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13 Comments

  1. Colli
    22 de agosto de 2013 @ 08:30

    Eu comecei a ouvir o Plasmatics quando o Destruction gravou o cover The Damned no EP Mad Butcher que para mim, apesar de ser cover, é um dos clássicos da banda.
    Quanto ao Plasmatics, ótima banda, sempre curti demais… vou até ouvir agora.

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  2. marZ
    22 de agosto de 2013 @ 22:16

    Cheguei a ter 2 LPs (Coupe D’Etat e Maggots) mas nunca achei grande coisa. A carreira solo consegue ser pior ainda. Mas atitude a moçoila tinha de sobra.

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  3. André
    23 de agosto de 2013 @ 10:49

    Ela é de uma época em que esse tipo de atitude não tava totalmente assimilada pelo sistema. Deve por isso que não teve o devido reconhecimento.

    Hoje em dia, qualquer rirrana ou britchnei da vida consegue publicidade com as merdas que faz. Mas, são só um bando de piranha no final das contas.

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  4. Colli
    23 de agosto de 2013 @ 14:04

    Esse Coupe D´Etat que tem a The Dammed.

    Dessas bandas punks, das que eu ouvi, eu curti foi o Plamatics, que já no segundo álbum também não estava çá tão punk assim, está mais para heavy metal. E o English Dogs também. Muito boa, e também no terceiro ou quarto álbum virou thrash/heavy metal também.

    Ah, tem o Social Distorcion que no início era boa também.

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  5. Jessiê
    23 de agosto de 2013 @ 15:21

    Vou ser sincero tive o kommander of… mas nunca escutei a ponto de me lembrar de muita coisa, nos idos de 80 era muito machismo pra ver algo além da beleza da moça e da Lita Ford e de um culto abobado da Tracy Lords (Na verdade meio que uma beleza americana).
    A Doro era pouco mais do que “a mina que o Lemmy comia…”.
    Teria que ouvir pra dizer sobre a relevância musical, mas não me lembro de ninguém que de fato ouvia e gostava.

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  6. Marco Txuca
    23 de agosto de 2013 @ 19:32

    Re-ouça, Jessiê. Fora tudo o q vc e o André colocaram, rolava um machismo ferrado: pois o som é cru (e tosco. E bão) tanto quanto Onslaught, Exumer, Exploited e até o Alice Cooper oitentista.

    Fora a afinidade óbvia com o Motörhead oitentista mal gravado (“Iron Fist”, “No Remorse”, “Orgasmatron”, p.ex.). E eu diria q ñ só o Destrúcho, mas tb o Sodom bebeu muito dessas fontes.

    Quanto às moçoilas outras, acho os seguintes:

    1. Lita Ford nunca foi nada; só a mina q o Tony Iommi comeu e q fez um dueto (breguíssimo) com o Ozzy. Nem lembrarem direito q foi das Runaways, lembram…

    2. Doro Peste idem. Era uma gostosa nos 80, duma banda q até rendeu uns hits (e eu acho “All We Are” um dos sons mais chatos do metal em todos os tempos), mas q há 20 anos vem tentando voltar. Com bênçãos de Lemmy, Halford e Udo, mas sem nada a oferecer. Q ñ os dvd’s sempre relançados com o mesmo material e ep’s sem-vergonha com desenhinhos dela gostosona na capa.

    Só desenho mesmo.

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  7. Marco Txuca
    23 de agosto de 2013 @ 19:34

    Ah, lembrei: Mustaine coloca na bio q Jeff Young saiu da banda por ciumeira. Era afim da Doro, tentou catar a mina pelos festivais oitentistas afora, mas descobriu carta de amor dela pro Mustaine e ficou putinho e acabou pulando fora…

    Pegando ainda a deixa do André: com monte de estrelas pornô até se arriscando como escritoras (tipo Sasha Grey), quem é q vai ligar pra essas vagabas inventadas tipo Bitchney e Rihanna? Putz.

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  8. André
    24 de agosto de 2013 @ 01:22

    Pois é, Marco. Quis dizer que hj em dia, nada como uma “polêmica” pra alavancar a carreira. Em outros tempos, não seria assim. Sinnead O’Connor que o diga.

    Quanto à Lita e a Doro, eu gosto das duas. Tem carreiras irregulares, mas, que renderam alguns bons sons. Nada além disso.

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  9. Marco Txuca
    24 de agosto de 2013 @ 01:51

    Polêmica seguida de “rehab” então… a gostosa da Lindsay Lohan se perdeu nessa.

    Mas bem lembrada a Sinead O Connor. Doida de pedra. Gosto muito, cantava bem tudo: pop, reggae, eletrônico, jazz standards. Foi rasgar foto do João Paulo 2º ao vivo na tv americana (chupem, noruegueses farofentos queimadores de igrejinhas!), q a carreira praticamente acabou.

    Teria sido a mega cantora mundial, ñ fosse isso. Teria roubado o lugar do Sinatra na série derradeira “Duets”. Mas ñ fez nada por marketing…

    Lita e Doro têm carreiras irregulares, mas os bons sons tvz caibam – juntos – num lado de fita cassete de 60 minutos ahah

    E são os mesmos “bons sons” q eram há 30 anos, hum?

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  10. André
    24 de agosto de 2013 @ 11:34

    É por aí.hahaha

    E a Lita ainda ta salivando por reunião da The Runaways. Deve ta dificil pagar a tinta da cabeleira.

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  11. marZ
    24 de agosto de 2013 @ 19:54

    No quesito “mulheres no metal”, ainda acho que a Sabina do Holy Moses engole todas as outras, mas nunca teve o reconhecimento merecido.

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  12. Marco Txuca
    25 de agosto de 2013 @ 01:02

    Taí uma boa lembrança. Por outro lado, a moça é meio executiva da gravadora q lança a própria banda, ñ é isso?

    Tvz isso contribua para o ñ reconhecimento, sei lá.

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  13. marZ
    25 de agosto de 2013 @ 16:54

    Nada sei sobre isso, falo somente do histórico musical e da performance.

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