DAVE ELLEFSON

Ñ fui ao Megadeth, e estou ansioso por ler resenha de Louie Cyfer.

Vendo naco do show no UOL (segue abaixo), me arrependi um pouco de ñ ter ido.

(Malditas promoções q ñ me premiaram desta vez!)

Pq parece ter sido DO CARALHO: “Rust In Peace” na íntegra e mais 12 músicas + “Holy Wars” reprisada no final? Putz!!

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=XfendCwzaQc[/youtube]

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E “um pouco” arrependido, pq devia estar uma SAUNA ali o Credicard Hell. Fora o aperto e a muvuca (sim, estou ficando velho pra megashows. Embora, por outro lado, já tenha visto uns 4 Megashows – com trocadilho ahah – da banda. 3 deles com o Samambaia Friedman). Q bão o consolo de pensar ser quase certo q sai um dvd da turnê retrô.

Q venha o artefato!

(q ainda q venha filmado com uma câmera parada apenas, mesmo assim superará aquele “Rude Awekening” trôpego e sôfrego)

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Por outro lado, Dave Ellefson. Baixista de q gosto muito (mesmo ñ entendendo tanto assim de contrabaixo), e mesmo q digam e afirmem ser pau-mandado do chefão babão. Com sua volta ocorrendo no perfeito (e oportunista) timing da turnê pretérito-comemorativa. E com o maior bônus de todos: é o cara, na banda, pra dar entrevista.

O UOL, na última sexta-feira, postou entrevista exclusiva com ele, de q menciono o link para embevecidas apreciações:

http://musica.uol.com.br/ultnot/2010/04/23/megadeth-comemora-20-anos-de-rust-in-piece-e-diz-que-disco-e-tao-relevante-hoje-quanto-em-1990-leia-entrevista.jhtm

Muito bom vê-lo falando as mesmas coisas q Mustaine fala (tanto q a entrevista ñ traz nada de novo), só q com SOBRIEDADE. Assessor de imprensa de categoria!

E da qual faço questão de mencionar a última parte, com o devido friso:

UOL Música – O “Rust In Peace” foi lançado há 20 anos e, além destas coincidências que você comentou, havia uma guerra no Iraque, assim como agora. Considerando que as letras do disco são muito politizadas, como você sente que elas se encaixam na situação atual?
Ellefson
– Acho que essas letras são atemporais, porque tratam de questões recorrentes, que não acabam nunca. As letras do Megadeth nunca foram sobre sexo, drogas e rock and roll, e sim sobre coisas muito mais amplas do que as outras bandas estavam escrevendo na época. O legal disso é que nós temos um disco de 20 anos atrás cujas letras ainda são tão relevantes em 2010 quanto eram em 1990. As músicas do Megadeth são sobre as pessoas, e o ser humano não muda muito.

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Falou tudo o cara.