INUMANÓIDES
DISCOS DO FEAR FACTORY PRA MIM:
- “Demanufacture”
- “Mechanize”
- “Soul Of A New Machine”
- “Digimortal”
- “Remanufacture”
- “Obsolete”
e ñ mais, pq só tenho esses. Algum outro do qual tenha perdido muito?
DISCOS DO FEAR FACTORY PRA MIM:
e ñ mais, pq só tenho esses. Algum outro do qual tenha perdido muito?
Danzig
1º som: “Mother”. Clipe no Fúria Metal, ñ aquele ao vivo, o outro. Meados de 1993 (1994?). Ñ achei nada demais; pouco depois estreavam “Dirty Black Summer”, q achei melhorzinho, mas ñ a ponto de ir atrás de disco
1º álbum: “4”. Graças a um rolo numa loja de cd preferida: tinha ganhado um cd da 89fm, acho q o de covers do Duran Duran (putz). Mantive o plastiquinho e fui à loja em questão: o dono me deixou trocar por algum em oferta, e esse algum era “4”. Era 1994
Dos 3 álbuns q tenho do nanico, ainda acho esse o melhor. E o único q ouço inteiro, mesmo a faixa satânica ridícula 99 escondida.
Por Jessiê Machado
Todos nós sabemos o que a Rock Brigade virou, mas é inegável sua importância em trazer e disseminar o heavy metal no Brasil antes da internet, principalmente em lugares fora do grande eixo RJ-SP que não tinham uma cena solidificada, nem shows, tampouco informações, a não ser o boca a boca com amigos e nas saudosas correspondências com bangers de todos os lugares.
Tenho várias revistas aqui em casa, de 1982 a meados dos anos 2000, predominantemente Rock Brigade, Metal e Dynamite e é sempre interessante dar uma relida e ver como eram “visionários” alguns colunistas que alçavam ou condenavam bandas.
Desta forma escolhi a RB de exatos 20 anos (fevereiro de 94, Iommi na capa) e escaneei algumas resenhas de CDs que já foram objetos de discussões aqui ou são frequentes em nossas conversas: “Cross Purposes” (Black Sabbath), com a recorrente comparação Martin–Dio; “Jar of Flies” (Alice In Chains), bem quisto por muita gente por aqui; “Bastards” (Motörhead) – basicamente a mesma coisa de “March Ör Die”, procede? -; “Welcome to Terreiro” (Gangrena Gasosa), mistura e piada bem com cara de anos 90 e, por fim, em homenagem à supremacia capixaba nos comentários do blog, “The Society’s Open Hurts” (Porrada!), de que só ouvi falar nesta ocasião. Todos resenhados por Vitão e Fernando de Sousa Filho.
É curioso também que a RB mudava constantemente a forma de qualificar os discos, ora com notas, ora com medalhas radioativas, dentre outras formas.
[Nota do Redator: esta pauta sairá em 4 partes. Hoje e nas próximas 3 quartas-feiras]
Hoje, Porrada! e Alice In Chains:
Por märZ
Não sei como foi com vocês, mas comigo foi assim:
Quando o heavy metal finalmente bateu forte por essas bandas, pós Rock In Rio 85, não havia mídia especializada, fontes confiáveis, material lançado, nada. Ou quase nada. Havia a publicação carioca Metal, um fanzine metido a revista, em preto & branco, com matérias roubadas e (mal) traduzidas de revistas americanas como a Circus e de sua homônima argentina. E havia também os (poucos) lançamentos em vinil e cassete das grandes gravadoras, de olho no mercado que se abria.
E é aí que a porca torcia o rabo. Como eram subsidiárias das majors americanas, só lançavam aqui o que vendia lá, e o que dominava lá era… glam metal. Depois de inundarem o mercado nacional com lançamentos das bandas que tocaram no Rock In Rio (vocês sabem quais), começaram a bater cabeça pra ver o que mais daria dinheiro. Foi então que eventualmente começaram a aparecer nas prateleiras das lojas de discos LPs de bandas como Icon, King Kobra, Hanoi Rocks, Krokus, Helix, Dokken, Ratt e os trêS gigantes de vendas (por lá) do hard rock: Bon Jovi, Poison e Mötley Crüe.
Mas algo estava acontecendo paralelamente: a Woodstock, uma pequena loja de discos de São Paulo, licenciou (ou não) e lançou os álbuns de bandas européias dos selos Noise e SPV (em sua maioria bandas alemãs de power e thrash metal). Com isso, já estávamos batendo cabeça ao som de “Bestial Invasion” e “Total War”, enquanto o que se via na revista Metal e nas lojas eram fotos de Vince Neil de roupinha branca e maquiagem rosada, fazendo biquinho.
Não pegou. Pelo menos pra mim e pra grande maioria dos fãs de heavy metal do meu micro-universo. Poison era tão ridículo nas fotos, que nem precisava ouvir pra saber que era uma merda. Bon Jovi estava em todas as FMs e era fácil ver que aquilo não era metal, e sim pop. Mas o Crüe ainda estava tentando se vender como uma banda de hard rock verdadeira, com suas caras de mau e sangue sintético. Ok, vamos dar uma conferida, mas o que chegava até nós? A baladinha “Home Sweet Home”.
E assim foi por anos, sem muita alteração. Só fui olhar mais analiticamente pra banda no lançamento de “Dr. Feelgood”, e mesmo assim com o pé atrás. Mais tempo ainda depois, consegui absorver alguma coisa, quando comprei a boa coletânea “Decade Of Decadence”. Têm lá seus momentos, se não se exigir muito, mas na minha concepção nunca chegaram ao nível de qualidade de outros contemporâneos seus.
E o pessoal aqui?
DISCOS DO BRUTAL TRUTH PRA MIM:
E só esses 6 pq só tenho esses 6.
Depoimento no encarte de “Mechanize” (2010) entre o presunçoso, o demagógico e o apelativo, hum?
“To all of our fans that have endured the years of tumutuous evolution, we thank YOU for your patient endurance to last these nearly 20 years with FEAR FACTORY.
Our gratitude can be expressed with consistent trials and tribulations, in order to bring YOU sounds and lyrics that are both innovative and conceptual; music to stir and provoke your mind, body and soul. Our appreciation can be seen when we tour, to provide YOU the best live show that is humanly possible, so that YOU can exist inside the machine. Fear Factory is the evolution of revolution. Irreducibility has been necessary through out the years in order to continue. That in itself is evolution. Progressive change is essential for sustentability. With this change, we bring you soundscapes and words that are evolutionary and revolutionary.
YOU are the reason why we are here. YOU are the reason why we strive to create. YOU are the reason why we tour for months on end. It is your allegiance that has validated our existence. YOU are the reason why we will continue to evolve to bring tou the true essence of Fear Factory. We thank YOU from the bottom of our hearts, and we look forward to seeing all of YOU in the coming future.
Fear Factory“
MELHORES ÁLBUNS DO THIN LIZZY, PRA MIM: