20 ANOS DEPOIS…
… o q “ficaram”?
… o q “ficaram”?
Isso achei legal.
Alguém ainda ñ soube? Segunda q vem.
Algo anunciado após acertado. Provavelmente ñ será uma “jam” entre aspas e sem ensaio.
Bom pra todo mundo. Abduziram Dave Mustaine e colocaram um sósia no lugar? Parece inacreditável q dê certo. E é quase certo q dará certo. Streaming, certo? Tem q pagar antes?
Ñ achei o outro link em q o Samambaia Friedman disse q tocará 3 sons (meus palpites? “Tornado Of Souls”, “Trust” e “Hangar 18”), contrariando algum rumor (sem fonte, claro) de q ele tocaria um terço do show.
Aguardo ansioso algum vazamento no YouTube.
Ia apenas cometer um post pra encher lingüiça, a respeito desse som (q está na minha cabeça nos últimos dias) e desse clipe (q eu acho bem legal, apesar do panfletarismo inócuo).
E tb, pra parecer ter algum assunto, externar meu INCONFORMISMO por ele ñ ter entrado no “Countdown to Extinction” (alguém saberia se por alguma razão ou censura? Acabou entrando no disco de trilha sonora do Beavies & Butthead… E depois, claro, no “Hidden Treasures”, sem a merecida repercussão), tanto como meu EMBASBACAMENTO perpétuo com os violõezinhos do Samambaia Friedman cirúrgica e transcedentalmente colocados no som.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=DFziKTrlEis [/youtube]
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E ficaria por aí. Um post mais ou menos, pra disfarçar mais ou menos falta de mais assunto. Ficar falando de Dream Theater, achei melhor ñ.
Até q, fuçando no You Tube (só pra ver se valeria a pena postar sobre o som aqui), encontro este outro, versão Willie Coiote
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=oPYAsbOpTtQ [/youtube]
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Q ñ pode escapar duma IRONIA mor, como a do Megadeth atualmente ser banda da… Roadrunner!
E embora ñ seja o melhor vídeo tosco/aleatório feito com desenhos/seriados q já vi, achei sensacionais algumas sincronias. Mesmo q tenham rolado sem querer, vale a assistida.
Tb ñ me ocupei em contar se o Coiote morre 99 vezes no vídeo. Se coincidir, q o autor vá ser nerd assim na puta q o pariu!
Foi no mesmíssimo fatídico dia da compra do cd Johnny Cash – Joss Stone [post “Nunca Tinha Me Acontecido”, de duas semanas atrás], e na mesmíssima Saraiva do shopping, q me deparei com isto:
E com a contracapa assim enunciando
“Este DVD contém os pontos altos de um espetáculo do Megadeth gravado em 30 de setembro de 1992 no Hammersmith Odeon, Londres durante a turnê de promoção do álbum Countdown”.
Dvd claramente ñ oficial, e sabia-se lá de q naipe de picaretagem. Pra piorar, a duração total apontando 14 músicas em 65 minutos. Sensação de ser algum show gringo passado em tv e transposto direto do vhs com músicas cortadas.
Por alguma intuição idiota, acabei pegando. E ñ me arrependi.
Sim, músicas todas surpreendentemente inteiras. Turnê do “Countdown to Extinction”. Samambaia Friedman e Nick Menza na formação; Junior mal se nota, mas está lá, como sempre esteve. Coisa fina ver o Samambaia solando “Tornado Of Souls” ao mesmo tempo em q fazendo pose pra fotos.
Muitos sons do “Rust In Peace” – “Holy Wars”, “Hangar 18”, “Tornado Of Souls”, “Lucretia” – outros tantos do recém e controverso lançado – faixa-título, “Skin O’My Teeth”, “Sweeting Bullets”, “Symphony Of Destruction”, “Foreclosure Of A Dream”, “Ashes In Your Mouth” – muitos q certamente jamais serão executados ao vivo.
Pobremas? Por ser nitidamente vhs convertido pra dvd (aliás, dum vhs q meu irmão tinha e q cansei de assistir), a imagem deixa meio a desejar, um tanto embaçada. O som tb ñ é aquela pureza corrigida do “Big Four” ou do “Rust In Peace Live”, ainda q eu considere mais MÉRITO q demérito isso. Bão tb ñ haver entrevistas ou extras redundantes (nem encarte ou menu tchaptchura): só os sons e pronto. E ponto.
E Mustaine boca torta babando enquanto toca e “canta”.
A única merda realmente do produto foi eu ter pagado 25 contos nele. Poderia ter sido 15, de boa. Turquices à parte, corram atrás!
Ñ fui ao Megadeth, e estou ansioso por ler resenha de Louie Cyfer.
Vendo naco do show no UOL (segue abaixo), me arrependi um pouco de ñ ter ido.
(Malditas promoções q ñ me premiaram desta vez!)
Pq parece ter sido DO CARALHO: “Rust In Peace” na íntegra e mais 12 músicas + “Holy Wars” reprisada no final? Putz!!
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=XfendCwzaQc[/youtube]
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E “um pouco” arrependido, pq devia estar uma SAUNA ali o Credicard Hell. Fora o aperto e a muvuca (sim, estou ficando velho pra megashows. Embora, por outro lado, já tenha visto uns 4 Megashows – com trocadilho ahah – da banda. 3 deles com o Samambaia Friedman). Q bão o consolo de pensar ser quase certo q sai um dvd da turnê retrô.
Q venha o artefato!
(q ainda q venha filmado com uma câmera parada apenas, mesmo assim superará aquele “Rude Awekening” trôpego e sôfrego)
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Por outro lado, Dave Ellefson. Baixista de q gosto muito (mesmo ñ entendendo tanto assim de contrabaixo), e mesmo q digam e afirmem ser pau-mandado do chefão babão. Com sua volta ocorrendo no perfeito (e oportunista) timing da turnê pretérito-comemorativa. E com o maior bônus de todos: é o cara, na banda, pra dar entrevista.
O UOL, na última sexta-feira, postou entrevista exclusiva com ele, de q menciono o link para embevecidas apreciações:
Muito bom vê-lo falando as mesmas coisas q Mustaine fala (tanto q a entrevista ñ traz nada de novo), só q com SOBRIEDADE. Assessor de imprensa de categoria!
E da qual faço questão de mencionar a última parte, com o devido friso:
UOL Música – O “Rust In Peace” foi lançado há 20 anos e, além destas coincidências que você comentou, havia uma guerra no Iraque, assim como agora. Considerando que as letras do disco são muito politizadas, como você sente que elas se encaixam na situação atual?
Ellefson – Acho que essas letras são atemporais, porque tratam de questões recorrentes, que não acabam nunca. As letras do Megadeth nunca foram sobre sexo, drogas e rock and roll, e sim sobre coisas muito mais amplas do que as outras bandas estavam escrevendo na época. O legal disso é que nós temos um disco de 20 anos atrás cujas letras ainda são tão relevantes em 2010 quanto eram em 1990. As músicas do Megadeth são sobre as pessoas, e o ser humano não muda muito.
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Falou tudo o cara.