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16 Comments

  1. Banderas
    25 de maio de 2010 @ 08:11

    Nem assiti esse filme.

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  2. Belmilson
    25 de maio de 2010 @ 10:42

    Eu achei bem legal. Fui até assistir nos cinemas.

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  3. FC
    25 de maio de 2010 @ 11:08

    Um cheiro forte de fim de carreira.

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  4. bonna, generval v.
    25 de maio de 2010 @ 11:27

    cinema cheio. todos frequentadores com camisas pretas. eu com uma camisa do Venom, todos os demais com camisa do Iron. ninguém me pediu para tirar a camisa e usar uma mais true.

    som mais alto que o normal dentro do cinema.

    constatação óbvia: o público de shows do Iron na América Latina é feio de dar dó. hahaha

    filme divertido. vi uma vez no cinema e não tenho intenção de ter o dvd. talvez futuramente pegue emprestado para reassistir.

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  5. Carol
    25 de maio de 2010 @ 16:23

    Eu adoro esse DVD!! Ponho pra rolar enquanto limpo a casa!!

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  6. Marco Txuca
    26 de maio de 2010 @ 02:02

    Vcs q assistiram ao filme, duas perguntas:

    1) ñ acharam a coisa toda meio puxa-saco, chapa-branca, boazinha?

    2) ñ viram o dvd extra, só com os sons?

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  7. Belmilson
    26 de maio de 2010 @ 09:45

    1) tinha outra maneira de fazer sem ser puxando o saco? É um produto. E vc não vende um produto falando mal.
    2) Tenho esse DVD e também é muito legal, com os sons inteiros.

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  8. Marco Txuca
    26 de maio de 2010 @ 12:23

    Ah, cara, vende-se produto, sim, falando mal.

    Imagine o marketing pra cima de “tudo o q vc sempre quis saber sobre o Maiden e nunca ninguém teve acesso”… Q eu acho q foi uma das promessas desse filme.

    E q eu acho q ñ se cumpriu. Vi um filme q é relato simples de turnê, com puxação de saco por ter sido filme feito por fã.

    Acho q esperava algo mais substancioso vindo do Dunn, depois daquele documentário “Metal”, saca? E o q vi foi documentário puxa-saco feito meio a contragosto da banda, principalmente do Steve Harris (q aparece bem pouco) e do Adrian Smith.

    Minha impressão é q o Smallwood topou por achar veículo de promoção inestimável, Bruce topou (pra meio tocar um foda-se, inclusive), Nicko e Murray tb (pq nada devem, nada temem) e o Gers deve ter sido avisado de última hora ahahah

    Quanto ao dvd de sons, acho q esse é o q vale. Tanto q concordo com a resenha do site Delfos, à época, dizendo q o documentário é q era o bônus.

    Tem q ser muito fã pra querer ver esse documentário de novo, ou seguidamente. O dvd dos sons, já acho q ñ.

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  9. Belmilson
    26 de maio de 2010 @ 13:05

    É um ponto de vista sim.
    Mas acho complicado o Steve Harris ou qualquer outra banda contratarem um cara e depois verem que o cara pegou alguns podres que existem em toda banda.
    Seria muito interessante claro, mas acho difícil, viu?
    Que eu lembre não tenho nenhum DVD nesses moldes.
    Apesar que no do Dream Theater em Budokan, dá pra ver como o LaBrie não manda nada mesmo e é praticamente “obrigado” a fazer determinadas coisas.
    Um outro exemplo que podemos citar eu acho é o “Some Kind of Monster” do Metallica. Ali eles “se abriram”, apesar de muita coisa eu achar ensaiada.
    Mas sua visão de que caso o documentario fosse algo mais verdadeiro é boa sim.

    Reply

  10. Marco Txuca
    26 de maio de 2010 @ 17:36

    Mas é aí q a coisa se comprometeu, a meu ver: o Dunn deve ter tido a idéia, soprou pra banda, q soprou pro empresário, e daí soprou pra gravadora, e eis um novo projeto CORPORATIVO.

