Alguém lembra do Laser Disc? E do Magiclick? Da Bic 4 cores?
Na seara esportiva, alguém lembra de qdo os jogos de vôlei duravam horas? Pq, pra se fazer pontos, existiam as “vantagens” anteriores a cada qual.
E aí, pra tudo isso (exceções tvz ao Magiclick e à Bic, q quem sabe ainda existam), olhando hoje, a pergunta que me fica é: SERVIRIAM PRA Q ISSO, AINDA?
O mesmo penso eu da Igreja Católica.
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Q com milênios nas costas, vejo dividida entre a ÂNSIA de se atualizar, pra arrebanhar mais gente, e a CONVICÇÃO DÚBIA para com dogmas tatibitates.
Q vez ou outra baixa uns “decretos” dizendo o q é ou ñ pecado.
Tipo transar com camisinha, visando maior “fidelidade” entre os casais. Ah, tá… Melhor q proibissem as pessoas de andar de carro – voltando todo mundo a andar de bonde ou a cavalo – pra ninguém morrer em capotamento. Ñ ser aviltado o “crescei e multiplicai-vos”.
O da vez é a normatividade pra cima de denúncias de pedofilia. Com considerável ATRASO.
A água bate na bunda, daí eles vêm com essa (tirada do UOL):
Vaticano publica normas na internet sobre abuso para responder às críticas
Stephen Brown
Na Cidade do Vaticano
O Vaticano publicou nesta segunda-feira (12) um guia online das normas a serem aplicadas em casos de acusações de abuso sexual contra sacerdotes e defendeu o tratamento dado pelo papa à tempestade de críticas na mídia, dizendo que o papa é “um grande comunicador à sua própria maneira”.
Pouco mais de um ano depois de o papa Bento 16 ter reconhecido que a Santa Sé demorou a aderir à Internet, após tropeçar no tratamento dado ao caso de um bispo que negou a ocorrência do Holocausto, o Vaticano postou na Internet um guia simples de suas regras sobre como lidar com acusações de abuso.
Embora as regras não sejam novas, sua divulgação em formato simples e curto reflete a determinação da Igreja Católica Romana de rebater as críticas de que sua reação ao escândalo de abusos sexuais vem sendo burocrática, sigilosa e defensiva.
O site oficial do Vaticano, www.vatican.va, descreveu o guia como “guia introdutório que pode ser útil a leigos e não-canonistas (alusão a cânone, ou seja, as leis internas da igreja)” com relação às normas a serem seguidas pelas igrejas legais na resposta a alegações de abusos sexuais.
O guia deixa claro que os bispos devem denunciar crimes à polícia, dizendo que “as leis civis relativas à denúncia de crimes às autoridades apropriadas sempre devem ser obedecidas”.
Os bispos devem investigar cada alegação, e qualquer acusação “que tenha um vestígio de verdade” deve ser encaminhada à Congregação para a Doutrina da Fé.
Esse órgão de aplicação das leis canônicas, no passado comandado pelo cardeal Joseph Ratzinger, o atual papa Bento 16, vem sendo alvo de críticas de pessoas que representam vítimas de abuso, sendo criticada por ter reagido tarde demais ou com força insuficiente.
O documento breve disse que “em casos muito graves, nos quais um julgamento criminal civil considerou o clérigo culpado de abuso sexual”, pode-se pedir que o próprio papa destitua o religioso em questão de suas funções.
Uma associação de vítimas com sede nos EUA, SNAP (Rede de Sobreviventes de Pessoas Abusadas por Padres), pediu “ações, não palavras” e disse que “as políticas da igreja, quer tenham sido postadas online ou não, são em grande medida irrelevantes”, já que os bispos podem facilmente ignorá-las.
“Grande comunicador”
A resposta do Vaticano à cobertura feita pela mídia dos casos de abusos em muitos casos tem parecido defensiva. O Vaticano tomou a iniciativa incomum de criticar nominalmente o jornal The New York Times por estar em “modo de ataque” relativo à resposta dada pelo papa, na época em que era cardeal, ao abuso de 200 meninos surdos por um padre nos anos 1950 e 1960.
Na semana passada um advogado do Vaticano acusou a mídia de “apressar-se a julgar” as acusações de que Ratzinger, antes de ser eleito papa, teria tentado impedir a destituição de um padre da Califórnia que abusou sexualmente de crianças.
O editor do jornal do Vaticano L’Osservatore Romano tentou retratar o erudito Bento 16, cuja falta de habilidade em tratar com a mídia frequentemente é contrastada com seu carismático predecessor João Paulo 2º, como um pontífice “que pode escrever à mão, mas está muito atento a questões de comunicação” na era da Internet.
“O papa é um grande comunicador também, à sua própria maneira”, disse o editor do jornal, Giovanni Maria Vian. “Cada um tem sua própria maneira de comunicar-se, dependendo de sua personalidade. Mas é verdade que poderia ser feito melhor.”
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E aí, é de se pensar:
1) q crimes de pedofilia, oras, “devem” ser denunciados à polícia! Pq ao Espírito Santo ñ vem dando resultado
2) q a magna Igreja venha na defensiva sugerindo tratar-se de “campanha” contrária. Estivéssemos nos tempos dos romanos, a redação do New York Times teria sido jogada inteira aos leões ahah
3) é claro q o Palpatine poderia fazer melhor. Tipo vir à público falar em 15 línguas. Ñ vem por quê?
4) aposto q o site do Vaticano ñ tem nada da Biblioteca Secreta, guardada a sete chaves… Mas será q tem MFQ? ahah