THE DAMNED THINGS
Segue o post cortezmente oferecido pelo amigo Márcio Baron, afeito q é às prospecções youtúbicas de sons diferentes. Ou ñ. E q já nos fez conhecer o Ex-Deo e o Lazarus A.D. noutras feitas.
Lembrava por alto desse tal The Damned Things, e após receber por email o vídeo, fui atrás, no Território Da Música, da resenha (pouco favorável) do álbum de estréia, “Ironiclast”, lançado em agosto do ano passado. É bandinha paralela de molecada de Fall Out Boy e Everytime I Die (!?!?!?) com os 2 guitarristas do Anthrax, Rob Caggiano (parece q tb produtor da bagaça) e Scott Ian, q pareciam ñ ter coisa mais ÚTIL a fazer.
Resenha: http://www.territoriodamusica.com/rockonline/resenhas/?c=3590
E o clipe, abaixo, até curti. Com o som zerado. A hora em q fui ouvir, só consegui achar um roquinho bobinho, coisa de emo querendo virar metal, tvz por pressão de mercado, tvz pq a TESTOSTERONA uma hora aflora…
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=XMANR-wrg7o[/youtube]
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Pode ser pura implicância minha. Mau humor de velho rabugento. Ou o visual bem-nutrido dos moleques, com quem ñ fui com a fuça. Ou ñ. Digam ae.
Fora isso, o clipe bem legal, me lembrou um outro, tb bem legal, duma banda indie, Yo La Tengo, “Sugarcube”, vejam se ñ:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=zDgpQBaziy0[/youtube]
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märZ
6 de setembro de 2011 @ 08:22
Baixei essa porcaria genérica quando saiu e até hoje não entendi o que Scott Ian tá fazendo perdido ali. Queimação de filme total.
Louie Cyfer
6 de setembro de 2011 @ 09:37
Nem me fale de Yo La Tengo… foi de longe a PIOR banda que já vi show na minha vida…. Não tem baixo, a batera chega ser pior do q a Meg do WS e o guitarra … deus me livre!!
O show deles no SWU ano passado foi digno de uma caixa de rivotril, senão era explodir, subir no palco e quebrar tudo na mão.
Certo quq colocaram os caras num dia nada a ver (C Consspiracy, Avenged Sevenfold…), mas pelo menos faça o seu show meia boca e saia com dignidade sem mediocridade.
Os caras vendo q o público não estava favorável ao tipo de som começaram a improvisar (na linguagem deles “fazer barulho”) e o cara da guitarra fazendo “solos mirabolantes” (Cobain era Malmsteen perto dele) com aquela carinha de “toma cambada de metaleiro”…
Um show infantil, desnecessário que me fez causar repulsa ao ouvir o nome dessa “coisa”.
Desculpe se alguem gostar da Banda, mas é a minha opinião… até p Pixies q eu achava ruim pacas, o show foi ate bacana.
märZ
6 de setembro de 2011 @ 12:19
Yo La Tengo e They Might Be Giants… difícil coisa pior.
Marco Txuca
6 de setembro de 2011 @ 13:46
Louie, gosto de Yo La Tengo, mas ñ me ofendo com tua declaração. Até pq acredito piamente nela.
É daquelas bandas indie, q fora ter nojo atávico (sem saber por q) de heavy metal, deve ser mesmo uma BOSTA ao vivo. Coisa de judeuzinho rico nos EUA q resolve montar banda, com baterista influenciada pela baterista NULA do Velvet Underground.
Ñ tem jeito: indie yankee quer ser VU, indie inglês quer ser Morrisey.
Ao vivo deve ser um lixão mesmo. E foram colocados em dia equivocado, tudo isso. Mas gosto dos DISCOS, q ñ a tôa, ñ tem NENHUM AO VIVO. Coincidência, hum??
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They Might Be Giants desconheço, märZiano. Mas agora é q ñ vou querer conhecer. Pixies acho uma merda tb, puta banda ruim. Galaxie 500 e Luna, alguém teve desprazer de conhecer??
