BRAÇO A TORCER
Ñ ouvi “Quadra” ainda, por culpa do Leo.
Ele disse q quando eu ouvisse, iria considerar tvz o melhor disco de 2020. Travei.
Pô, e a minha birra, como fica? Ahahah
Em outra aresta, semana passada recebi “Revolusongs”, num escambo q fiz com o märZ. Disquinho simpático (curto), q eu lembrava até mais pelos covers ñ-metal do q por “Messiah” e “Piranha”, pra mim bem mais ou menos.
Melhor versão ali continuo achando a de “Angel” (Massive Attack), por conta do vocal do Derrick.
(ñ precisam me mandar internar)
Daí temos o novo som, recém-lançado (mas provavelmente gravado nas sessões de “Quadra”) e fazendo parte de trilha sonora de mini-série global. Bom, bem bom.
E o Derrick Green fazendo o mesmo tipo de vocal. Porra, ñ era hora do Sepultura fazer músicas adequadas a esse tipo de rugido? O gutural já está mais q provado q ñ dá, nem deu certo.
Som manjado nos 80’s devido ao Soft Cell, mas q já era versão. Tanto q a versão tecno pop a mim ficou irreconhecível. Ponto de novo pros caras. (E mais um remedinho pra mim). Bacana mesmo.
Tinha pensado em intitular o post assim: “De Dead Embryonic Cells a Soft Cell”, mas deixa quieto. Quero me tornar alguém melhor após a pandemia ahah
André
29 de outubro de 2020 @ 15:59
Pode ouvir o Quadra, Marco. É bão. O melhor da fase Derrick.
Quanto ao cover, me lembrou as versões cometidas pelo Children Of Bodom. Ainda prefiro a do Marilyn Manson hehe Mais pertinente. E, o clipe é sensacional: https://www.youtube.com/watch?v=dbhjEDH4pIk
FC
29 de outubro de 2020 @ 17:11
Achei honesta, só não curti a parte rápida.
Leo
30 de outubro de 2020 @ 10:04
Se gostou desse som, vai gostar ainda mais do Quadra!
(ó a pressão! Fim do ano tá aí e vai ter que fazer a lista, hein? Hahahaha)
Estou com o André: gosto mais da versão do Marilyn Manson.
E, pra voltar ao “Revolusongs”, assim como eu acho que deveriam regravar o Against, que é um disco de muito potencial, acho que deveriam gravar um “Revolusongs II”, com outros covers, assim como os “Graveyard Classics do Six Feet Under, que já está no 4.
Saber fazer versões é uma arte difícil.
Acho que o CoB que o André citou é muito bom nisso, mas deixam tudo com a cara deles, o que, depois de um tempo, acaba cansando.
E eu gosto mais de versão que de cover.
P.ex.: não me comove o “Powerslave” do Testament, embora sejam duas bandas GIGANTES!
Em compensação, “Losing my religion” do Graveworm, duas bandas pelas quais não tenho nenhuma grande afeição, acho sensacional!
Tiago Rolim
30 de outubro de 2020 @ 13:47
Concordo sobre a série “Revolusongs”. Se tem uma banda(s), que sabe fazer covers é o Sepultura/Max. Incrível como eles acertam a mão (quase) sempre!!!!
Particularmente esse aí eu não gostei. Pq não curto a música “original” vamos dizer assim.
No mais, a sua birra com o Sepultura esta dando sinais que tá caducando. Antes tarde que mais tarde ainda né?
Leo
31 de outubro de 2020 @ 12:44
Concordo com Tiago.
Menos sobre “Polícia”, que não é uma música dos Titãs, é do Sepultura mesmo.
Hahaha
Tiago Rolim
31 de outubro de 2020 @ 23:29
Quer outra que o Sepultura “levou” na mão grande? Orgasmatron!!!!
Marco Txuca
1 de novembro de 2020 @ 00:12
“Orgasmatron” é foda de dizer. A versão do Sepultura, EM DISCO (ao vivo zoavam muito) ficou quase outra música. Se me perguntarem, ñ consigo escolher entre ela e a original. Q tem outra pegada, outro vocal, outra vibe.
Lá no No Class a gente fazia a versão Motörhead, mas arrastada mesmo. Pq ficava mais condizente com o vocal. Mas naquele intervalo pré-refrão (o refrão dela é a melodia no meio) a gente tirava do Sepultura, lenta mesmo. E eu ñ tacava 2 bumbos no fim.
E ficava foda.
Agora, uma q acho q é das melhores covers da História, e o Sepultura fez, foi “Sympton Of the Universe”. Atrevo-me até à seguinte heresia: acho melhor q a original. Q ñ era pouca bosta.
Quanto à birra, Tiago: acho q ñ. Permito-me considerar um “desvio”. Ñ quero q se torne costume ahahah
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No mais, guardem o fôlego pra última sebunda-feira de novembro: lista de melhores covers perpetrados pelo Sep.