A SHOW OF HANDS
A idéia é listar os melhores shows q gravamos (tempos de vhs) (se bem q vale tb gravação em hd de caixinha de tv), ou vimos em inúmeras reprises televisivas e q quase enjoamos de tanto ver
10 MELHORES SHOWS REPETIDOS/VIRTUAIS PRA MIM:
- Megadeth no 2º Rock In Rio – 1991
- Guns N’Roses ao vivo no Ritz – gravado da tv Gazeta, muitíssimo reprisado
- “Exit… Stage Left”, Rush – copiado de laser disc na finada Woodstock. Em vhs
- “A Show Of Hands”, Rush – copiado de vhs de amigo
- Bruce Dickinson no Skol Rock – 1997, gravado em vhs ao vivo da transmissão da mtv. Turnê “Accident Of Birth”
- Motörhead no Philips Monsters – 1996, gravado em vhs do “melhores momentos”, tv Gazeta
- Ira!, especial lançamento “Clandestino” – 1990 ou 1991, gravado de especial tv Manchete
- Halford no 3º Rock In Rio – 2000, gravado do Multishow
- Kreator no Super Metal Festival – 1993 ou 1994, passado na mtv
- Iron Maiden no 3º Rock In Rio – 2000; gravei ao vivo, ligeiramente diferente do dvd q saiu
Jairo
20 de fevereiro de 2012 @ 19:47
Death – Live in LA – Rodava toda noite em VHS em casa quando eu ia dormir.
Marco Txuca
20 de fevereiro de 2012 @ 20:11
O cd disso, em termos de áudio, é bão ou pirataço? Pq o vi num sebo outro dia e fiquei com receio de pegar.
doggma
20 de fevereiro de 2012 @ 22:05
Pô, tem tanta coisa dessa época de chinelagem… teve o Reading 92, o Woodstock 99, o BHRIF… difícil tirar só dez. Vou me concentrar nos mais vistos.
1. Alice Cooper, show do CD “A Fistful of Alice”, com partic. de Sammy Hagar, Slash e Rob Zombie (grabado en VHS, via MTV em 98)
2. Pearl Jam, acústico MTV ’92 (VHS, reprisado bastante no final dos 90’s)
3. Pantera, Argentina 09-05-1998 (via MuchMusic – tenho a BASF até hoje, quero converter mas tá bem mofada, quase perda total, haha)
4. Faith No More, Argentina, 1995 (via MuchMusic)
5. Ozzy, Argentina, show set/1995 (via MuchMusic, ah saudoso MuchMusic!)
6. Sepultura, “Live in Barcelona” (depois fui saber que se chamava “Under Siege” oficialmente) (gravado do programa metaleiro Raio Laser, do Nato Kandall, na Manchete) (assisti tanto que a fita desintegrou)
7. Iron Maiden, “Live After Death” (1ª coisa que copiei quando peguei a manha de conectar 2 vídeo-cassetes)
8. Eagle-Eye Cherry, show de 1998 ou 99 (gravado do Euro Channel)
9. U2, “Under a Blood Red Sky” (copiado de fita de locadora)
10. Raimundos, de 1998 acho, exibido pela MTV (e anos-luz superior ao comportadinho CD/DVD ao vivo deles pela própria MTV).
Bônus Pirate Bay do VCR: não é 100% show, mas gravei e assisti tanto ao “Paralamas em Close-Up” (HBO, 1998) que acho obrigatória a menção. Puta documento do rock brasileiro/brasiliense aquilo.
Jeffmetal
20 de fevereiro de 2012 @ 23:48
1º) Iron Maiden – Maiden England
2º) Black Sabbath – Never Say Die (A Decade Of Black Sabbath)
3º) Rush – Counterparts Tour (Live In Auburn Hills, Michigan – March 22nd, 1994)
4º) Carcass – Wake Up And Smell The…Carcass
5º) Metallica – Cliff ‘Em All
6º) Judas Priest – Live Vengeance ’82
7º) Deep Purple – Come Hell Or High Water
8º) Combat Tour (Exodus, Venom, Slayer)
9º) Cathedral – Our God Has Landed
10º) Thin Lizzy – Live And Dangerous
FC
22 de fevereiro de 2012 @ 12:49
1 – Monsters 96 – VHS gravado da TV Gazeta
2 – Monsters 95 – VHS gravado da TV Gazeta
3 – Monsters 94 – VHS gravado da MTV
4 – Monsters 98 – VHS gravado da MTV
5 – Guns and Roses – RIR 2
6 – Faith No More – RIR 2
7 – Queensryche – RIR 2
8 – Titãs – Estúdio Transamérica/TV Cultura – 1989
9 – Iron Maiden – Live In Donnington – VHS copiado
10 – Metallica – A Year and a Half… – VHS copiado
Tiago Rolim
22 de fevereiro de 2012 @ 15:16
1.Ozzy – Monsters 1995, gravado do amigo que gravou sei lá onde!
2.Rolling Stones – bobo 1995. Chapou minha cabeça isso daqui!
3.Nirvana – Hollywood rock 1993, bobo
4.Guns N Roses – Live in paris 1992, via Band
5.Sepultura – ao vivo em SP 1996, via MTV
6.Bon Jovi- ao vivo em sp via Band 1995
7.faith No More – RIR 2 1991, via bobo
8.Iron – RIR3 Iden
9.Bon Jovi, Hollywood Rock 1991(?) via bobo
10.Chico Science – Hollywood Rock 1996. MTV
Bonus repeteco da madrugada:
White Zombie – 1996, via mtv
Os programas de verão da rede bobo Mixto quente, em 1986 ou 85(?) que fizeram um moleque de 7 anos ver que rock era legal.
