TRANQUEIRA
Creio ñ ser só eu q tem esse tipo de tranqueira na coleção:
E de q se trata?
Dum dj e produtor alemão xarope, Uwe Schmidt – Señor Coconut é obviamente codinome – radicado no Chile (ah, associações livres inconscientes!…), dedicado a fazer álbuns com versões latinas – mambo, merengue e chachacha – de músicas, a maioria conhecidas, outras ñ.
Conheci através do webmaster Sidola há alguns anos (nem lembro como), a ponto de termos ido a show do sujeito (por sinal, a última vez em q o vi – Sidola – pessoalmente) numa sexta à noite no Sesc Pompéia.
“Fiesta Songs” é 3º álbum do sujeito, precedido de um intitulado “El Baile Alemán”, só de versões latinas pra sons do Kraftwerk. Q constou até uma no tal show (foi “Computer Love” ou “Computer World” q rolou?), porém infelizmente nenhuma aqui.
Por outro lado, há “Smoke On the Water” (Deep Purple), “Riders Of the Storm” (The Doors)” e “Beat It” (Michael Jackson), q valem aquela ouvida curiosa. Sobretudo a 1ª, criteriosa como poucas no arranjo bastante escrupuloso, o q inclui backing vocals sagazes e o riff executado por tumbadora ahah
Ou se gastar 8 conto num balcão de oferta pra se ouvir uma ou duas vezes, e daí mostrar pra namorada e/ou amigos e dar risada, pra daí ficar lá na prateleira por anos sem se ouvir de novo.
Pq é como disco de piada, ou álbuns de Beatallica, Bloco Vomit, Dread Zeppelin (alguém lembra disso?) ou como os 2 primeiros do Apocalyptica: chama atenção inicialmente, depois nem tanto.
Mas enfim.
bonna, generval v.
28 de maio de 2009 @ 22:56
juro que já ouvi bastante o “El Baile Alemán”. proposta interessante e bastante fora dos padrões ditos normais. este nem gostei tanto…
ah! que isso! Dread Zeppelin é bom prakaralho! juro que ouço sem achar que é piada. os demais eu concordo, valem pela curiosidade, são divertididos (as vzs até divertidíssimos dependendo da ocasião e compania que se ouve) mas cansam rapidamente.
Marco Txuca
29 de maio de 2009 @ 02:36
Vc indicaria algum link pra “El Baile Alemán”?
Pq sou prego internequês e nem sei como buscar essas coisas…
Yulo Braga
29 de maio de 2009 @ 08:22
Aê Tuxca!!!
“Vamu parar de paga pau pra gringo” pô! hahahha parafraseando dito de “Vamu valorizar o metal nacional aê”!!!!
Mesmo que seja o Metal Tranqueira!!
E nós temos dois representantes :
1 – Robertinho do Recife!!! com sua guitarra rosa.
e
2 – Korzus!!!! aê!!! que em 25 anos de persistencia e enxeção de saco pariu uma tranqueira a cada 5 anos… ou seja, corremos o risco esse ano????? ahahahhahahaha
Marco Txuca
29 de maio de 2009 @ 12:56
Pô, Yulo, quanta maldade!…
Mas nem preciso falar q optaria por Robertinho de Recife ou Luís Caldas (lembra q fiz um post a respeito aqui?). Até pq o Korzus virou banda hobby dos srs. Pompéia, Dick e Eros Ramazzoti: até o Silvio Golfetti saiu fora. Pq viver de ser lenda acho q ñ vinga ahah
E acho q ñ corremos o risco este ano. Eles ñ relançaram um trampo ao vivo oitentista um tempinho atrás?… Só na próxima passagem do Cometa Halley.
E ñ estou pagando pau pra gringo, ñ. Vou atrás do q gosto, seja gringo ou nacional. Dica nacional: Subtera, já ouviste?
Yulo Braga
29 de maio de 2009 @ 13:52
Muito FODA!!!
Tenho os dois crimes cometidos por aqueles insanos!!!
O meu porém é na pouca variedade que o vocal imprega.
E quanto a questão do gringo ou não foi só pra zoar contigo, na boa Tuxca. ehhehehehe
Vai rolar uma resenha destes insanos???????
Se sim, vou ficar na expectativa para, diante de tua resenha, pegar algum detalhe que ainda não identifiquei!!!
Principalmente na batera, que é ultraviolenta…que vai muito na linha comentada no post de Bostaph…
Marco Txuca
29 de maio de 2009 @ 15:15
Uau, mais UM q conhece o Subtera: ñ estou mais só no mundo! ahahah
Já cogitei resenhar a estréia, “Discord” (q acho ainda o melhor), mas ainda ñ consegui me ajeitar pra isso.
Vc tem os 2 primeiros – “Discord” e “Nothing And Death” – isso? O 3º, “Apocalypsed” achei o menos bão dos 3, mas tvz pq o tenha ouvido muito pouco ainda…
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Quanto ao quesito baterístico-bostáphico, vivenciei-o ainda esses dias. Comprei o “Still Reigning” (vergonha ñ ter comprado antes!), do Slayer, e fui ficando com a seguinte impressão…
… q as levadas eram lentas. Mesmo “Necrophobic”, super rápida naquele álbum, soou devagar.
Daí fui ouvir o original, e é daquele jeito mesmo. As bandas recentes ACELERARAM tudo, a ponto de Slayer ficar parecendo AC/DC, conforme o mano falou…