Skip to content

4 Comments

  1. FC
    28 de outubro de 2022 @ 10:14

    Ficou o disco que apresentou o Brasil à banda e talvez, o único, que possa ser chamado de heavy metal.

    E não ficou nada pro Vinnie Vincent, que conseguiu a proeza de não aparecer nas duas capas haha.

    Reply

  2. André
    28 de outubro de 2022 @ 10:44

    Ficou um dos pilares do hard rock oitentista. Ficou o disco mais icônico da horda no Bostil e, ao mesmo tempo, o fundo do poço. Show às moscas nos EUA e o disco encalhado nas lojas. Pegaram o bonde heavy metal meio atrasados, ao meu ver. E, o disco tem uns trocentos guitarristas, menos os que aparecem na capa kkk

    “Kiss had used “ghost players” on previous albums, most notably Bob Kulick (Alive II and Killers) and Dick Wagner (Destroyer), but Vincent handled most of the lead guitar as a session player and co-writer before being added as the full-time replacement for Frehley, though as an employee and not a full member (like Carr). Blues guitarist Robben Ford, a friend of the album’s producer Michael James Jackson, contributed two solos in what he described as one of his weirdest gigs.[12] Mr. Mister guitarist Steve Farris (who was considered as a replacement for Frehley but was thought to not have “the right look”) provided the solo and lead fills to the title track.[13] Co-writer Mitchell also contributed guitar work to the title track. Though often given credit for playing the solos on “Keep Me Comin'” and “Danger”, Kulick admitted in a 2011 interview that none of the studio work he did on Creatures of the Night made it to the album;[14] this confirmed the same from an earlier Mitchell interview.[15] Jimmy Haslip (former member of Blackjack) declared in 2008 that he was invited by James Jackson to record five songs (Simmons allegedly refused to play his bass parts due to the end of his relationship with Diana Ross), but Haslip only confirmed that he recorded “Danger.”

    Reply

  3. märZ
    30 de outubro de 2022 @ 09:13

    Ficou um dos albuns da minha vida, ficou o marco inicial para toda uma geração de roqueiros brasileiros (eu incluso). Ficou a capa icônica, ficou “I Love It Loud”, ficou o disco mais pesado da banda.

    Reply

  4. Marco Txuca
    2 de novembro de 2022 @ 19:31

    Só eu acho parecidas:

    “Creatures Of the Night” com Black Sabbath ou Ozzy solo inicial? Sério: tava ouvindo agora há pouco e por um segundo pareceu o Ozzy cantando

    “Keep Me Comin'” com Led Zeppelin?

    “Danger” com uma levada Deep Purple? Com um teclado, dava certinho

    Tvz semelhanças ressaltadas pelo tanto de gente de fora gravando os sons e trazendo suas influências – sei lá se como liberdade artística em troca da banda ganhar horrores depois…

    No meu aprendizado enviesado e aleatório da banda, digo: gosto mais deste q do “Destroyer”, q tb foi praticamente feito por terceiros. Gosto mais dos sons, do peso e daquilo q poderia ser o maior defeito do artefato, tornado virtude: o timbre rústico da bateria.

    Bastante ressaltado em “I Love It Loud” (q tem o solo de guitarra mais paspalho da história), aquele som de bateria Gope horrível, cheia de eco, sem condição de abafar ou afinar melhor eheh

    Os caras nunca foram emeritos instrumentistas, mas a pegada e timbragem rústica de Eric Carr eram muito legais. Orgânicas e singulares. Meio o Animal Taylor da Banda Beijo – enquanto Eric Singer estivesse e ainda está, mais pra Mikkey Dee.

    “Creatures Of the Night” foi meu primeiro contato com a banda. De quando vieram pra cá em 1983 (não fui) e só se falava de/mostrava-se clipe da “I love It Loud” na tv: olhos brilhando, zumbis infanto-juvenis na rua, bateria q emulava um tanque de guerra e tinha som de tanque ahahah

    Entendi q um disco pesado após este foi só “Revenge”, 10 anos mais tarde?

    e

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *