THRASH COM H II

5 Comments

1. Jessiê
   19 de dezembro de 2019 @ 14:16

   Eu não gosto de ao vivo pois ou é horrível ou é fake. Também não curto as versões que por vezes cometem e fico focado nos erros, nas erradas de tempo e por aí vai. Meio TOC.

   Da sua lista curto muito o “Another” do Exodus e do “Fanke undead”. O Decade é famoso, criou sequência de música que ficou eternizada, mas bom não é. Mas no geral nem ouço ao vivo.

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2. Leo
   22 de dezembro de 2019 @ 21:34

   O “Under a pale grey sky” do Sepultura entraria nessa lista? Ou não entraria pq já está na categoria groove metal?
   Pq, se estiver, acho que teria que ter lugar nessa lista. Rs

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3. Leo
   22 de dezembro de 2019 @ 22:06

   Aliás, pensei melhor e decidi fazer uma lista jogo rápido, sem reouvir pra me embasar melhor:

   1. Sepultura – Under a pale grey sky
   2. Kreator – Live kreation
   3. Pantera – Official live: 101 proof
   4. Slayer – Decade of aggression (confesso que minha vontade maior era poder incluir o War at the warfield, mas ele foi só lançado como DVD)
   5. Lamb of God – Killadelphia
   6. Testament – Dark roots of thrash
   7. Machine Head – Machine f**cking head (confesso que minha preferência afetiva é pelo Hellalive, mas esse é mais CD)
   8. Exodus – Shovel headed tour machine
   9. Anthrax – Music of mass destruction (quase exclusivamente pelo disparate de incluir na lista o ao vivo com o John Bush na banda. Rs)
   10. Metallica – S&M (pela pura afetividade da surpresa de uma banda lançar um cd com uma orquestra na época. Rs)

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4. Marco Txuca
   23 de dezembro de 2019 @ 13:21

   Então, Leo: “Under A Pale Grey Sky” cabe na lista, sim. Eu q esqueci de lançar como adendo.

   Já alguns itens de tua lista ficam meio “limítrofes” eheh

   Pantera pra mim nunca foi thrash. Mas ok. Machine Head tb ñ, mas mais thrash q Pantera. E o Lamb Of God tvz entrasse como banda influenciada pelo thrash? Eheh

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5. Leo
   26 de dezembro de 2019 @ 09:59

   Grande, Marcão.

   É que, pra mim, a ideia de Groove metal, na verdade é o thrash noventista estadunidense.
   Que abraçou, em algum momento, o New metal e, por um lado, se perdeu, mas, por outro, produziu coisas muito legais.

   Um exemplo clássico disso, pra mim, é o slayer, que nunca deixou de ser thrash, obviamente, mas produziu o diabolus in musica, cheio de problemas, e o GHUA na sequência que, pra mim, é um dos melhores CDs deles (eu gosto de ambos. Rs)

   Acho que dissidências como machine Head e Lamb of god se encaixam nisso, mas, concordo que não é o que se espera de uma lista de CDs de thrash. Rs

   Já esse ao vivo do pantera, basicamente, só tem músicas do cowboys from hell pra frente, deixando pra trás o passado nefasto que -assim como os CDs do Judas com o Ripper- não aparecem nem na discografia do Spotify, por exemplo… E, aí, já acho que destoa menos. Rs

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