UMA AUTÓPSIA

Em alguma época do ensino médio ou na faculdade, aprendi q aquilo q eu e minha bolha metaleira usávamos comumente como autópsia descrevendo necrópsia era na verdade melhor chamar de necrópsia. Afinal, um cadáver ñ se abre e se disseca. Nem sozinho, nem com auxílio.

Isso ñ me serviu pra muita coisa… até hoje.

ISTO aqui é uma AUTÓPSIA. Jeff Walker descrevendo o Carcass com uma lucidez absurda em 1992. Mtv estadunidense. E ñ sendo interrompido. E definindo o death metal sob parâmetros razoáveis, achei. Só mais absurdo – alerta de spoiler! – ver o quietão Bill Steer (estava ali todo o tempo?) dar uns pitacos ali pro final tb ahahah

A apresentadora leu o teleprompter direitinho. Uau.

Época em q Earache era grande e o Carcass gerava curiosidade nos States, pelo jeito. Época do “Necroticism: Descanting the Insalubrious”, algo ainda mais inusitado.

Vou procurar alguma entrevista de quando lançaram “Heartwork”. Bobear, foi algum monólogo de 120 minutos ahah