TRIBUTO AO SARCÓFAGO
Cobertor curto é aquela história: ou cobre os pés ou a cabeça.
Dito de outro modo: cada um puxa o assunto pra onde convém. Assim.
Aparece em meu Instagram post da Cogumelo Records saudando (ñ os condeno por isso) o fato do Sarcófago ter aparecido numa lista de “50 maiores bandas cult do metal em todos os tempos”.
Uma lista sem maiores explicações – meio conveniente à pauta ahah – em q a banda de Gegê e Antichrist é listada junto de Bathory, Treponem Pal, Amebix, Nashville Pussy (!?), Cop Shoot Cop, The Young Gods (uau), Fudge Tunnel, Yakuza, Satan, Necrophagist e mais 39 outras formações.
Tem lá uma playlist contendo 1 som de cada banda.
“Satanic Lust” comparece pelos mineiros. “The Black Box”, pelo Treponem Pal; “Envoyé”, pelo TYG.
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Por um lado outro de importância ou desimportância, aposto q se o amigo Jessiê contatar Geraldo Minelli pra comentar, sujeito deverá mandar um “q Bathory é esse aí, nunca ouvi falar” ahahahah
André
13 de julho de 2021 @ 11:01
Esse Super Junky Monkey é animal.
https://www.youtube.com/watch?v=lQOfVwFUxJo
https://www.youtube.com/watch?v=di9GKV6ngSg
https://www.youtube.com/watch?v=rrVBObl6C_k
Thiago
15 de julho de 2021 @ 00:44
Bathory só é cult para quem passou os últimos 40 anos em coma. Trata-se, sem dúvida, da banda mais influente da história do Black Metal.
Por outro lado, muito me alegra ver Manilla Road, horda altíssima e de minha predileção. A se lamentar, apenas, a escolha mais do que batida por “Necropolis”.
Marco Txuca
16 de julho de 2021 @ 22:19
Tendo a concordar com tua impressão sobre o Bathory, Thiago. Mas é engraçado: acho q é um dos dogmas headbangers ainda vigentes.
Era muito difícil ouvir (conseguir pra ouvir, ñ o som em si) Bathory, então acho q ficou uma fama de maldito. De cult mesmo. E de radical, da parte de quem conhecia; ñ se falava de ou discutia Bathory – com quem??
Mas sempre pensei q fosse só aqui no Brasil. Pelo jeito, na Europa tb rolou essa fama.
Thiago
17 de julho de 2021 @ 21:37
Também tendo a concordar contigo, Txuca. Mesmo conhecendo a horda lá por 2004 ou 2005, bem mais acessível, portanto, tive pouquíssimas chances de conversar sobre Bathory ao vivo. E quando isso acontecia normalmente era com radicais do tipo “só ouço até o ‘Under the Sign of the Black Mark'”. Preguiça.
Falando em outro cult, é impressão minha os gringos só conhecem o “I.N.R.I”? Raras vezes há comentários sobre o “Rotting” ou “The Laws of Scourge”.