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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
9 de maio de 2015 @ 11:12
Um disco bom que tem em seu ponto fraco, justamente Max. É bom demais, tem grandes musicas e músicos, mas sempre com um pé no freio pro mendigão “tocar” e dar seus berros. Isso fica evidente na última música, que tinha tudo p ser uma viagem bem doida, mas que tem que entrar uma parte mais pesada só p Max aparecer. Ao meu ver a ideia de ter os 3 cantando todos em todas as músicas atrapalhou a banda.
Marco Txuca
9 de maio de 2015 @ 16:14
Endosso o “disco bom”. Pra mim tb. Mas ñ com o Max de ponto fraco, e sim o vocal (do Mastodon?), alinhado aos Avenged Queimaroscafold da vida.
Pareceu um projeto, a princípio despretensioso (fazer um show prum cara do Deftones q ficou doente, era isso?) e q rendeu álbum q soa – a mim – melhor q a soma das partes. Ou q as bandas titulares dos cabras.
Mas q pecou por querer agradar a tudo quanto é fã de todas as bandas: os true, os moderninhos, os emos e os alternativos. Tem intenção comercial por trás… só ñ sei se foi bem su$edida. E tb ñ sei se rolaram shows, ou show.
A quem ouviu, uma pergunta ainda, q me é dúvida: daqui 10 ou 15 anos estará no mesmo patamar cult do Nailbomb?
Tiago Rolim
9 de maio de 2015 @ 20:29
De jeito nenhum! Só se pode fazer esse comparativo com o Nailbomb por ser um projeto paralelo de Max. E só! O que o nailbomb tinha de sujo, desprentensioso, porra-loca esse tem de calculado e bem feitinho saca?
Wings Of Feather And Wax é a coisa mais pop que Max fez, ou tomou parte, na vida! Basta ouvir uma vez só p sacar isso.
As bandas originais são foda. Tanto o Mastodon, como o Dillinger Escape Plan e o Mars Volta são muito melhores que esse projeto. Sem falar a carreira inteira de Max né?
No futuro, pode ser visto como uma curiosidade feita por Max. Nada mais que isso…
Faça
10 de maio de 2015 @ 01:56
Pra mim ficou um ótimo álbum. Bem melhor que os últimos do Soulfly e do Cavalera Conspiracy, inclusive, justamente por mostrar o Max Cavalera num som que, pra ser sincero, eu jamais esperava ouvir com ele no meio. E que saiu muito bem-feito para o que se propuseram a fazer.
doggma
10 de maio de 2015 @ 08:30
Ouvi só uma amostra (morna) lançada na época, mas nunca cheguei a ouvir a coisa toda. Me espanta que já tenha passado 1 ano.
O projeto mostra o apelo do nome Max Cavalera lá fora após tantos anos e já distante de seu auge comercial e criativo. O respeito pela sua figura é visível. Resultado de um trabalho árduo e de excelência. Muito foda isso.
doggma
10 de maio de 2015 @ 08:37
E valeu pela dica do NIN, “Live: Beside You in Time”. Show de bola! É menos surtado que o “And All That Could Have Been”, mas é bem mais balanceado no visual e no setlist.
Agora, o Reznor andou tomando bomba? Pô, o cara tá enorme, haha
märZ
12 de maio de 2015 @ 05:24
Pra mim não ficou nada.