NEW WAVE OF HEAVY METAL MIOJO
Uma nova onda gourmet de entretenimento metal se consolidando?
[e Photoshop no flyer pouco é bobagem]
Tinha o Hail! (fez barulho vindo pra cá?), daí o Metal All Stars (até o whiplash parece q falou mal). Há uma noite de 4 vocalistas – Tim “Ripper” Owens, Blaze Bayley, Michael Vescera e Udo – sendo anunciada pra breve no Manifesto, agora esse combo de “fadinhas”? Péra aí!
Quer dizer q, além dos festiviais pra roqueiros micareteiros (Rock In Rio – no Rio!), festival pra hipsters (Lollapalooza) e festival com bandas em fim de vida (Monsters Of Rock), agora o lance é juntar gente na base da Lei do Mínimo Esforço e daí levantar um troco?
Fico pensando:
- deve estar uma merda na Europa e EUA pra arrumar show. Só deve
- será q, à “moda Blaze Bayley“, a banda do show acima será daqui? Molecada local, banda cover daqui mesmo? Tvz ñ, se a banda for o Atrocity, banda do maridão da tal Liv
- será q as moças estão sabendo desse nome ultrajante? Eu me ofenderia
- pelo jeito, o Agua de Annique ñ vingou
- haverá público? Quem é esse público?
- é coisa só de Brasil ou fora tb se vai fomentando esse tipo de expediente?
Puta merda. Parem de querer foder a “cena” das bandas cover no Brasil! ahahah
(ahahah?)
Colli
16 de janeiro de 2015 @ 08:51
Lançamento de álbuns não dá mais grana. Então está valendo qualquer coisa hoje em dia.
É foda até de julgar, mas concordo contigo Txuca. “haverá público? Quem é esse público?”
Será um boteco de luxo!!
André
16 de janeiro de 2015 @ 09:32
Enquanto até os europeus tão no “perrengue”, os metaleiros brazucas continuam em suas bolhas e sonhando com turnês pela Europa e EUA.
Sinceramente, não conheço o trampo das moçoilas acima, mas, certamente é aquela coisa de fazer versões muito abaixo das originais. Fico pensando se vale a pena tudo isso. Por que ou elas realmente ganham algo com isso ou são muito abnegadas.
Marco Txuca
16 de janeiro de 2015 @ 12:51
Tenho impressão, André, de q foram “seduzidas” por promotor aqui. Vi show do The Gathering (ainda com Anneke) num Via Funchal ñ lotado, depois uma tarde de autógrafos com a banda no Blackmore, lotado. Vi Agua de Annique no Hangar 110 lotado três quartos. Parece pouco, nem é.
A velha estória: na Europa em geral, mal lotam uma casa de show pequena. De repente, vêm atraídas pela ilusão do público farto e do acolhimento brasuca a toda prova. Sei lá se isso ainda rola.
“Farto” tem meio um duplo sentido eheh
bonna
16 de janeiro de 2015 @ 16:19
Fora eu, só sei de vc que também conhece o Agua de Annique. Gosto mais que o The Gathering, inclusive.
FC
16 de janeiro de 2015 @ 16:39
Também fui nessa tarde de autógrafos do The Gathering no Blackmore, tava bem cheio e insuportável de calor.
Sobre mal lotar casa pequena na Europa, será que esse também não é o caso de bandas como Grave Digger, Destruction, Helloween, Gamma Ray, Udo, Hammerfall etc, notórias estrelas quando pisam aqui?
Marco Txuca
17 de janeiro de 2015 @ 03:13
Sim, amigo. Mas parece q as coisas vão mudando… “Estrelas quando pisam aqui” em São Paulo parece q ñ mais tanto.
Bandas mais articuladas vão tocando tb em outras freguesias – como o Destrúcho, headliner em festival em Vila Velha mês passado – e aí ganhando sobrevida.
Grave Digger veio fazer “show acústico” aqui em SP uns 2 anos atrás… custo menor, na tentativa de se obeter o MESMO lucro. Vai q dá certo…
doggma
17 de janeiro de 2015 @ 19:12
Interessante se pegar essas considerações últimas aí mais a do Colli lá em cima.
A década anterior foi prolífica nessas reuniões “all-star”, só que em discos tributo, muitos produzidos pelo Bob Kulick (Aero, Queen, Tia Alice, Iron, Kiss – óbvio, etc). Com a queda nas vendas de CDs e os shows sendo promovidos a principal fonte de renda, vimos a migração dos “all-stars” do conforto de um estúdio para o suadouro de um palco. Igual lambaris subindo a piracema para desovar, hehe
Mas eu iria nessas 3 aí (com e sem trocadilho). Pelo menos a Liv e a Anneke se garantem bem na voz. A outra não conheço. E a Agua da Anneke era chocante mesmo.