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19 Comments

  1. märZ
    12 de agosto de 2014 @ 23:14

    Procurei alguma capa da Metal com o Crue mas não encontrei, ainda que me lembre de pelo menos duas. Perdão.

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  2. Jessiê
    13 de agosto de 2014 @ 00:00

    Cara, essa foi a época que eu era mais radical (entre 86/90 mais ou menos). Aqui em Goiânia a galera era Thrash metal total no visú, cheio de corrente pregos e afins, num calor de quase 40º de Goiás, se alguém usasse uma camisa de Motley Crue, Wasp e afins apanhava. Apanhava de verdade. Odiava esses troços coloridos e pra falar a verdade o ranço foi tão forte que nunca ouvi nenhuma destas bandas, a não ser algum clipe por aí e até hoje não consigo ouvir nada parecido. O mais perto de farofa que ouvia era Van Halen e Whitesnake. Mas também nunca consegui ouvir Venom, Possessed e afins, apesar de ter os discos para manter a pose. Fromhell total.

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  3. Jessiê
    13 de agosto de 2014 @ 00:04

    Sobre a revista e discos, a gente comprava tudo pela falta de material. Mas a proximidade com Brasília sempre trouxe boas coisas importadas com os filhos de diplomatas e políticos então estávamos antenadas com o que saía na Europa claro que através de gravações da fita, da fita, da fita. E também de revistas importadas e fanzines que passava de mão em mão. Depois a Brigade formou muita opinião por estes lados até degringolar.

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  4. Rodrigo Gomes
    13 de agosto de 2014 @ 08:15

    Eu amo Mötley Crüe, desde sempre. Como também amo toda a cena “glam” dos 80´s, dos medalhões citados (Poison e Bon Jovi) até coisas mais obscuras.

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  5. märZ
    13 de agosto de 2014 @ 08:55

    Desse pessoal eu só curtia WASP, e tinha os 2 primeiros LPs. O resto nem fazia cócegas.

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  6. Colli
    13 de agosto de 2014 @ 09:03

    No meu caso tem características igual a de todos.

    Acho que o primeiro álbum de rock que cmprei foi o Kiss Animalize e depois foi o Bon Jovi Slippery When Wet e sou fã do Bon Jovi até o New Jersey, depois desse álbum tem algumas coisas que presta. O último álbum deles foi a pior coisa que ouvi em toda minha vida.

    Cheguei a comprar o Poison Open Up and Say…Ahh! e só tinha uma música lentinha que não me lembro mais que curtia. Ironia. A balada eu curtia.

    Depois veio as trevas, radicalismo total. Era tão forte que se alguém passasse com uma camisa do Napalm perto de mim eu queria saber se o cara era digno de usar aquela camisa e já rolou treta hehehhe.

    Quanto ao material impresso. Era exatamente isso mesmo Jessiê! Comprava tudo que via e quando tinha grana, pois era muito difícil encontrar algo por aqui… ou por lá onde morava há época. Eu morava numa cidade de interior que hoje tem 150.000 hab. Naquela época talvez tinha uns 50.000, talvez menos.

    Quanto Motley, conheci/escutei há uns dois a três anos atrás, mas curtir, principalmente o Dr Feelgood. Nunca tinha escutado por conta do radicalismo mesmo.

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  7. doggma
    13 de agosto de 2014 @ 09:22

    Quando finalmente me atentei pro heavy metal (fim dos 80s/início dos 90s) o mercado estava bem melhor pros bangers brasileiros. Haviam Rock Brigade, Top Rock, Metalhead e outras. Alguma coisa na Bizz também que conseguisse escapar da metralhadora giratória pop/indie/alternativa que lá predominava.

    Outro ponto que tive sorte, era que haviam várias bandas surgindo no ES e shows acontecendo. E também o programa de rádio Ecstasy, da finada Capital FM, muito popular na época e uma mão na roda pra quem não tinha um puto no bolso e algumas fitinhas K7 à mão.

