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5 Comments

  1. doggma
    18 de setembro de 2013 @ 07:45

    Adoro o Ministry, mas analisando friamente, foi uma banda interessante só até o “Psalm 69”. Os três que se seguiram tiveram seus momentos (essa cover do Dylan é demais), mas embarcaram num cabecismo que a banda não domina. Paul Barker saiu e Jourgensen recuperou um pouco da pegada apocalíptica na “trilogia Bush”. Fecharam dignamente o boteco. Nesse retorno, porém, ainda não mostraram relevância. No disco novo o grupo virou uma paródia de si mesmo. Fim.

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  2. tiago rolim
    18 de setembro de 2013 @ 09:25

    Se quiser fazer jogo, fale comigo. Concordo que esse não é o melhor momento da banda. Mas vale a aquisição. Tem coisas boas ai…

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  3. Jessiê
    18 de setembro de 2013 @ 18:55

    Eu acho que os três discos da década de 90 (a obra-prima Psalm, Filth pig e Dark side), mais o que deu essa guinada mais metal pra banda ainda em 88 (o antológico The mind is…) extremamente relevantes. Depois ficou muito pop e/ou muito eletrônico. A mente de Al sem drugs já é deturpada imagina nesta época louco de pedra!

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  4. Jessiê
    18 de setembro de 2013 @ 19:25

    Aceita pedido? Não tinha me atentado que o “Exílio” era finado, já que minha presença por lá era bissexta, muito diferente daqui, não pela qualidade, e sim por hábito mesmo.
    Por que Vossa Excelência não reposta por aqui pautas semanais? Lá tem ótimos posts como o “The Eye” que, inacreditavelmente (e desafortunadamente), me passou batido!

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  5. Marco Txuca
    18 de setembro de 2013 @ 22:30

    Tenho repostado, amigo. Toda semana tem um “post exilado” por aqui. Agüarde próximos!

    Tiago: por pior q seja, ñ me desfarei. Vou acreditar nas “coisas boas” (poucas) existentes; algum dia procurarei.

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