FUTURISMO RETRÔ
Lembro haver lido – acho q todo mundo aqui – q os caras do Iron Maiden, ou Steve Harris, se arrepende até hoje de ñ terem filmado oficialmente shows da turnê do “Somewhere In Time”, q teve produção de palco incrível etc.
Sempre rolou um trechinho aqui e ali no YouTube, mas Crom abençoou os algoritmos do meu celular e eis q me enviaram este. Com boa qualidade de imagem (ñ de filmagem) e de som (ñ de desempenho).
Julguemos.
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O post é tb pra pré-datar uma birra: está anunciada pra ano q vem uma turnê “Senjtsu/Somewhere In Time”, certo? Já tem maluco chorando e criando expectativa de ver finalmente “Alexander the Great” ao vivo.
Aham
No vídeo aqui, turnê do “Somewhere In Time”, constam “Caught Somewhere In Time”, “Wasted Years”, “Heaven Can Wait”, “Sea Of Madness” e “Stranger In A Strange Land”. Lembro haver lido q “The Loneliness Of the Long Distance Runner” – vi o filme! – foi tocada tb no início da turnê, e daí TROCADA. Pq os caras ñ conseguiram dar conta ao vivo.
Chute? Vão tocar “Wasted Years”, “Heaven Can Wait” (versão doom) e “Stranger In A Strange Land” na turnê nova, se muito. Galera vai passar pano de q as músicas do “Senjutsu” tomam muito tempo mesmo.
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Fora q ñ vão deixar de tocar “Fear Of the Dark” (you), “Iron Maiden” e “The Trooper”. Deve ser proibido por contrato ñ tocar.
“Alexander the Great” acho melhor contar com “Sign Of the Cross”, q é quase um cover ahah
Thiago
28 de outubro de 2022 @ 04:50
Vou ver o vídeo só pq a introdução é o tema de encerramento do “Blade Runner” haha.
E se bem lembro, “The Loneliness Of the Long Distance Runner” foi tocada somente no primeiro show da tour, em Milão.
FC
28 de outubro de 2022 @ 10:12
Vamos lá, amo de paixão o disco, mas ironias das ironias: é a melhor performance do Bruce em estúdio, mas a pior ao vivo.
Quanto ao set list nostálgico, bem, aí depende de quantas eles tocarem. Se forem 3, já serão as duas de sempre (Wasted Years e Heaven Can Wait) e a Stranger in a Stranger Land, que tocaram pela última vez em 99, na pequena turnê da volta. Só que a própria banda limou do set, porque ninguém conhecia/lembrava e o efeito foi zero.
Agora se tocarem 4, pelo menos uma delas só havia sido tocada na turnê do play. Amaria se fosse The Loneliness, que tem o melhor solo de guitarra da discografia.
E não duvido de Alexander The Great, não. O Bruce disse numa das palestras que adoraria cantar essa música e deu uma palhinha do refrão.
O que não entendo é esse hype todo, já que nem é a melhor do disco.
André
28 de outubro de 2022 @ 14:25
Qual é o sentido dessa dobradinha? Senjutsu arrebatou tantos coraçõezinhos bangers assim?
Se bem que pode ser um bom comparativo. Inclusive, pro sr Harris entender que música progressiva e música longa e arrastada são coisas diferentes.
Tb nao entendo todo o hype de The Alexander The Great.
Marco Txuca
28 de outubro de 2022 @ 19:25
Bora cuspir no chopp da galera?
https://whiplash.net/materias/news_714/346334-ironmaiden.html
Tiago Rolim e Silva
28 de outubro de 2022 @ 19:49
Na boa, banda morta em atividade. Isso é passar recibo que ninguem, NINGUEM, liga p produção nova de banda velha. Vergonha alheia total.
Só não é mais vergonha, que a vergonha, que sinto dos (retardados?),fãs batendo punheta coletiva achando que vai ter a tal do Alexandre…
Marco Txuca
28 de outubro de 2022 @ 21:02
Tenho uma teoria sobre “Alexander the Great”: é a música cult do Iron Maiden. E o som q uma geração antiga em algum momento descobriu nunca ter sido tocada ao vivo. Daí q tvz todo um pessoal crie uma baita expectativa de estar num show em q finalmente a toquem.
A geração “fear of the dark you” fomentou isso com “Flash Of the Blade”, nunca tocada e jamais cogitada a entrar no set. Mas é o avesso do povo q vai a show pra filmar (e não ver) e querer sentir a “experiência” dum show do Maiden: dar uma de fodão e dizer “pena q não rolou ‘Flash Of the Blade’… Enxão xá.
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O q FC citou procede: até “Brave New World “, Bruce mandava muito em estúdio e puxava o freio em show. Entre “Brave New World” e “Dance Of Death”, sujeito viveu o auge. Foda em disco, foda ao vivo. O resto é lacuna q sempre preenchemos.
André: vejo uma mudança no gerenciamento das turnês da Donzela. Estavam fazendo ciclos turnê retrô + turnê do novo. Algo me diz q SABEM q uma turnê só “Senjutsu” não venderia: daí inventarem a turnê híbrida, com algo do novo (tem sons ali q eles não têm condições de fazer ao vivo) e um apelo ao passado, criando expectativas de um disco q tb não vão conseguir replicar ao vivo bem – vide meu comentário inicial.
Duas idéias mal exequiveis rendendo um rolê e comentários em podcasts de metaleiro playboy reaça q acha ruim show q vai de graça.
(rima não intencional)
André
29 de outubro de 2022 @ 10:03
“Duas idéias mal exequiveis rendendo um rolê e comentários em podcasts de metaleiro playboy reaça q acha ruim show q vai de graça.”
Lembrei do Régis Tadeu. Numa live sobre “bandas que deveriam acabar”, jogaram na cara que ele “nunca” pagou pra assistir um show e fica metendo o pau nas bandas kkk O Ricardo Batalha tb assumiu que nunca mais comprou cd ou ingresso pra show depois que virou jornalista. Ô vida boa!