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  8. André
    13 de agosto de 2014 @ 10:26

    Sempre convivi com essas diferenças. Ouvia desde os brazucas do pop/rock, passando pelos farofas, ao thash metal.

    Poison é ridículo. Rock-axé. Bon Jovi tem seus momentos. Embora sempre brega. Motley Crue é a mais “true” entre as três. Mas, é meia boca tb.

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  9. Marco Txuca
    13 de agosto de 2014 @ 11:15

    Tenho uma história parecida com a maioria aqui: de intolerância assumida.

    Comecei com heavy metal tarde, em fim dos 80’s (1988, 1989) e meio já peguei o bonde andando. Meu micro-universo era tomado por gente q ouvia thrash metal (por onde comecei, aliás), daí q ouvir farofa era absurdo. Ñ batíamos em ninguém, mas ríamos muito de quem curtia hard farofa.

    Blown Jobvi é a banda da qual me recuso a grafar o nome até hoje: acho o epítome de tudo o q ñ gosto desse estilo. Poison idem. Ironicamente, a vida dá voltas e o guitarrista q toca comigo no Motorhead Cover é fã doente do estilo, inclusive já tendo tocado em Poison Cover.

    Com o tempo, comecei a curtir os antecessores (Van Halen, Whitesnake, Scorpions, The Cult um pouco) e um sucessor sem pompa (Mr. Big) sem culpa.

    Guns N’Roses curiosamente nunca entrou nesse balaio pra mim. Nem pro micro-universo à época. Sempre curti. Tenho o “Decade Of Decadence” do Mötley, mas foi pra dar – a eles? a mim? – uma última chance. Baterista dos melhores no estilo, mas sem uma banda q o acompanhasse a contento. O vinilzão tá ali na estante, esperando eu voltar a ele pra ouvir “Primal Scream” (mó chupim de “Sweet Emotion” do Aerosmtv) e “Anarchy In the U.K.”.

    Hoje em dia tb respeito Skid Row e tentei gostar de Aerosmtv, mas cheguei tarde e perdi a aula de curtí-los. Ano passado, li bio de Alice Cooper e comprei 2: “Trash” e “Brutal Planet”, q por falta de mais tempo ficam aguardando uma maior vontade de reouvir melhor…

    *

    Gostei da abordagem “histórica” do post, eu q ñ peguei essa fase de Metal (curtia a Bizz e comprei umas Roll, nos 80’s) e de metal underground nas fitinhas e vinilzões piratas – como o Walcyr conseguia? – da Woodstock versus mídia major tentando vender farofa. Mas falo mais sobre publicações no post do amigo Jessiê acima.

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  10. märZ
    13 de agosto de 2014 @ 12:17

    O Walcir deve ter feito uma boa grana antes de estourarem a boca, pois aquilo vendia igual água. Kreator, Destruction, Celtic Frost, Grave Digger, Helloween, Sodom, Deathrow, Onslaught, Living Death, Running Wild, At War, Hallows Eve etc. Tudo isso entrou aqui via Woodstock Discos.

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  11. Rodrigo Gomes
    13 de agosto de 2014 @ 12:35

    Não consigo compreender essa coisa de “rivalidade” musical. Sempre ouvi thrash, death, black, estilos mais tr00zões, e sempre gostei de hard farofa, pop, etc. Uma coisa nunca anulou a outra.

    Não deixe de fazer um post sobre esses discos da Titia, chefe. Apesar do que, acho que odiará o Trash, disco que simboliza a fase hard farofa da véia.

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  12. Colli
    13 de agosto de 2014 @ 13:39

    Rodrigo, acho que para alguns são as fases mesmo do lance de ouvir som.

    Meu primeiro vinil que comprei foi Christian & Ralph. Influência do meu pai. Só ouve sertanejo até hoje. Eu tinha seis anos. Obviamente pedi a ele para comprar.