E o citado documentário dos paralamas. É uma vergonha isso não ter um DVD oficial recheado de extras…
E o fibnal, memso estando lá em loco não tem como não falar do show de Paul Maccartney em sp, via bobo. Onde ela se mostrou com toda merda que só ela pode fazer, pois colocar o show no domingo, depois do fantástico era p passar o show inteiro!!! e não só uma horinha do memso…
doggma
23 de fevereiro de 2012 @ 11:08
Tiago, o João Barone disse em entrevista do ano passado que eles pretendem lançar o especial em DVD, junto com outros materiais de arquivo. Só não deu previsão.
Marco Txuca
24 de fevereiro de 2012 @ 01:29
Lembro do Mixto Quente. Lembro ser ao vivo, na praia, certo?
Lembro de Plebe Rude tocando e lembro de eu já ter antipatizado desde sempre com Lulu Santos ali. Ugh!
Agora, esse show do Nirvana é um dos q lamento ñ ter gravado. Estava viajando na época e deixei o videocassete programado. Errado. Ñ gravou. Q merda.
Como tb lamento ter desgravado o Living Colour do Hollywood Rock (ñ lembro o ano), q a Grobo acho q passou ao vivo. Show em q eles tocaram a única outra versão decente de “Should I Stay Or I Should I Go?” q conheci.
A única legal, fora “Chopis Centis”, do Mamonas Assassinas.
doggma
24 de fevereiro de 2012 @ 10:41
Sem querer esticar seu lamento, mas lembro muito bem dessa apresentação do Colour e foi um esculacho. “Should I Stay” virou um thrash, enfiaram um trecho de “Give it Away” (Red Hot) numa outra música, tocaram “Rebel, Rebel” (do Bowie), o Calhoun tocou dentro d’uma pirâmide…
Marco Txuca
24 de fevereiro de 2012 @ 20:24
Com “esculacho” vc deu tom pejorativo, é isso?
Pq eu ñ!
doggma
24 de fevereiro de 2012 @ 22:03
Não, esculacho no sentido de arrasador, destruidor, etc! Os caras detonaram.
Marco Txuca
25 de fevereiro de 2012 @ 02:12
Achei, doggmático:
http://www.youtube.com/watch?v=M3uFLEdt4_4
E q ingrato rever: por um lado, minha lembrança era de algo melhor. Ficou meio esculachado, no outro sentido, esculhambado, da coisa. Embora a parte “thrash” continua memorável e a ver com minha memória.
O Calhoun tocando dentro de pirâmide, eu nem lembrava: provavelmente o 1º caso no mundo de feng-shui baterístico…
doggma
25 de fevereiro de 2012 @ 20:30
20 anos, né cara… Também é diferente do que eu lembrava (algo mais “limpo”, como na versão em estúdio – http://www.youtube.com/watch?v=jEr6DY3MiXQ), mas curti o visceral da parada. Meio trash, meio thrash.
O Glover acho que merece a menção especial. O cara é foda. Não é a toa que o Gary Cherone ficou babando o ovo dele nas coletivas do festival.
Marco Txuca
25 de fevereiro de 2012 @ 21:47
Ñ conhecia a versão de estúdio. Saiu nalgum ep, ou coisa assim?
Todo modo, acabei preferindo a ‘ao vivo’ mesmo. Corey Glover é um PUTA vocalista, assim como os caras são uns puta músicos, de alto nível.
Pena q ñ se definem em fazer músicas legais. Ficam tentando atirar pra todo lado e shows dos caras recentes (um, vi ao vivo, em 2007), são pra lá de sonolentos: ficam viajando, improvisando, músicas soam irreconhecíveis… Uma pena.
doggma
26 de fevereiro de 2012 @ 12:10
Saiu na trilha daquele filme “True Lies”, com o Arnold.
Cara, tava pensando sobre isso… será que esse pessoal alcançou um nível técnico tal que precisam sempre de um desafio? Que saco.
Marco Txuca
26 de fevereiro de 2012 @ 13:57
Eu acho q esse povo do Living Colour – e mais precisamente Vernon Reid e Will Calhoun – padecem do pior tipo de MENTALIDADE JAZZÍSTICA: aquela do improviso a todo custo, de jamais repetir um solo de guitarra (me falaram q Vernon se gabaria disso), de a cada novo show se recriarem etc.
Uma mentalidade punhetística como os piores shredders jamais cometeram!
Por isso, falei do show q vi (2007) e dum q vi televisionado ano passado ou retrasado. Chatos pra caralho. “Type” demorando uns 10 minutos, e reconhecível só quando entrava o vocal!
Citei por aqui tb uma vez um negócio: li entrevista do Calhoun numa revista de bateria, em q a matéria tinha quase 8 páginas, Living Colour estava lançando “Collideøscope” e o cara ñ falou uma vírgula sobre o álbum, só sobre ele mesmo e o “som” de bateria q ele vive perseguindo…
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Por mais excessivos q às vezes sejam, o Dream Theater ñ adota o expediente a ponto de DESCARACTERIZAR os sons. Frank Zappa às vezes o fazia, mas tornando uma versão diferente dum som ou outro.
E aí, acho q a banda perde: com tanta capacidade, “criatividade” (ruim) e técnica, os caras poderiam já ter uns 15 discos na bagagem, um melhor q o outro. E um legado ainda muito mais consistente.
Mas querem ficar fritando…