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10 Comments

  1. Thiago
    30 de janeiro de 2024 @ 19:22

    Deixarei o Whitesnake para os amigos mais letrados na horda.

    Sobre o Living Death: adoro o conjunto e também o artefato, do qual inclusive tive uma camiseta que durou de 2007 até o ano passado. O petardo tem inconsistências e desequilíbrios como praticamente qualquer material de estreia, mas “Vengeance of Hell” tem as sementes que marcariam o que de melhor o Living Death tem a oferecer: um metal veloz sem concessões ou prisioneiros, com um vocal que conseguia a rara proeza de ser ainda mais estridente e esganiçado do que o do Udo. Os níveis de insanidade atingiriam o fastígio no maravilhoso EP “Back to the Weapons” (1986) e o no brutal, inigualável e bizarro “Protected from Reality” (1987) — a obra maior da horda. Enfim, praticamente toda a produção do Living Death é um biscoito de fino sabor para os adoradores do metal oitentista.

    E a nota pessoal é que já corrigi muita redação ao som de “Protected from Reality” e que, certa feita, um professor de cursinho de Física reconheceu e elogiou minha camiseta do Living Death quando apareci com ela em uma aula — coisa raríssima, posto que não era exatamente o mais assíduo aluno da matéria.

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    • Leo
      31 de janeiro de 2024 @ 10:12

      Eu não sou versado em nenhuma. Mas acho a capa do Whitesnake muito icônica. Muito mesmo. Acho que é a melhor contribuição que poderia dar.

      E, Thiago, ótima resenha. Mas fiquei com a impressão de que seu professor só fez isso pra ver se aumentava essa assiduidade. Hahaha

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      • André
        31 de janeiro de 2024 @ 17:23

        Ficou o meu preferido do Whitesnake. E acredito que o desbunde comercial da horda nos EUA. A sonoridade mais próxima dos padrões radiofônicos de lá indiquem isso.

        Concordo com o Léo sobre a capa. Usaria a camiseta kkkkk

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  2. Jessiê
    31 de janeiro de 2024 @ 15:08

    Apesar do cock rock já nascer anacrônico, adoro este disco do Whitesnake em especial. Junto com o Ready an’ Willing são meus favoritos, mas a memória afetiva deste o torna meu preferido e que inclusive é o que mais ouço.

    Sobre o Living death eu faltei na aula deste dia.

    A propósito Thiago não aceitaria fazer uma resenha do mesmo para o instagram da @bangersbrasil?

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  3. märZ
    31 de janeiro de 2024 @ 20:57

    Curto ambos. Whitesnake é um clássico, e foi realmente o pé na porta do mercado americano (e consequentemente do Brasil também – Love Ain’t No Stranger moldou uma geração de roqueiros brazucas).

    Living Death não sei se ficou algo a nível geral, mas eu curto esse album pra cacete. E tive o LP nos anos 80. Speed metal meio esquisito, pouca gente gostava na época. Mudaram o som e ficaram bem mais agressivos em Back To The Weapon (que também tive), e foi só isso que cheguei a conhecer da banda. Ficou pra mim uma estréia massa, porém pouco apreciada.

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  4. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2024 @ 22:59

    Pegar pra falar do Living Death e esse “Vengeance Of Hell”: o Metal Archieves e o calendário o consagram como o PRIMEIRO disco de thrash alemão.

    De quando ainda mal se chamava speed metal. Pré Sodom, Kreator e Destrúcho, q faria a estréia tb em 1984, só q depois deste.

    Sim, é um disco esquisito. Meio torto. E não influenciado pelo Venom. Mas bem gravado pra época. Não sei como tive contato antes de ter o cd (e tb o segundo), mas quando comprei o cd (junto com o segundo), foi meio uma sensação de dever cumprido.

    Do Whitesnake ficou Cozy Powell e o arranjo sublime q fez em “Love Aint No Stranger”, nível Rainbow pra mim.

    E ficou q minha versão é a original inglesa, sem John Sykes, recém saído do Thin Lizzy. E q eu preciso adquirir (ou ouvir no YouTube), pq achei o disco meio morno quando reouvi ontem.

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  5. Thiago
    1 de fevereiro de 2024 @ 03:16

    Leo: se a intenção era aumentar minha presença nas aulas de Física, infelizmente, não funcionou rs. Ainda bem que consegui passar no vestibular, a despeito de um horrendo 0,75 em Física na segunda fase. Aliás, Prof. Laerte, receba meu abraço, se estiver lendo!

    Mais importante que o causo é o debate sobre a renovação do metal e seu público, inspirado pelo tópico da Crypta. O episódio que relatei aconteceu em 2007. Já faz uns anos que mudei de lado do balcão e virei eu o professor de cursinho, e são raríssimas as ocasiões em que vi alunos com camisetas de banda. Curiosa — e talvez felizmente — , o mesmo não ocorre com turmas de pré-vestibulinho. Vira e mexe aparece alguém com Iron Maiden, Metallica, Angra e afins, do alto de seus 13 ou 14 anos. Um bom sinal, arrisco dizer.

    Jessiê: que honra, muito obrigado! Não uso nenhuma rede social, mas fique à vontade para copiar e colar meu comentário por lá. Se desejar, posso rabiscar um ou dois parágrafos a mais.

    Marco: e a agora vem a pergunta de um milhão de dólares: mas o Living Death, e o “Vengeance of Hell” em particular, são Thrash (com H) Metal?

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    • Jess
      1 de fevereiro de 2024 @ 14:05

      Thiago se puder chegar em 2000 caracteres (contando os espaços) e me mandar por email ([email protected]) publicarei com prazer e agradeço.

      Estou fazendo a missão “4” : discos 74, 84, 94, 2004, 2014 e os que porventura forem lançados (com certas relevância segundo meu humor, hahaha).

      A plataforma me permite 2200 caracteres mas preciso de 200 para ao menos fazer a deferência a quem contribui (no caso os amigos Léo, Márcio e Marco).

      Qualquer coisa abre um IG apenas para acompanhar. Tirando a parte ruim do Instagram sobra… Quase nada, rs. Mas os posts da página mantém até um nível razoável de discussão.

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  6. Marco Txuca
    1 de fevereiro de 2024 @ 12:20

    Pra mim, sim, Thiago.

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  7. Jessiê
    1 de fevereiro de 2024 @ 21:59

    Thiago acho que meu comentário não foi publicado. Me manda um email [email protected] que conversamos melhor e te passo os parâmetros (que no caso é o tamanho e detalhes afins).

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