    Quando descobri rádio AM, comecei a curti os sons que passavam. Men at Work, Dana Summer, Cindy Lauper, Michael Jakson, Pet Shop Boys, Erasure, Depeche Mode, Dire Straists, e por ai vai. A maioria pop.

    Mudei de escola e lá tinha um brother que curtia Iron, A-ha, Dire Staris, Ramones, Skid Row. Ai comecei a comprar o álbuns.

    Depois conheci outro brother que me aplicou na época e que foi o primeiro álbum de metal que ouvi Chakal Abominnable. Ai foi a festa!!

    Era das trevas!! Meus estilo preferidos. Trash e Death. Primeiros álbuns comprados de metal. Chakal, Sepultura Beneath Teh Remains, South Of Heaven, Testament The New Order…. tudo numa leva só, porque só queria ouvir isso.

    Mas hoje eu escuto e tenho tudo que ouvia na rádio, além dos hard rock que curto muito.

    É engraçado isso mesmo.

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  13. Marco Txuca
    13 de agosto de 2014 @ 13:40

    Se ñ me engano, märZ, o “Master Of Puppets” chegou piratão por aqui – via Woodstock – primeiro tb. Exumer entrava tb na lista.

    Rodrigo: fiquei menos radical ao longo dos anos. Acho q aconteceu com a maioria por aqui. Mas ñ consegui voltar atrás: continuo, nessa praia, só curtindo o Guns mesmo, e olhe lá.

    Tive uma vontade meio exploratória com a “titia”. Quase comprei aquele combo de 5 discos iniciais, coisa e tal. Mas o “Trash” ñ achei ruim, ñ. Só me falta competência pra fazer uma resenha… vc ñ ousaria? Afinal, eh o disco q vc mais ouviu na vida, hum?

    “Brutal Planet” curti um pouco tb, mas vi q foi esforco de tentar rivalizar com Rob Zombie…

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  14. Jessiê
    13 de agosto de 2014 @ 15:11

    Colli: Christian e Ralf é muito bom, cara!

    Txuca já ouviu o Hey stoopid? Vale a pena por demais.

    Rodrigo eram outros tempos de muito radicalismo, machismo e autoafirmação. metal era coisa de macho bravo mastigador de prego. Glam metal era contra todo este mundo cinza e negro (apesar que os caras pegavam as mina tudo). Mas numa coisa era tudo igual: pose.

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  15. märZ
    13 de agosto de 2014 @ 16:47

    Sim, os 2 do Exumer também saíram via Woodstock e o primeiro foi um dos grandes sucessos de venda do selo. Quanto ao “Master”, acho que você está equivocado.

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  16. Colli
    13 de agosto de 2014 @ 17:28

    Jessiê é de Goiás!! Tá explicado hahaha

    Christian e Ralf é muito ruim!! Mas eu curtia quando tinha seis anos!! hehe

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  17. Marco Txuca
    13 de agosto de 2014 @ 23:37

    Christian & Ralf é metal, amigos: lembro duma entrevista deles anos atrás, na tv Gazeta, em q eles ñ só diziam, mas demonstravam curtir Metallica. Anterior ao black album.

    Aquela história de fazerem sertanejo pra pagar as contas e comer mulher…

    **

    märZ: entao foi algum dos ep’s, “Creeping Death” ou “Jump In the Fire”. Precisaria inquirir algum true pra conferir…

    **

    Endosso isto aqui 100%, no mais:

    “metal era coisa de macho bravo mastigador de prego. Glam metal era contra todo este mundo cinza e negro (apesar que os caras pegavam as mina tudo). Mas numa coisa era tudo igual: pose”.

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  18. märZ
    14 de agosto de 2014 @ 08:38

    Sairam 3 EP’s aqui: “Creeping”, “Jump” e “Garage”, numa caixa com todos juntos. Mas se nao me engano nao foi pela Woodstock.

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  19. doggma
    14 de agosto de 2014 @ 16:22

    Christian & Ralf é true nível “Ergam suas cabeça!”

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