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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
30 de novembro de 2012 @ 19:20
Sei lá material que faz mal ao meio ambiente estragado a toa? Lixo tóxico? Algo que, no desespero, da p usar p limpar a bunda? É só tirar o acrilico fora…
Marco Txuca
30 de novembro de 2012 @ 23:11
Tem q tirar o grampo fora tb. Cuidado.
Tiago Rolim
1 de dezembro de 2012 @ 19:11
KKKKKKK tem razão…
Faça
3 de dezembro de 2012 @ 00:20
Parei de ouvir a banda em 2007 quando soltaram aquele “Dark Passion Play”, com a atual ex-vocal Anette, que muitos na época não curtiram, mas achei até um bom disco. Esse último aí eu fui ouvir só por curiosidade mesmo.
O disco em si é até bom, mas acho que só agradou mesmo pra quem é fã da banda ou do estilo. Tem mais cara de álbum de trilha sonora de filme do que “álbum de Metal” (mesma coisa que achei quanto ao último do Dimmu Borgir). A banda, independente do vocal e do estilo, já apresentou coisas BEM melhores…
Marco Txuca
3 de dezembro de 2012 @ 02:30
Creio q teu depoimento, cara, reflita a INDIFERENÇA com q a banda foi relegada a um canto… perderam alguma graça (mesmo a de se falar mal) e a relevência. Nada mal pra uma das raras bandas q criou algum conceito diferente nos últimos 20 anos.
Achei o disco legalzinho, na mesma linha q vc: parece álbum de trilha sonora (e é), apenas o vocal estraga. Daí, a Patroa comprou a versão nacional q vem com um 2º cd sem o vocal… e fica sem sal. Vai entender.
Banda q ainda ñ caiu a ficha de q acabou. O umbigo de seu tecladista parece um ecossistema à parte do resto do mundo. Ou voltam com a finlandesa testuda (e duvido q volte), ou é melhor acabarem, antes q alguém se toque q ainda estão ativos!