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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
10 de setembro de 2021 @ 21:59
Considerando a concorrência daquele ano, acho que nada.
Marco Txuca
13 de setembro de 2021 @ 12:21
Penso por aí tb, André.
Num 1991 com tanta coisa nova (Nirvana, Pearl Jam e etc) irrompendo e tanta banda antiga repaginada (RHCP, U2, Metallica) acontecendo, quem iria prestar atenção em lançamentos desses dinossauros?
The Cult se atualizaria no álbum auto-intitulado do bode na capa seguinte, tirando alguma casquinha do noventismo; o Jethro nesse se recuperaria dos 2 oitentistas anteriores, demasiado pop rock, preparando o terreno pro fodao seguinte, “Roots to Branches”.
Dois discos bons, mas q só gente muito fã ouviu e curtiu.
André
14 de setembro de 2021 @ 07:39
Não gosto de The Cult. Banda que, aparentemente, sempre ia com a onda. Posso estar errado, mas, tentaram fazer igual ao Def Leppard, mas, sem o mesmo sucesso.
Quanto ao JT, o meu conhecimento limitado me impede de comentar. O disco antes desse é aquele do Grammy? Ouvi e não entendo o que os organizadores pensaram pra premiá-lo. Não é metal, quando muito é um hard rock. E, não tem nada espetacular que você fica “caralho, que som”. Não é discaralhaço. Mas, fiquei curioso pra ouvir e o Roots To Brances.
André
14 de setembro de 2021 @ 07:39
*curioso pra ouvir esse “Catfish…”
Marco Txuca
14 de setembro de 2021 @ 23:07
O disco do Grammy é 2 discos antes deste, o “Crest On A Knave”, de 1988. Um bom disco, mas de metal só a flauta de Ian Anderson ahah
Aliás, uma imprecisão histórica: quando Lars, ao ganharem o Grammy em 1992 por “Metallica”, agradeceu ao Jethro Tull por”não terem lançado disco” naquele ano, provavelmente se referindo a 1991, não estava sabendo de “Catfish Rising”.
Como muita gente não sabe até hoje. E mesmo q alguém soubesse, não tiraria o prêmio do black album ahahah