Pq o rock de tiozão de quem é tiozão é o blues. Pq gente com talento consegue fazer coisas fodas e q não soam protoolzadas.
Pq não parece AC/DC (q vocal é esse?) ou GunsN’Roses ou Aerosmtv, e isso é foda. Não parece nem o pouco q sei do trabalho solo de Slash. Não sei se o disco novo do criador de cobras virá todo assim.
Soa pra mim o q o BlackCountryCommunion poderia ter sido e nunca foi.
Q Adrian Smith sempre teve um pé e 2 dedos do outro no hardrock, ninguém nega, hum? “Reach Out”, “Hooks In You”, A.S.A.P., Psycho Motel…
Q Adrian Smith estava prometendo um projeto (hard…) com Ritchie Kotzen, seu vizinho na Califórnia, acho q até tinha esquecido. Parece q a quarentena tem 40 anos já, sei lá. E no meio disso tudo o british Silva resolveu lançar um livro de memórias sobre… pescaria.
Ñ. Dá. Pra. Ser. Mais. Excêntrico.
E podia ser pior: um projeto com Mike Porretnoy. Q deve ter tirado um ano sabático de seus projetos miojo-mirabolantes. Ou eu q ñ vi?
Pois saiu.
Logo legal. Som, eu curti. Bom gosto, gente talentosa envolvida, mais som do q ego. Mas ñ me atrevo a dizer se algo memorável ou futuro clássico. Ouvi duas vezes ainda. Ñ parece Iron Maiden, ñ adianta; e por q haveria de parecer?
Uma coisa irritante, porém, extra-som: ñ encontrei nomes dos outros músicos envolvidos. Bateria eletrônica? Ñ parece. Baixo, é bem provável q um dos dois tenha gravado. Mas todo e qualquer release a respeito, em inglês e em português, são O MESMO, traduzido ou ñ. Crtl c + ctrl v deslavado.
E tudo isso pra postar e ñ perder a chance de lavrar um trocadilho idiota no título. Chupa, Steven Tyler!