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9 Comments

  1. doggma
    27 de julho de 2017 @ 09:06

    Uma bela vinheta pro Videoshow (“Summer Song”), hehe

    1º disco que ouvi do Satra, empurrado pra mim numa locadora de CDs (lembra disso? rs). Achei que seria uma daquelas operetas guitarrísticas intermináveis, mas me surpreendi com a simplicidade. Bem divertido, ensolarado e em nenhum momento senti falta de um vocal. Foi pra fita K7 na hora.

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  2. märZ
    27 de julho de 2017 @ 10:33

    Não ouvi e não gostei.

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  3. Marco Txuca
    27 de julho de 2017 @ 16:03

    “Ensolarado” e “simplicidade” definem. Endosso.

    Satriani é sujeito q acho interessante rever, ou passar a ver/ouvir. Pouco tem de masturbatório ou interminável. Há riffs, músicas e solos. Puxando pela genealogia, dá pra chegar em Jeff Beck, a mim superior, mas tudo bem.

    Ñ é como o Malmsteen, q as “músicas” são meros pretextos pra solo. E ñ faz a menor falta vocal mesmo; já vi ao vivo e funciona!

    Quanto a “The Extremist”, ficou um disco dum cara tentando alcançar rumos “pop”. Mas sem se vender. Foi parar no Video Show…

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  4. André
    30 de julho de 2017 @ 13:33

    Foi parar no video show e no globo esporte. Curioso ter sido lançado numa época já morta pra esse tipo de música. O próprio nunca mais cometeu um album como esse. Não por falta de tentativa.

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  5. Tiago Rolim
    31 de julho de 2017 @ 09:58

    Foi o disco que me fez ficar interessado em música instrumental. Então ficou muita coisa. Gôra que ele é certeiro. Tudo no lugar, arrumadinho e tal. Um disco pop quase. Difícil achar essa química.

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  6. Marco Txuca
    31 de julho de 2017 @ 13:31

    E o careca vai tocar de graça por aqui domingo.

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  7. Jessiê
    2 de agosto de 2017 @ 16:33

    Só conheço, com a devida atenção, o “Surfing with the alien”, que é muito bom. Junto com o “Passion and warfare” do Steve Vai, forma a dupla que suporto deste tipo de som onanístico.

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  8. Marco Txuca
    3 de agosto de 2017 @ 00:24

    Reforço o q o doggmático de certo modo citou: Satriani ñ cabe tanto assim no balaio dos punheteiros. As músicas fazem sentido, ñ são apenas pretextos pra solos infinitos.

    Por exemplo: o Dream Theater, ainda q banda, parece mais onanista q o Mr. Satra. Recomendo, senão este “The Extremist”, o “Time Machine”, q ñ é Skol mas desce redondo.

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  9. Marco Txuca
    3 de agosto de 2017 @ 00:33

    Aliás, um post whipláshico sobre Marty Friedman um tanto pertinente (achei) sobre o assunto:

    https://whiplash.net/materias/biografias/267252-martyfriedman.html

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