TESTAMENT NOVO DE NOVO
Quer dizer q 2016 foi ontem, e ñ 2019?
Culpa minha, q tenho o “Brotherhood Of the Snake” como recém-lançado. Aí vou ver, Testament já arma disco novo, “Titans Of Creation”, a ser desovado no próximo 3 de abril.
Capa e títulos (citando divindades mesopotâmicas) sugerindo q alguém ali andou ouvindo o último (tb ñ recente) do Krisiun, procede?
Soltaram lyric vídeo oficial, “Night Of the Witch”, título meio Mercyful Fate. Segue:
Na ouvida apressada, ficou o mesmo de sempre: uma banda procurando atualização, com vocalizações diversas e umas modernices, mas tb insistindo em prolongar o som mais do q devia. Durasse menos, tvz soasse melhor.
Opiniões?
Tiago Rolim
28 de fevereiro de 2020 @ 10:24
Gostei. Achei bem legal esse som novo. A capa achei comum. Quase toda banda de metal hoje em dia tem uma capa assim. Meio padrão pros dias de hoje. Mas, desde 2008 que os caras só acertam. Tomara que continuem assim nesse.
FC
28 de fevereiro de 2020 @ 15:19
Achei excelente.
Leo
29 de fevereiro de 2020 @ 15:55
Fica a pergunta: com o fim do Slayer, o Testament é a melhor banda de thrash em atividade?
Tiago Rolim
29 de fevereiro de 2020 @ 21:32
Já era enquanto o Slayer tava “vivo”. Imagine agora… se vc pegar de 2008 p cá , TODOS , eu disse TODOS os discos do Testament são melhores que os do Slayer. Sem exceção. Sem falar que o Testament pariu um clássico moderno em 2012. E o Slayer…?
märZ
29 de fevereiro de 2020 @ 23:29
Colocaria o Death Angel nessa briga pelo título.
Marco Txuca
2 de março de 2020 @ 02:17
O posto está vago, ñ por falta de bandas, mas de parâmetro:
1) Slayer foi a maior banda de thrash. Até “Seasons”, sem dúvida. Até “Christ Illusion” viveram do nome. “World Painted Blood” parece ter gente q ñ descobriu quão incrível é. Ninguém sequer ameaçou tomar o posto
2) Testament vem mantendo uma pegada própria, mas me parece faltar um compositor ali. O Japa e o Índio carregam tudo, chamam os melhores de cada posição… e fica parecendo o Palmeiras: sempre ameaçando e nunca erguendo a taça
3) Death Angel é a regularidade total. Desde a volta, pra mim só fizeram um disco fraco, o “Relentless…”. Mas nunca foram primeiro escalão. Meio a Chapecoense na história toda
4) Exodus com o pitbull Rob Dukes pra mim tinha pegado esse bastão. Com sobras. Voltaram com Souza, voltaram 30 casinhas no Banco Imobiliário. Estou no aguardo dum disco novo, discreto no Pro Tools e com sangue nos olhos. Se assim fizerem, serão a maior banda de thrash em atividade
5) Anthrax tá comendo pelas beiradas com os shows. Os discos andam bem mais ou menos. E o guitarrista solo parece sempre alguém q os caras conhecem no aeroporto. Ninguém nunca lembra nome, nem quantos foram desde q Dan Spitz saiu
O Overkill, pra mim, tá segurando essa onda. Com o acréscimo do baterista ex-Shadows Fall. Mas aguardo o Exodus
E retroalimento polêmica: terá o metalcore legado à humanidade apenas bateristas acima da média, pra suprir lugares no thrash?
Cris Adler, no Megadeth, esse do Overkill…
André
6 de março de 2020 @ 11:01
Metalcore serve pra outra coisa a não ser legar bons bateristas?
Tô desatualizado com os lançamentos recentes (tipo, dos últimos vinte anos ) de quase todas as bandas citadas.
World Painted Blood não é essas groselhas, não. Disco irregular com algumas ótimas músicas no meio.
Quanto ao Testament : o Alex Skolnick é um realmente relevante, que contribui pra banda ou é mais um desses prodígios musicais que não compõe nada?