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3 Comments

  1. bonna, generval v.
    2 de outubro de 2020 @ 20:14

    O único disco do ToT que tive comprado de um banger arrependido. Alta influência de Kraftwerk. Ainda ouço vez ou outra.

    Já o Radiohead lançou seu primeiro disco difícil… hoje até o considero acessível perto do que produziram depois. Ficou o penúltimo disco excelente da banda. O último é o “In Rainbows”.

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  2. André
    3 de outubro de 2020 @ 09:48

    Nunca ouvi ToT.

    Sobre o Kid A: é o maior suicídio comercial que saiu pela culatra. Foi o disco mais vendido da banda à época. Mas, às vezes, sinto que as pessoas fazem um esforço fodido pra gostar dessa fase da banda. Admiro a banda, mas, só ouço de vez em quando. Aquele vocal xarope do Thom Yorke não ajuda. O James Labrie do rock alternativo.

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  3. Marco Txuca
    3 de outubro de 2020 @ 14:28

    Desse Theatre Of Tragedy sei da influência tecno-kraftwerkiana na coisa, mas nunca ouvi. Quase comprei uma vez na Galeria, mas já tinha acabado. Esgotou o lançamento, e acho q mais por terem feito poucas cópias do q por ter sido um sucesso estético/comercial. O q ñ foi.

    De todo modo, aguardo o dia em q o encontrarei num bazar a 1 real, ao mesmo tempo em q tenho q ficar lembrando do YouTube. Deve ter lá e eu é q ñ vou atrás de ouvir ahahah

    Tenho o seguinte dessa fase, “Assembly”, de pop tecno muito legal. A vocalista pagando de gostosa, um som muito chupim de Garbage (é um elogio) e uma ambiência q a banda acabou abandonando e tentando voltar ao “som fadinha”, sem sucesso.

    ***

    “Kid A” virou meu favorito do Radiohead logo na primeira audição. Eu ñ podia acreditar q fossem pirar mais q em “Ok Computer” (já um disco suicida), e conseguiram. Concordo q tem gente q paga de alternativo dizendo q é o favorito, coisa e tal.

    Mas é o disco mais esquisito da banda, dentre tantos discos esquisitos lançados após. O “Amnesiac” seguinte (e gravado nas mesmas sessões deste) virou meu preferido após, e após estes o “In Rainbows”, meu preferido final.

    Passados 20 anos, ainda continua incômodo e ñ datado, mostrando q dá pra usar a tecnologia de ponta pra fazer música doida e instigante, ao invés dessa música pop atual (tenho visto a Mtv com a tecla mudo ligada), em q TUDO está igual: timbres, beats, vocais infantilóides. Quando deveria estar melhor.

    Quanto ao vocal incômodo, André, tendo a concordar. E a comparação com LaBrie procede, na ambivalência q já descrevi por aqui no blog: tirem ele e o Yorke e ponham vocalistas melhores. Acabam as bandas.

    Pra mim, o legado é pior q Yorke cantando (deixei de birra quando percebi q ao vivo o cara se garante): o cara do Muse, q com montes de Pro Tools insiste nas vocalizações idênticas, e aí sim segue matando o Muse na raiz. A despeito de fãs de Muse pouco lixarem pra isso.

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