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3 Comments

  1. Leo
    18 de fevereiro de 2024 @ 07:29

    Ficou um barulho. Excelente pra quem, como diz o Jessiê, “quanto pior, melhor”.

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  2. Jessiê
    19 de fevereiro de 2024 @ 22:42

    Essa semana falarei sobre discos adorados do Black metal que saíram praticamente simultaneamente em fevereiro de 94. Este é um deles e o Sarcófago amassa desde o Inri.

    Mass o Fenriz tem um lance estético mais profundo que a cena deste período.

    Recomendo aos amigos o documentário “Until the Light Takes Us” focado na visão dele sobre os eventos noventistas. Muito bom!

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  3. Marco Txuca
    19 de fevereiro de 2024 @ 23:28

    Fenriz é um desses sujeitos raros, q conhece metal (colecionador de discos) a fundo e toda entrevista q eu lia dele sempre aproveitava demais e morria de rir ao mesmo tempo.

    Tem o dom de não ser fiscal de cu, uma atitude meio foda-se, se levar a sério e tirar a maior onda com as pessoas, sem qelas percebam.

    Em tempo, o disco solidificou a banda como uma dupla entre ele e o tal Nocturno Culto, um dos melhores pseudônimos do metal. Pra mim.

    E Fenriz tocou tudo nele: baixo, guitarra, bateria. Embora pra leigos e avessos soe tudo barulho. Disco q é meio o final da fase inicial da banda, ainda crua e se levando a sério. Mas prefiro os 2 anteriores, “A Blaze In the Northern Sky” e “Under A Funeral Moon”.

    E foi o único disco até hoje, junto de “Ironbound” (Overkill) q comprei repetido sem perceber, até chegar em casa e sacar o equívoco. Capas todas iguais dá nisso.

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