mais uns bons 3 anos. Aí da acho que a obra prima das caras seria o seguinte ao Roots!

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  5. Jessiê
    8 de novembro de 2018 @ 22:48

    Já gostei muito, demais (na macumbada e mudança de afinações comecei a desgostar). Beneath é obra-prima cantava todas as músicas e sabia todos os riffs. Hoje parece que não me comunico tanto com a obra…

    Mas o Conspiracy não existe mais? Ou é isso que eles fazem mesmo?

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  6. Marco Txuca
    9 de novembro de 2018 @ 02:07

    Fica meio confuso mesmo, Jessiê: Max é o “operário padrão” (gíria velha!) do metal. Toca o Soulfly… pra nos shows ficar tocando Sepultura; toca tb o Cavalera Conspiracy, já q o Sepultura ñ volta, com 4 discos na trajetória… pra nos shows ficar tocando Sepultura tb.

    Aposto q Andreas Kisser e Paulo Xisto Pinto Jr. ñ rejeitam os chequinhos caindo em conta eheh

    E o q fica mais confuso, mas ñ, nessa turnê retrô, é ñ estarem fazendo nem como Cavalera Conspiracy. Apenas “Max & Iggor Cavalera”… tocando Sepultura. E só Sepultura.

    E com formação do Soulfly, a ñ ser pelo baterista, q é um outro Cavalera.

    E num timing absurdo: semana q vem fará 1 ano do CC recente (“Psychosis”) e tem uns 15 dias q o Soulfly novo (“Ritual”) foi desovado… Pra saírem em turnê… tocando Sepultura.

    Faz sentido tudo isso? ahahah

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  7. märZ
    9 de novembro de 2018 @ 14:46

    Acho que fica óbvio o que realmente atrai ouvintes e pagantes, impressiona críticos, vende cds e LPs, coloca o pão na mesa: o Sepultura clássico. Ficam ambos os lados com meia tigela cheia e comendo como podem, já que não são maduros o suficiente pra deixar essa birra pra trás, se divertirem e ganharem uma grana juntos.

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  8. Tiago Rolim
    9 de novembro de 2018 @ 19:29

    Nas turnês do Soulfly ele mal toca sepultura mais. Até pq arrumou o irmão p brincar de Sepultura antigo por ai. Tem uns 3 ou 4 discos que do Soulfly que as turnês são exclusivas do Soulfly. Fora um som ou outro. Tipo de 17, 15 são do Soulfly.

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  9. Marco Txuca
    10 de novembro de 2018 @ 03:27

    märZiano: tenho impressão q a operação envolvida ñ é divisão, mas MULTIPLICAÇÃO. Por 2. Duas bandas, todo mundo ganha em dobro.

    Fica a dúvida do pq o Derrick Fumaça continuaria nessa barca furada.

    Tiago: até onde sei, só se do “Archengel” em diante começou a predominar Soulfly. Tocar com o irmão pra brincar de Sepultura parece ter resolvido as coisas.

    Mas cansei de ver comentários, às vezes gringos, em vídeos do Soulfly reclamando de ir em show da banda e ter Sepultura demais. E na turnê Soulfly ano passado, Max ressuscitou o Nailbomb.

    Ñ sei se o genro ainda é genro ou ex-genro, mas rendeu grana pro sujeito tb. E acho má assessoria: Soulfly tem repertório pra já ser revisitado.

    Parece q Max parece fazê-lo nas músicas novas. Ouviste a faixa título do “Ritual”? “Rattamahatta” com “Prophecy”.

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  10. märZ
    10 de novembro de 2018 @ 07:40

    Eu não dou conta de ouvir e processar tudo que Max desova, já falei isso aqui antes. É muita coisa. Nem dei conta de “Archangel” e já chegou “Ritual”. E a verdade é que as canções nem têm tanta variação assim, há um limite para o que se consegue construir com 3 ou 4 acordes, independente do talento de Mark Rizzo e do produtor da vez.

    Um exemplo claro disso pra mim foi o album “Savages”, que veio quase colado no anterior e é um pastiche de ideias recicladas, sem criatividade alguma. Todos os albuns têm lá seus bons momentos, mas não se firmam como um todo. Se for analisar a fundo mesmo, mais da metade das canções é colagem de coisas anteriores que Max já fez.

    Nesse sentido, o Sepultura atual é mais honesto. Procuram não se repetir tanto e demoram mais tempo entre albuns.

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  11. Tiago Rolim
    10 de novembro de 2018 @ 09:09

    Ouvi o ritual. Não achei tão bom assim em um primeiro momento. Mas, precisa depurar mais um pouco. Tô com märZ nessa. Max tem limite. E faz tempo que ele chegou nele e não sai. Quem sabe não é a hora dele fazer o disco de dub que ele tanto fala que quer fazer.

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  12. Marco Txuca
    10 de novembro de 2018 @ 13:17

    Eu vejo o Max tão entranhando no trabalho dele, e em ter q render – cada semestre uma novidade (praticamente o Marvel Studios do metal) – q vai faltando é um olhar de fora pra ajudá-lo.

    Em “Psychosis” (salvo engano) e “Ritual” vejo um produtor de fora se encarregando. Capas melhores e etc. O cara tá precisando de atrito. Dum Peter Tagtren, dum Andy Sneap. Duma renovada.

    E em “Ritual” já vejo o som com mais cara de banda. Um baixista melhor (e mais novinho) e Zyon aprendendo a tocar. Isso ajuda a oxigenar.

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  13. André
    17 de novembro de 2018 @ 16:48

    Já li que o Sepultura foi o que foi por que tinha o Andreas pra barrar
    certas loucuras do Max. Baseado na produção do Max pós-Roots, essa
    afirmação tem um fundo de verdade. O Sepultura foi banda até o Chaos
    A.D. O Roots, me parece, é Max e mais três. E o Ross Robinson. Parece,
    pelo menos.

    O Max deve ter jogado quase tudo no Roots. Sem contar as mudanças de
    formação do Soulfly. Até o Prophecy, foi uma banda diferente pra cada
    disco. Depois deu uma estabilizada.

    O Max virou o mendigão do metal. Relaxou em tudo. Apesar do vocal e do carisma continuarem fodas. Mas, fica a impressão que os caras fazem
    algumas músicas, ensaiam um pouco e “bora gravar”. Daí, fica esse monte
    de disco meia sola.

    “Fica a dúvida do pq o Derrick Fumaça continuaria nessa barca furada.”

    Por que não tem mais o que fazer.

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