1º SOM – 1º ÁLBUM
Nevermore
1º som: teoricamente, “Next In Line” ou “Believe In Nothing”, cujos videoclipes na época do “Fúria Metal” eu via, mas ñ assimilava. Ñ curtia, nem descurtia. Passava batido. Tecnicamente – e pra valer – “Narcosynthesis”, q o baixista q toca comigo fez questão de me mostrar, me emprestando o “Dead Heart In A Dead World” na seqüência. E q eu pediria, se ele ñ oferecesse ahah
1º álbum: “Dead Heart In A Dead World”, q gravei em fita (meados de 2004) da qual já me desfiz, pq comprei o cd em algum momento em 2013. Parece q comecei bem com a banda.
Colli
16 de janeiro de 2015 @ 08:56
Foi o primeiro álbum que curti da banda. Curto muito também Godless Endeavor.
Bom a banda é boa, mas também não fez falta quando acabou. Preferia o Sanctuary.
1° som e álbum: The Seven Tongues of God do The Politics of Ecstasy.
doggma
17 de janeiro de 2015 @ 20:28
Nunca tive CD. Baixei e experimentei o “This Godless Endeavor”. Fui muito com esse metal prog não, mas a competência do bando é indiscutível.
doggma
17 de janeiro de 2015 @ 20:35
Em tempo, off-T:
https://lh4.googleusercontent.com/-YK1ujV52UkE/VLrgH50Gr8I/AAAAAAAAJAI/wdpAaHxHuR4/s0/Utt.jpg
Unlocking the Truth, banda (boa) de guris que um dia vão lembrar disso e amargar de vergonha.
Marco Txuca
17 de janeiro de 2015 @ 22:52
Banda de trues de apartamento e home theater, hum? Provavelmente foram daquela leva de moleques q realmente ACHA q o “Death Magnetic” soa melhor no videogame q no cd/mp3 player!
Capaz de jamais se arrependerem, mas darem de Geraldo Alckmin e dizerem terem sido “incompreendidos”.
märZ
18 de janeiro de 2015 @ 05:14
Não conheço nenhuma música.
Marco Txuca
18 de janeiro de 2015 @ 13:43
Tente a “Narcosynthesis” ou pelo menos metade desse “Dead Heart In A Dead World”. Periga curtir!
Mas acho q a opinião do Colli procede: não fez falta quando acabou. Como não farão bandas contemporâneas a eles como o Arch Enemy e Dew-Scented.
Faça
23 de janeiro de 2015 @ 16:00
1º álbum foi esse e o 1º som foi a própria “Narcosynthesis”. Até hoje acho esse álbum aí o melhor que eles já gravaram, de longe. O resto da discografia é boa, mas “destaque” mesmo é esse aí.