THRASH BRETÃO
A prateleira imaginária e restrita onde guardo os meus Onslaught é a q conjumina “thrash metal britânico” e “bandas q voltaram melhor q antes”.
Musicoterapia vespertina de domingo este “Killing Peace” (2007), discaço de retorno dos caras q eram punk no início, viraram (evoluíram para?) hard/heavy ainda nos 80’s, e daí encerraram atividades e voltaram cometendo um thrash metal cascudo e sem concessões.
Destaque dou à produção/timbragem/mixagem (a cargo do mago Andy Sneap) das guitarras unissonas e bateria, q entregam como Steve Grice teve mão pesada, mas tb espaço nos arranjos. O clichê do “disco para ser ouvido no último volume”? Dá pra guardar de volta o álbum tb nessa prateleira eheh
O som é predominantemente cadenciado, mais q eivado de d-beat o tempo inteiro, o q realça as passagens rápidas e ainda o vocalista Sy Keeler, pra mim um Bobby Blitz (Overkill) melhorado, com prováveis mais cigarros fumados e pigarros cometidos pela vida.
“Killing Peace” vale tb pra quem curte Exodus, Slayer e Kreator, de riffs/passagens aleatórias semelhantes, mas sem chupins; apenas pq a cartilha do thrash é assim.
Pra efeito de downloads e início de conversa recomendo: “Burn”, “Prayer For the Dead”, “Twisted Jesus” e “Shock’n’Awe”, 4 de 9 sons. Quem curti-los “arruma tempo” pro restante.
märZ
26 de janeiro de 2023 @ 18:49
Discasso, superior aos que fizeram nos anos 80. Todos os pós volta são bons, mas esse talvez seja o melhor.
Jessiê
26 de janeiro de 2023 @ 22:41
Corroboro. Curioso que essa volta espetacular (nível Accept e At The Gates) me fez curtir os discos iniciais (que achava tosco, e assim continuam).
Thiago
27 de janeiro de 2023 @ 15:33
Assino embaixo os comentários dos colegas, e acrescento que gosto muito tb do “In Search of Sanity”, um disco único que mistura thrash de primeira linha com os vocais clássicos do saudoso Steve Grimmett. Coisa linda!