    Apesar de haver umas entrelinhas, sim (só q BEM MAIS SUTIS q a do “Budokan” dos prog, q eu tenho. E eu tb reparei: LaBrie é funcionário CLT da banda), do tipo quando falam q o Gers é o cavaleiro solitário.

    Quando vc vê q os caras nem entram no palco juntos. Ou quando vemos q, nas horas livres, um nem quer saber do outro. Tirando o Papai Noel Murray e o Nicko Sem Nariz, é cada um na sua, trabalhamos numa empresa, e é no máximo cartão de Natal e happy hour em dezembro…

    ****

    Já o “Some Kind Of Monster” eu acho patético e ridículo. Mas ñ pelo Mustaine chorando ou por cenas supostamente constrangedoras. É q os caras TENTARAM imitar o “The Osbournes”.

    Q já nem era tudo isso, e tinha tb muita coisa claramente ensaiada e inventada.

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  11. Belmilson
    26 de maio de 2010 @ 18:13

    Concordo com alguns pontos sim. Bandas como Iron, AC/DC, Metallica, etc, são uma empresa, não temos dúvida disso.
    Agora quanto a nem quererem saber um do outro, convenhamos que deve ser foda viver junto com 3 ou 4 marmanjos por 20, 30, 40 anos. Acho que acaba virando essa empresa mesmo e a amizade acaba ficando um pouco mais fria. Eu acho né, não passei por isso.
    Mas o importante é qdo subirem no palco, mostrarem serviço, não é mesmo?

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  12. Marco Txuca
    26 de maio de 2010 @ 18:28

    É, de fato, uma realidade q muitos de nós jamais viverá. Mas quando critico de ser um documentário puxa-saco, acho q por ser pouco espontâneo.

    (claro q a banda deve ter querido assistir tudo 1º, pra daí pedirem pra editar, ou tirar partes)

    Ñ são muitos os documentários de bandas, mas sempre há aquela ENTRELINHA em q a gente vê algum desgaste, alguma rixa, ou se desaponta de perceber a banda ñ tão amiga assim como imaginávamos.

    Vc viu o documentário sobre o Ramones, o “End Of the Century”? Aquilo é um molde do q poderia ter rolado no “Flight 666”, embora tenha sido feito APÓS o fim da banda, e aí tvz ñ rolasse.

    E tvz tb ñ rolasse pq a idéia, afinal, foi cobrir a turnê em questão dos caras. Mas queria ver um dia algum documentário sobre o Maiden com algum ex-roadie, ou depoimentos do Ba’Ianno e do Blaze, sei lá. Entregando uns “podres” e etc.

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  13. Belmilson
    27 de maio de 2010 @ 08:40

    Não vi esse dos Ramones, mas sei que é muito bem recomendado. De repente, depois da banda parar veremos algum documentário com a história “completa”, inclusive com a queda de popularidade na época do Blaze.

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  14. Marco Txuca
    28 de maio de 2010 @ 03:22

    É, e então já somos 2 agüardando por isso. 2 já dá uma horda true ahahah

    De resto, e tendo em vista q, lamentavelmente, o pessoal por aqui Ñ VIU o dvd “extra” (dos sons inteiros), pra mim digo q ficaram duas coisas ESSENCIAIS:

    1) nele se VÊ como o Eddie funciona;
    2) nele definitivamente se vê q o Nicko, ao contrário dos bateristas de apartamento/workshop/videoaulas q insistem em questionar, toca o bumbo COM UM PÉ só, e descalço.

    Trechos em “Two Minutes to Midnight”, mal durando 10 segundos no total, pra mim valeram o dvd todo!

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  15. Belmilson
    28 de maio de 2010 @ 10:12

    Realmente, aqueles trechos que ocorrem atrás do palco são bem legais. Justamente pra vermos o que geralmente não se vê. Os roadies apontando os relógios em “Two Minutes to Midnight” ou Bruce esperando o tempo certo se mandar o roadie soltar as chamas antes de sua entrada em “Powerslave”. Bruce se escondendo atrás da estátua egípcia no show de São Paulo, etc.

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  16. Alan Pascal
    28 de maio de 2010 @ 11:54

    O mais importante é que minha grande amiga Mariane aparece com cara de zumbi no meio do solo da Heaven Can Wait

    Reply

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