SE DISSE

coluna semanal, enquanto ñ desovo novos S.U.P., dedicada a resenhas q ñ sobreviveram ao tempo, ou molóides, bla bla bla

Desta vez contraditória, sendo parte I de resenhas memoráveis (porque esquisitas pra caramba) da finada Top Rock, alguém a lia?

 

MORBID ANGEL – Covenant (Earache – importado)

Eles ainda não se importam com política, ñ conhecem dívidas de Terceiro Mundo, ñ tocam heavy metal [??????], e ñ gostam muito de Cristianismo. É a banda Morbid Angel, que voltou para detonar o death metal [????? pt. 2 – e death metal é subgênero de guarânia?] com ‘Covenant’. Produzido pelo baixista/vocalista David Vincent, o disco mostra a banda no melhor de sua carreira, com riff após riff, vocais muito fortes e a batera pesada do Pete Sandoval. Este ataque vem com muita força em duas músicas clássicas da banda, “Rapture” e “Pain Divine”. Os mestres dos riffs Trey Azagthoth e Richard Brunelle entram em seu elemento sanguinário na sínica [sic – ou cic? ahah] “World Of Shit (The Promised Land)”, o barulho vulgar sendo levado adiante em “Vengeance Is Mine”, “Lion’s Den” e “Blood On My Hands”.

A sétima música é a clássica “Angel Of Disease” (que foi uma das músicas de ‘Abominations Of Desolation’, primeiro disco da banda), que contém alguns incríveis acordes de Vincent. O Morbid Angel volta a estar no pique de Belzebu em “Sworn to Black” e com a última música do disco, “God Of Emptiness” – que é temperada com um vocal clássico mas incomum e assustador.

Ouvir ‘Covenant’ é como ficar preso em fogo cerrado: seu corpo é jogado para cima e para baixo como um saco de arroz epilético antes de sua cabeça explodir no carpete. Compre!

[assinado por um certo “RQ”, q ñ consegui destrinchar quem fosse da redação, na edição # 17, ano 2, p. 42, seção “Discos”, da Top Rock]

*****

Comentários, por favor???