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11 Comments

  1. märZ
    19 de março de 2018 @ 11:13

    Ficou uma boa ideia em teoria, mas nem tanto na execução. Não curti.

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  2. Tiago Rolim
    19 de março de 2018 @ 11:49

    Já eu adorei. E mostra que tudo que esse Johs Holmes mete a mão, da coisa boa. E como o velho Iggy tá em forma e com uma puta voz massa. Recomendo o dvd disso. É excelente. Mas é mais um disco de Josh que de Iggy. Nesse sentido, ficou a desejar. Como aliás, a carreira de Iggy desde os já quase trintões anos 1990.

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  3. Marco Txuca
    20 de março de 2018 @ 01:23

    Vou na do märZiano: prometeu mais do q entregou. Comprei recentemente, e até agora a pergunta q ñ me sai da cabeça é: “cadê o Iggy?”.

    Voz inaudível no todo. Letras xaropetas, no mau sentido. O dvd vi o show no BIS, tb ñ curti.

    E pra mim o Homme é o outro lado da moeda do Dave Grohl: o doidão de plantão, vivendo duma encarnação já descarnada do Queens Of the Stone Age (a la Nine Inch Nails e Megadeth, viraram o patrão + uma molecada) e q compõe sempre a mesma música.

    Tem estilo próprio, mas parafraseando Umberto Eco, o estilo é uma merda ahah

    Tá faltando rock no mundo.

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  4. Tiago Rolim
    20 de março de 2018 @ 08:16

    Kkkkkkk. Mas a maioria das bandas criadas por ex bandas, é assim mesmo. Tem esses que vc citou, tem tb Max Cavalera, Zack Wylde, são quase artistas solo com vergonha de por o nome lá na frente.
    Mas o disco é bom sim. Dê tempo a ele. E vamos ser sinceros né?, desde o Stooges e alguns.poucos discos nos anos 1970, e sendo amugo dele, qual o legado de Iggy mesmo?

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  5. Marco Txuca
    20 de março de 2018 @ 23:30

    O legado de Iggy é a atitude. E ter influenciado os Ramones. E, cara, ter gerado, cara, um dos grandes hits, cara, do Capital Inicial, cara!

    Como figura é uma figura, mas resolvi minha vida com ele comprando a coletânea “Nude & Rude”, q só faltou ter “Pussy Power”. O resto foi.

    Acho mais digno q Lou Reed, q legou mais. O monte de banda chata wanna be Velvet Underground. Mas enquanto sobrevivente, fica degraus abaixo de Lemmy Kilmister e Keith Richards. Pra mim.

    PS – é ele quem faz a locução em “Thunder Kiss 69”, do White Zombie, né?

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  6. Tiago Rolim
    21 de março de 2018 @ 08:22

    Sim e não. A locução é dele mesmo, mas a música é outra. Black Sunshine.
    Ele é mais um personagem que um músico atuante então. Ele está no panteão de Lemmy, Ozzy e Keith no quesito personagem. Mas no quesito músico, esses três são algo muito longe dele.

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  7. märZ
    21 de março de 2018 @ 20:31

    A bio dele é bem interessante. Tem no Braziu.

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  8. Marco Txuca
    21 de março de 2018 @ 23:47

    Deve ser. O cara é filho de professores universitários e foi criado num trailer, né?

    O q me indispôs a comprar o livro foi a capa, tosca.

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  9. Tiago Rolim
    22 de março de 2018 @ 09:52

    E entendi que tu não gosta ou não conhece Stooges. Confere? Aquilo é q foda. Insuperável na porralouquice daqueles dias. O FunHouse é obrigatório!

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  10. Marco Txuca
    22 de março de 2018 @ 23:26

    Cara, ñ curto Stooges nem Velvet Underground nem MC5. Bandas dum mesmo zeitgeist porra-louco, mas q ñ me descem até hoje.

    E, à exceção dos Ramones (influenciados pelos primeiros), costumo tb ñ curtir bandas q se dizem influenciados por elas todas.

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  11. André
    25 de março de 2018 @ 14:17

    O Iggy é o típico caso de artista cuja vida é mais interessante que a obra.

    Sobre o album em questão, não ouvi.

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