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12 Comments

  1. Colli
    31 de janeiro de 2013 @ 10:15

    Sem dúvida um clássico.

    Engraçado, pelo menos para mim que fui me interessar pela banda, quando li um entrevista do MV Bil, há muito tempo atrás, na época do lançamento do Time´s Up, que o álbum da vida dele era o Vivid.

    Engraçado, por que nunca esperei sair da boca do MV Bil isso.

    Excelente álbum para um Debut inclusive.

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  2. doggma
    31 de janeiro de 2013 @ 12:14

    MV Bill subiu no meu conceito, haha

    Subscrevo as impressões. Álbum maravilhoso, ainda mais pra uma estreia.

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  3. Colli
    1 de fevereiro de 2013 @ 08:46

    Sempre curtir o movimento feito pelo MV Bill, porém nunca curti o som do cara a não ser a letras.

    E por isso posso falar que o MV Bill foi quem me aplicou o Living Colours hahahah.

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  4. Tiago Rolim
    1 de fevereiro de 2013 @ 11:24

    Curto p carai tanto a banda com este disco. grande estréia, recheado de clássicos e era uma banda de negão tocando Rock!!! Massa demais. Pena que ele não vingou como mereçia. Afinal foram 3 discos de estúdio até o fim, depois uma “volta” que rendeu outros 2 discos que não chegam nem nos pés desses 3 primeiros e tome shows ao vivo sem fim, onde quanse nuncam tocam músicas deste discos, só dos 3 primeiros. Uma pena, mereçiam mais… Mas deixaram 3 clássicos.

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  5. Colli
    1 de fevereiro de 2013 @ 15:58

    O mais foda de tudo Tiago, é que como era tudo negão, eles foram e colocaram o nome da banda como Living Colours, que era um jargão do apresentador de um programa de variedades na Inglaterra.

    Que dizia sempre que começa ou após um comercial: “estamos ao vivo e a cores(Living Colours)”

    Até nisso os caras foram fodas.

    Acredito que os caras são mulabos totais, porque quem jogou eles para o alto foi o Mick Jagger.

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  6. doggma
    1 de fevereiro de 2013 @ 18:26

    Foda demais isso tudo aí. Sempre pensei no LV como um daqueles típicos fenômenos de negão all-star american. Tomaram a guitarra, depois quase todos os esportes e, meio que pra corrigir certa negligência oitentista na área, resolveram dar a sua versão pro hard rock. 🙂

    E vão tocar assim na na casa do c… e compondo canções ainda, sem soar pedante, firulento ou música de conservatório!

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  7. Marco Txuca
    5 de fevereiro de 2013 @ 02:34

    Pra mim, “Vivid” ainda é um álbum farofento. Surgiram meio em meio à onda hard farofa, acho q tem uns sons com slaps demais etc.

    Talvez eu precise revisitá-lo pra ñ ficar só com a impressão da sabbáthica (no bom sentido) “Cult Of Personality”. Tvz eu tenha ficado mal impressionado com o visú de collants e roupas coloridas demais, q o Iron Maiden já havia abandonado quando cometeu o “Powerslave” ahah

    Acho q no “Time’s Up” seguinte, e no “Stain”, quando colocaram o MONSTRO Doug Wimbish no time, as coisas se acertaram. No q subscrevo o amigo Tiago: os discos da volta ñ chegam às unhas dos mindinhos dos 3 primeiros + ep “Biscuits”.

    ***

    Colli: ñ me parece q os caras sejam, ou tenham sido “mulambos”. Impressão é daqueles negões q “se acham”. Sobretudo Vernon Reid e Will Calhoun, de q já falei por aqui uma vez de entrevista q era pra promovoer o “Collideoscope”, em q passou 3/4 da mesma falando da busca pelo “seu som”, ao invés de promover o álbum…

    Quem os viu ao vivo certamente corrobora minha impressão: esticam as músicas DEMAIS, tocam em tons diferentes, Reid nunca sola nada igual e pra nos encontrarmos em meio ao som, temos q esperar o Glover abrir a boca ou chegar ao refrão…

    Poderiam ter sido muito mais do q foram. Impressão de escolha errada na carreira: deixassem os improvisos pra projetos paralelos, como o “Mistaken Identity”, do Vernon Reid.

    E li em algum lugar q, pra comemorarem os 25 anos de “Vivid”, estariam saindo em turnê tocando-o inteiro e na íntegra. Deve durar uns 10 dias o show…

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  8. doggma
    6 de fevereiro de 2013 @ 21:59

    É por causa da escola jazzística que tem muita influência nos caras, não apenas na composição, mas na execução mesmo. Tá entranhada neles, é o modo como enxergam a música. O oposto, por exemplo, de um Kerry King, que admitiu que não improvisa nem se tiver uma arma apontada pra cabeça, rs.

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  9. Marco Txuca
    7 de fevereiro de 2013 @ 00:51

    Concordo, doggmático. Mas é q improvisam e deturpam tanto os próprios sons ao vivo q se tornam mais punheteiros q os ditos guitarristas punheteiros shredder de plantão… Puro autismo até.

    Conseguissem maneirar isso tvz entendessem q tem mais gente em volta querendo apreciar, do q ficar “boiando” naquilo tudo.

    Ñ me ocorre agora, mas certamente há outras bandas com influências jazzísticas q o usam moderadamente.

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  10. Tiago Rolim
    7 de fevereiro de 2013 @ 21:20

    Vou discordar do chefão nessa. Tenho 2 dvd’s dos caras e ja os vi ao vivo e não achei que eles deturpam tanto assim não. Nada que um Led ou Purple não tenham feito muito mais, mas muito mesmo na década de 1970. Ou o Pearl jam faz com certa maestria nos dias de hoje.

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  11. Marco Txuca
    8 de fevereiro de 2013 @ 03:11

    Então, cara, ou dei muito azar ou vc muita sorte. Os vi no Via Funchal anos atrás (ensaio pra turnê do “Collideoscope”) e foi um show de 3h pra lá de decepcionante.

    Os vi na tv ano passado, ou retrasado, na Virada Cultural. Com 10 minutos de “Type” (q ñ é curta, mas…), mudei de canal sem remorso.

    Dvd’s tvz sejam abençoados com cortes e edições eheh Algum q vc recomende?

    E entendo q vc curta Pearl Jam, mas são de prateleiras bastante diversas as bandas. Bastante diversas…

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  12. marZ
    11 de fevereiro de 2013 @ 17:51

    Puta disco, puta banda.

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