Skip to content

2 Comments

  1. Tiago Rolim e Silva
    29 de outubro de 2022 @ 17:09

    Ficou um live ótimo, apesar de mal remendado. Não gosto muito desse tipo de live, com músicas tiradas de varios shows diferentes.

    Mas, serviu como porta de entrada para toda uma geração. Galera que tá por volta dos 45, 46 anos, conheceu a banda por esse disco. Eu incluso.

    Reply

  2. Marco Txuca
    1 de novembro de 2022 @ 20:57

    O AC/DC tem uma peculiaridade q vejo pouca gente perceber: só tem DOIS discos ao vivo e DOIS greatest hits – o segundo, trilha de Homem de Ferro 2; o outro, sei q existe e nunca vi.

    A questão de ser show de remendos, nunca tinha sabido antes do Tiago falar. Mas ao mesmo tempo, até o “Made In Japan” foi feito assim… E 4 ao vivo do Rush, o “Live After Death”, “No Sleep ‘Til Hammersmith”, o ao vivo do Thin Lizzy…

    ***

    É um disco icônico, porta de entrada, mas q acho disco maduro. Duma banda em seu auge e em turnê do melhor disco desde “Back in Black”. Chris Slade firmão na bateria, baita repertório, coisa e tal.

    E a versão vídeo, show inteiro em Donnington Park, acho mais icônica ainda. Entrariam a seguir na rotina disco novo + dvd ao vivo, só q as versões desse “Live”‘ acho o legado visual indiscutível dos caras. Não há nenhum especial de tv ou on-line, ou balada, ou YouTube, ou boteco roqueiro q não inclua trechos desse show em suas programações.

    Sempre tiveram uma carreira protegida e planejada: um dos atestados acho este “Live”.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *