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Thrash com H
Por Marco Txuca
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29 de outubro de 2022 @ 10:05
Ficou mais um supergrupo que também não. Ouvi há muito tempo e não me pegou. Não sou entusiasta do Glenn Hughes e o Joe Bonamassa é uma espécie de “sucessor” do Stevie Ray Vaughan, mas, sem o mesmo hype.
31 de outubro de 2022 @ 22:40
Quando se trata de Glenn Hughes, sempre me vem Tony Iommi falando dele na autobio: não dê café pro sujeito, q fica hiperativo.
Na verdade, essa banda ficou mais como projeto q como “super banda”. Hughes + 3 músicos de estúdio.
(Bonamassa “espécie de sucessor de srv”? Sim. Ênfase em “espécie”, né? Nunca tinha ouvido falar desse cara, q desovou ainda mais material do q é humanamente capaz de se digerir)
Voltando: lançaram 4 discos enfileirados. Provavelmente Hughes virou Gremlin e gravadora bancou. Chegaram até a terminar e aí voltar (com “BCC”, 4º disco) – até o reunion foi precoce. Mas do q lembro (só não comprei o ao vivo), curti bem os 2 primeiros.
Não “arrumei tempo” pra lição de casa de (re) ouvir “Afterglow”; preferi focar meu tempo em xingar bolsominion na internet, mas lembro q achei esse um pouco abaixo. Bom, mas meio em série.
E o “BCC” preciso ouvir ahahah
****
Banda similar e contemporânea q acho um tiquinho melhor é o Black Star Riders, ou “Thin Lizzy 2.0”.
1 de novembro de 2022 @ 08:51
“(Bonamassa “espécie de sucessor de srv”? Sim. Ênfase em “espécie”, né? Nunca tinha ouvido falar desse cara, q desovou ainda mais material do q é humanamente capaz de se digerir)”
Um monte de disco que, provavelmente, soam mais ou menos a mesma coisa. É um guitarrista competente que tentaram alçar à uma categoria superior indevida. Mas, posso estar enganado, é claro.
2 de novembro de 2022 @ 11:17
Melhores trabalhos de Joe Bonamassa estão ao lado da vocalista Beth Hart, recomendo.