Eu tive!
marcio baron
7 de setembro de 2011 @ 12:24
Cara eu gostei do The Damned Things pra cacete. Porque? Primeiro que eu não tenho vinculo true com nenhum estilo musical; segundo porque a idéia é do caralho, juntando estilos diferentes de rock (Metal tbm é Rock) dentro de um mesmo conceito, tipo Hellacopters com distorções do Anthrax. Caguei para o fato dos caras serem de banda emo; caguei para o fato do Scott ser do Anthrax. Gostei por ser novo, bem som de moleque, e Txuca, nesta mistureba toda que estes caras fizeram eu vi coisa pra caraio do Birra. Sério. Resumo, gostei porque é novo, com tendencias novas e totalmente desprendido do que cada um deles faz. Bem gravado e bem elaborado, claro que tem musica bosta no meio, mas não compromete o album não. Curti e tô ouvindo.
marcio baron
7 de setembro de 2011 @ 12:26
Yo la Tengo: Escola de Rock???
Marco Txuca
7 de setembro de 2011 @ 12:41
E ainda bem q existem discordâncias, hum?
Só vi influência pro Birra, Márcio, conceitualmente falando. Na falta de “vínculo true” com o q quer q seja. Além do mais, pq somos buxudos e feios pra cacete ahahah
O clipe, por sua vez, é anterior ao Jack Black. A banda (assumindo tvz indiretamente a precariedade q lhe caracteriza) é obrigada pela gravadora a cursar uma “escola de rock”, pra venderem mais; assistam sem o som, fica legal.
guilherme
7 de setembro de 2011 @ 12:55
Olha, eu curti. Lembra um pouco Hellacopters, talvez um pouco mais muderrno e plastificado.
E eu gosto bastante de Fall Out Boy, os 2 últimos discos foram puro power pop e bem divertidos, coisa que o meu querido Weezer não faz há anos.
märZ
8 de setembro de 2011 @ 01:54
Não sei quem são os outros caras da banda nem em que banda tocam, e não sei se me encaixaria no termo “true”. Só achei o som sem graça, genérico.
E viva as diferenças. =)
doggma
8 de setembro de 2011 @ 15:15
Sobre o The Damned Things: não conhecia esse “supergrupo” e até me soou agradável o som do clipe. Agradável e inofensivo. Pra rock, não é um bom sinal. Scott Ian, alienígena total nesse contexto água com adoçante, claramente agitando uns troquinhos extras aí com a molecada da moda. Isso pelo menos nem o Dave Ellefson (no Temple of Brutality) nem Chuck Billy e o Zetro (no Dublin Death Patrol) arriscaram, independente da qualidade dos respectivos projetos.
Sobre o clipe do YLT: muito bacana! Não sei porquê, mas sempre tive a impressão que o líder da banda se levava a sério bagarai. Legal ver esse lado.
Sobre bandas indie on stage: é público e notório a ruindade destas ao vivo. Pixies (que adoro) é uma delas, Jesus & Mary Chain é outra e YLT, pelas assertivas acima, mantém a tradição. Única que já vi detonando (em show gravado) foi o Sonic Youth, lá pelos idos de 89. De resto, só indie engole esses presepeiros ao vivo mesmo. Eles acham o máximo. Morri de rir quando o Billy Corgan subiu ao palco do Planeta Terra brigado com esse público e lascou um show hard rock com direito a solo de bateria e tudo. Nego (ou melhor, branquelo, hehe) ficou todo putinho, vaiaram e o escambau…
märZ
8 de setembro de 2011 @ 16:15
Corgan é um metaleiro enrustido. Ponto pra ele.
Marco Txuca
9 de setembro de 2011 @ 01:58
Billy Corgan só ñ monta banda de metal por acreditar q a crítica ñ o dará o menor respaldo – o q é parcialmente verdade, já q ñ lhe dão respaldo de qualquer jeito ahah
Mas é figurinha carimbada, e entusiasmada, no documentário sobre o Rush, “Beyond the Lighted Stage”.
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E realmente, doggmático: Sonic Youth parece fugir à regra das bandas pernósticas ruins de palco wanna be Velvet Underground. Lembro ter visto show deles na mtv, ao vivo, num Free Jazz, e babado: barulheira igualzinha!!
Pena q inversa e recentemente tornaram-se uma bosta em disco. Pff!
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O q o märZiano por último comentou, é o q eu queria ter dito desde o início (maldita prolixidade!!): ñ gostei por achar sem sal, genérico, fraquinho. À parte o preconceito e a homofobia adolescente volta e meia retornante.