THE TROOVADOR
Amigo maidenmaníaco esclarecido (existe) me mandou isto ontem:
Na verdade, não esta versão, mas as pra “Wasted Years” (vi e curti) e “Como Estais Amigos” (ainda não, e não desgostei ahah), q o amigo citado há muito crava como som subestimado do Maiden.
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Parto da possível objeção dos amigos: “Ah, versão de violão, coisa pra ver uma vez e não vai dar vontade mais”. Tvz, pessoas, tvz. Eu mesmo posso acabar me flagrando nesse lugar.
No entanto, pincei a versão desse som, de fase claramente desgostada por aqui, pra apelar a algumas arestas:
- zero comentário hater no YouTube. Coisa difícil de acontecer, ainda q se possa objetar falta de crítica de fãs da Donzela. Será mesmo?
- o vocal em nada remeter a Bruce Dickinson e o despojamento da versão aponta o quão foda enquanto compositores são Steve Harris e os caras
- o despojamento e o vocal diferente destacam a letra, q é foda. Iron Maiden nunca primou pelas letras incríveis, mas de “Brave New World” pra cá as mesmas viraram destaque, ganharam importância
- e pouca gente parece perceber. Vai a dica
André
15 de fevereiro de 2024 @ 07:32
Gostei da interpretação e do arrranjo. Pertinente ao som. Coisa de quem sabe fazer as coisas. Mas a música em si não me atrai muito. É boa, mas parece uma colagem de coisas feitas em abundância pela banda. Acredito que há amigos aqui do blog com mais estofo para analisar música e letra do que eu de qualquer maneira.
FC
15 de fevereiro de 2024 @ 10:28
“Iron Maiden nunca primou pelas letras incríveis”
45784625876ª heresia perpetrada por este veículo de comunicação.
Marco Txuca
15 de fevereiro de 2024 @ 11:01
Me defendo: começaram a ficar sérias de verdade a partir de “The X Factor”. Antes, eram ocasionais.