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7 Comments

  1. Colli
    16 de janeiro de 2015 @ 08:51

    Lançamento de álbuns não dá mais grana. Então está valendo qualquer coisa hoje em dia.

    É foda até de julgar, mas concordo contigo Txuca. “haverá público? Quem é esse público?”

    Será um boteco de luxo!!

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  2. André
    16 de janeiro de 2015 @ 09:32

    Enquanto até os europeus tão no “perrengue”, os metaleiros brazucas continuam em suas bolhas e sonhando com turnês pela Europa e EUA.

    Sinceramente, não conheço o trampo das moçoilas acima, mas, certamente é aquela coisa de fazer versões muito abaixo das originais. Fico pensando se vale a pena tudo isso. Por que ou elas realmente ganham algo com isso ou são muito abnegadas.

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  3. Marco Txuca
    16 de janeiro de 2015 @ 12:51

    Tenho impressão, André, de q foram “seduzidas” por promotor aqui. Vi show do The Gathering (ainda com Anneke) num Via Funchal ñ lotado, depois uma tarde de autógrafos com a banda no Blackmore, lotado. Vi Agua de Annique no Hangar 110 lotado três quartos. Parece pouco, nem é.

    A velha estória: na Europa em geral, mal lotam uma casa de show pequena. De repente, vêm atraídas pela ilusão do público farto e do acolhimento brasuca a toda prova. Sei lá se isso ainda rola.

    “Farto” tem meio um duplo sentido eheh

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  4. bonna
    16 de janeiro de 2015 @ 16:19

    Fora eu, só sei de vc que também conhece o Agua de Annique. Gosto mais que o The Gathering, inclusive.

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  5. FC
    16 de janeiro de 2015 @ 16:39

    Também fui nessa tarde de autógrafos do The Gathering no Blackmore, tava bem cheio e insuportável de calor.

    Sobre mal lotar casa pequena na Europa, será que esse também não é o caso de bandas como Grave Digger, Destruction, Helloween, Gamma Ray, Udo, Hammerfall etc, notórias estrelas quando pisam aqui?

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  6. Marco Txuca
    17 de janeiro de 2015 @ 03:13

    Sim, amigo. Mas parece q as coisas vão mudando… “Estrelas quando pisam aqui” em São Paulo parece q ñ mais tanto.

    Bandas mais articuladas vão tocando tb em outras freguesias – como o Destrúcho, headliner em festival em Vila Velha mês passado – e aí ganhando sobrevida.

    Grave Digger veio fazer “show acústico” aqui em SP uns 2 anos atrás… custo menor, na tentativa de se obeter o MESMO lucro. Vai q dá certo…

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  7. doggma
    17 de janeiro de 2015 @ 19:12

    Interessante se pegar essas considerações últimas aí mais a do Colli lá em cima.

    A década anterior foi prolífica nessas reuniões “all-star”, só que em discos tributo, muitos produzidos pelo Bob Kulick (Aero, Queen, Tia Alice, Iron, Kiss – óbvio, etc). Com a queda nas vendas de CDs e os shows sendo promovidos a principal fonte de renda, vimos a migração dos “all-stars” do conforto de um estúdio para o suadouro de um palco. Igual lambaris subindo a piracema para desovar, hehe

    Mas eu iria nessas 3 aí (com e sem trocadilho). Pelo menos a Liv e a Anneke se garantem bem na voz. A outra não conheço. E a Agua da Anneke era chocante mesmo.

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