MINISTRY NO SEBO A 10 CONTOS
Quanto mais conheço o Ministry, mas vejo ser melhor parar.
E mais vejo “Psalm 69” e “Houses Of the Molé” como veneráveis desvios/anômalas exceções de trajetória.
Delírios toscos e modorrentos de cocainômano (cocainômanos?) este “Filth Pig”. E também o “Animositisomina”, “The Land Of Rape And Honey” e provavelmente todos os outros. Já deu.
- “Reload”
- “Filth Pig”
- “Lava”
- “Crumbs”
- “Useless”
- “Dead Guy”
- “Game Show”
- “The Fall
- “Lay Lady Lay”
- “Brick Windows”
…
[post originalmente lavrado no Exílio Rock em 18 de Abril de 2012 – certo, Faça?]
doggma
18 de setembro de 2013 @ 07:45
Adoro o Ministry, mas analisando friamente, foi uma banda interessante só até o “Psalm 69”. Os três que se seguiram tiveram seus momentos (essa cover do Dylan é demais), mas embarcaram num cabecismo que a banda não domina. Paul Barker saiu e Jourgensen recuperou um pouco da pegada apocalíptica na “trilogia Bush”. Fecharam dignamente o boteco. Nesse retorno, porém, ainda não mostraram relevância. No disco novo o grupo virou uma paródia de si mesmo. Fim.
tiago rolim
18 de setembro de 2013 @ 09:25
Se quiser fazer jogo, fale comigo. Concordo que esse não é o melhor momento da banda. Mas vale a aquisição. Tem coisas boas ai…
Jessiê
18 de setembro de 2013 @ 18:55
Eu acho que os três discos da década de 90 (a obra-prima Psalm, Filth pig e Dark side), mais o que deu essa guinada mais metal pra banda ainda em 88 (o antológico The mind is…) extremamente relevantes. Depois ficou muito pop e/ou muito eletrônico. A mente de Al sem drugs já é deturpada imagina nesta época louco de pedra!
Jessiê
18 de setembro de 2013 @ 19:25
Aceita pedido? Não tinha me atentado que o “Exílio” era finado, já que minha presença por lá era bissexta, muito diferente daqui, não pela qualidade, e sim por hábito mesmo.
Por que Vossa Excelência não reposta por aqui pautas semanais? Lá tem ótimos posts como o “The Eye” que, inacreditavelmente (e desafortunadamente), me passou batido!
Marco Txuca
18 de setembro de 2013 @ 22:30
Tenho repostado, amigo. Toda semana tem um “post exilado” por aqui. Agüarde próximos!
Tiago: por pior q seja, ñ me desfarei. Vou acreditar nas “coisas boas” (poucas) existentes; algum dia procurarei.