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3 Comments

  1. bonna, generval v.
    2 de outubro de 2020 @ 20:16

    Ficou uma capa mais icônica que o próprio conteúdo. Tem bons momentos, mas não é para ouvir a qualquer momento. Inclusive, devo dizer que minha música de 25 minutos preferida não é deste álbum.

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  2. märZ
    3 de outubro de 2020 @ 10:31

    Fecho com Bonna.

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  3. Marco Txuca
    3 de outubro de 2020 @ 14:15

    É um disco imberbe, a banda ainda buscando o modo de fazer seu som, Roger Waters ainda ñ tiranizando, Rick Wright deixando de lado oportunidade de capitanear a banda. Como mais ou menos fez em “Obscured By Clouds”.

    Faço um esforço danado pra curtir a faixa-título, mais até do q já gosto. Mas é aquele som longo q dura mais do q deveria. Muito mais do q os sons longos dum Yes, q ficaram com fama de chatos. Pelo q me lembro, tb ñ conseguiam tocá-lo em show.

    Entendo como um disco q nem a banda deu tanto valor. Nos últimos tempos, era David Gilmour tocando “Fat Old Sun” em show (e apenas ok. Cult clássico), em outros tempos era um bando de gente comemorando q “Summer ’68” era abertura do Jornal Nacional.

    Por falar na capa, “Atom Heart Mother” começou uma trilha semiótica genial da banda com a Hipgnosis, de fazerem capas sem título nem nome da banda e acompanhadas por contracapas sem títulos dos sons. “Atom”, “Meddle”, “Dark Side”, “Wish You Were Here”, “Animals”… todos são assim e TODO MUNDO sabe q são discos do Pink Floyd.

    Gosto mais q do “Meddle”, mas menos q do primeiro e de “More”.

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