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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
25 de fevereiro de 2018 @ 09:20
Nada x Nada.
ZÉ
25 de fevereiro de 2018 @ 16:59
Nada x Nada
Marco Txuca
26 de fevereiro de 2018 @ 00:06
O pior disco do Morbid Angel x um disco subestimado de King Diamond
Tiago Rolim
27 de fevereiro de 2018 @ 18:01
Gosto desse disco do anjo. O pior acho o H. Mad reconheço que não ficou nada não. Só a história de ser o primeiro disco sem o vocalista original. Nada além disso.
O KD nunca ouvi.
Jessiê
1 de março de 2018 @ 13:10
Curto os dois nenhum deles é meu preferido na discografia mas o Morbid Angel apesar de ser sem o Vincent ainda acho bem legal, rápido e rasteiro.
Já o King Diamond também é bem interessante mantendo o nível dos anteriores (mas inferior ao maravilhoso The eye) desta vez contando uma história de um casal no Louisiana (claro Vodu), inclusive com participação de Dimebag. Um lance louco é que tem algumas versões bônus que tem uma faxa extra que na verdade é “Unclean spirits” tocada de trás pra frente. Tem também uma versão remixada. Várias músicas deste álbum são excelentes. Pra curtir KD têm que entrar no clina, na história ouvir na sequência, como se assiste um filme.
Marco Txuca
2 de março de 2018 @ 00:05
O de KD acho inexplicável o traço de ibope. Nem Dimebag participando impactou.
E é um disco bem legal, coeso e agradável de ouvir. Ñ tenho cabedal (ainda) pra situar na discografia do sujeito, mas recomendo a audição. Tanto quanto o seguinte, “House Of God”, ambos desconhecidos.
Quanto aos anjinhos, tenho como o pior disco, da pior capa e do pior título. E só ñ pior gravado q o disco “H”. O tal Azagtoth se achando o “novo Van Halen” e pondo tudo a perder. O disco “G” seguinte, acho melhor desenvolvido.