SHOPPING CENTER BATTERSEA
Pink Floyd, “Animals 2018 remix“
Pra mim é difícil dizer o q mudou. Pq “Animals” sempre esteve muito distante dum top 3 do Pink Floyd pra mim.
Complica um pouco mais quando a primeira versão q obtive ter sido aquele LP nacional de rotação levemente acelerada; quando comprei em cd, já não tive interesse (nem “tempo”) pra devida apreciação.
O q me parece é q neste remix os teclados subiram um pouco na mixagem e q a guitarra ganhou algum “peso”. A sonoridade parece menos vintage (datada), o q pra mim é ganho. E a bateria soa um pouco comprimida.
Sei lá. Ao mesmo tempo, curti a capa atualizada (tendo a ver com obras recentes q transformaram a Battersea Power Station em shopping center) e o encarte – leiam encartes – de 28 páginas q traz as letras e muitas fotos do making of da capa original.
Só uma coisa eu sei, afirmo e enfatizo: tanto nesta como na capa original existe montagem. Não da usina e de seu tamanho (é gigante assim – prédio de vidro à direita tem 13 andares) e do porquinho Algie (sabido e assimilado), mas do bairro e linhas de trem à frente de Battersea.
Estive ali 3 vezes e digo q o ângulo de visão é o de quem a vê pelo rio Tâmisa, simplesmente apagado das fotos. E nem atrás da usina constam essas casas geminadas e malha ferroviária. E é periférico isso no todo, mas é isso.