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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Rodrigo Gomes
8 de maio de 2015 @ 07:11
Dimmu Borgir, fácil.
Colli
8 de maio de 2015 @ 07:50
Não conheço nada de Dimmu Borgir. Então fico com Immortal fácil.
Tiago
8 de maio de 2015 @ 10:00
Prefiro Ze Ramalho…
Marco Txuca
8 de maio de 2015 @ 17:46
Vcs são muito facinhos. Ninguém discute?
Tiago Rolim
8 de maio de 2015 @ 18:04
É dificil discutir com isso. Acho a pior coisa do Metal. É muito, mas muito ridiculo pra ser levado a sério. Teve aquele começo nos anos 1990 com as igrejas queimando, dois bichinhas revoltadas brigando p saber quem era A MAIS SATÂNICA DE TODAS e aquela palhaçada toda. Não me desce nem a pau. Tanto que a única banda de Metal que curto é o Darkthrone que mudou radicalmente seu som desde os anos 00. Virou punk, crust, e no último disco um Metal Tradicional de chorar!
Marco Txuca
9 de maio de 2015 @ 02:05
Mas será q as bandas norueguesas se resumiriam só a um bando de tontos queimando igrejas?
Deixaram SONS tb, oras! E álbuns. E bons álbuns. Tipo esses do post. Dentre outros. Ñ?
Tiago Rolim
9 de maio de 2015 @ 11:15
Bom, aí já não é comigo, como falei não tenho saco p esses sons. Immortal, dimuburguer(com ou sem combo?), Emperor e seus pares naõ me descem de jeito nenhum.
Rodrigo Gomes
9 de maio de 2015 @ 13:22
Mas o Dimmu Borgir é uma banda que evoluiu como poucas, é impossível comparar os últimos trabalhos com os primeiros, e isso sem nunca perder a agressividade, apesar da “grandiosidade” do som. Passa longe dos moleques queimadores de igrejas.
Marco Txuca
9 de maio de 2015 @ 16:20
Sim, passa. Até pq papais e mamães por ali deixariam de pagar férias em Ibiza ou Volvos 0km aos filhinhos pagãos.
(Dimmu Borgir é death metal coxinha, o Angra norueguês – embora um death metal convincente)
No embate, é o disco de melhor produção do Dimmu contra o de melhor produção (mas, pra mim, ñ o melhor) do Immortal. Fico com Dimmu Borgir, por pouco. Um isqueiro de vantagem ahahah
Faça
10 de maio de 2015 @ 02:01
São 2 das bandas daquela turma toda do Black Metal norueguês que ainda fazem alguma coisa realmente “audível” pro meu gosto e não levam tão a sério (aparentemente) toda aquele “TRVEZA” infantil das demais de lá, apesar de muitas letras dos discos deles.
Nesse embate aí acho que o Dimmu Borgir também leva, mas mais por questão de preferência pessoal nesse caso. É inclusive um dos discos deles que eu acho mais legais de se ouvir.
marZ
15 de maio de 2015 @ 15:19
Nao curto nenhuma. Passo longe do metal cara-pintada.
Marco Txuca
16 de maio de 2015 @ 01:48
Alto lá “metal cara-pintada”! Metal Hypoglós.