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7 Comments

  1. Thiago
    28 de outubro de 2022 @ 04:50

    Vou ver o vídeo só pq a introdução é o tema de encerramento do “Blade Runner” haha.

    E se bem lembro, “The Loneliness Of the Long Distance Runner” foi tocada somente no primeiro show da tour, em Milão.

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  2. FC
    28 de outubro de 2022 @ 10:12

    Vamos lá, amo de paixão o disco, mas ironias das ironias: é a melhor performance do Bruce em estúdio, mas a pior ao vivo.

    Quanto ao set list nostálgico, bem, aí depende de quantas eles tocarem. Se forem 3, já serão as duas de sempre (Wasted Years e Heaven Can Wait) e a Stranger in a Stranger Land, que tocaram pela última vez em 99, na pequena turnê da volta. Só que a própria banda limou do set, porque ninguém conhecia/lembrava e o efeito foi zero.

    Agora se tocarem 4, pelo menos uma delas só havia sido tocada na turnê do play. Amaria se fosse The Loneliness, que tem o melhor solo de guitarra da discografia.

    E não duvido de Alexander The Great, não. O Bruce disse numa das palestras que adoraria cantar essa música e deu uma palhinha do refrão.

    O que não entendo é esse hype todo, já que nem é a melhor do disco.

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  3. André
    28 de outubro de 2022 @ 14:25

    Qual é o sentido dessa dobradinha? Senjutsu arrebatou tantos coraçõezinhos bangers assim?

    Se bem que pode ser um bom comparativo. Inclusive, pro sr Harris entender que música progressiva e música longa e arrastada são coisas diferentes.

    Tb nao entendo todo o hype de The Alexander The Great.

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  4. Marco Txuca
    28 de outubro de 2022 @ 19:25

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  5. Tiago Rolim e Silva
    28 de outubro de 2022 @ 19:49

    Na boa, banda morta em atividade. Isso é passar recibo que ninguem, NINGUEM, liga p produção nova de banda velha. Vergonha alheia total.
    Só não é mais vergonha, que a vergonha, que sinto dos (retardados?),fãs batendo punheta coletiva achando que vai ter a tal do Alexandre…

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  6. Marco Txuca
    28 de outubro de 2022 @ 21:02

    Tenho uma teoria sobre “Alexander the Great”: é a música cult do Iron Maiden. E o som q uma geração antiga em algum momento descobriu nunca ter sido tocada ao vivo. Daí q tvz todo um pessoal crie uma baita expectativa de estar num show em q finalmente a toquem.

    A geração “fear of the dark you” fomentou isso com “Flash Of the Blade”, nunca tocada e jamais cogitada a entrar no set. Mas é o avesso do povo q vai a show pra filmar (e não ver) e querer sentir a “experiência” dum show do Maiden: dar uma de fodão e dizer “pena q não rolou ‘Flash Of the Blade’… Enxão xá.

    ***

    O q FC citou procede: até “Brave New World “, Bruce mandava muito em estúdio e puxava o freio em show. Entre “Brave New World” e “Dance Of Death”, sujeito viveu o auge. Foda em disco, foda ao vivo. O resto é lacuna q sempre preenchemos.

    André: vejo uma mudança no gerenciamento das turnês da Donzela. Estavam fazendo ciclos turnê retrô + turnê do novo. Algo me diz q SABEM q uma turnê só “Senjutsu” não venderia: daí inventarem a turnê híbrida, com algo do novo (tem sons ali q eles não têm condições de fazer ao vivo) e um apelo ao passado, criando expectativas de um disco q tb não vão conseguir replicar ao vivo bem – vide meu comentário inicial.

    Duas idéias mal exequiveis rendendo um rolê e comentários em podcasts de metaleiro playboy reaça q acha ruim show q vai de graça.

    (rima não intencional)

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  7. André
    29 de outubro de 2022 @ 10:03

    “Duas idéias mal exequiveis rendendo um rolê e comentários em podcasts de metaleiro playboy reaça q acha ruim show q vai de graça.”

    Lembrei do Régis Tadeu. Numa live sobre “bandas que deveriam acabar”, jogaram na cara que ele “nunca” pagou pra assistir um show e fica metendo o pau nas bandas kkk O Ricardo Batalha tb assumiu que nunca mais comprou cd ou ingresso pra show depois que virou jornalista. Ô vida boa!

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