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8 Comments

  1. Yulo Braga
    8 de agosto de 2008 @ 08:54

    Sinceramente não entendi tua obsevação…
    A resenha do tal RQ é bizonha…e sem sentido…o q o tal de Michel Ammot fez???? já q os riffs foram de Bill?sem noção esse RQ…quando fala em desvio de rumo…desvio de rumo é ser pagodeiro…

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  2. Sidola
    8 de agosto de 2008 @ 13:21

    melhor álbum deles… o resto é resto.

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  3. Marco Txuca
    8 de agosto de 2008 @ 17:35

    Pois então, Yulo…

    teu comentário me faz crer q vc ñ deu crédito à resenha, o q ñ é meu caso. O tal “desvio de rumo” certamente o cara estava se referindo à saída do som splatter anterior, naquilo q o “Heartwork” tem de paradoxal, em ser o mais pesado, melhor, e ao mesmo tempo, o mais acessível álbum deles até então.

    Pq o “Swansong” seguinte deu o passo além (pra pior, pra mim).

    Michael Amott parece q fez bastante coisa; lembro duma entrevista recente dele (ñ sei se na RC ou na RB) em q ele confrontava o entrevistador dizendo q tudo o q ñ há no “Swan Song” é tudo o q ele deixou de fazer, por sair fora.

    No mais, a obra posterior do Steer (Blackstar, Firebird) só me faz crer q os solos intrincados e riffs magnânimos tiveram, sim, alguma boa parte do Amott. O Steer era mais na manha.

    Enfim, pra falar q acho uma resenha interessante essa. E melhor q a minha, com certeza!…

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  4. Yulo Braga
    11 de agosto de 2008 @ 13:24

    Vc está certo em crer q não dei crédito.O q também não gostei foi o fato de citar Satriani,Rainbow e Judas(pra mim um padre bizonho).
    Se os caras tinham influencia destas bandas,não posso afirmar.Mas q é citação gratuita…isso é.
    Dizendo aos q gostam das bandas acima”…agora vcs podem ouvi-los pois estão “leves”… “.
    Quanto a “Swangsong” eu gosto…mas aí acredito q não será a última divergencia saudavel q terei contigo.
    No outro Thrash…vc fez uma SUP sobre o “Divine Intervetion” dizendo q o disco É bom…então fui ouvi-lo lendo a sua SUP para entender q o erro poderia ser comigo.
    Mas…realmente é um disco lamentável do Slayer..tenho apenas como colecionador…nada mais q isso.

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  5. Marco Txuca
    11 de agosto de 2008 @ 19:06

    Fala, Yulo!

    Pra tirar a cisma de quem fez o q no disco, fui ver o meu e eis… q o encarte ñ cita autorias! Mas é só observar o “Swan Song” light posterior pra ver o quanto o Amott colaborou, sim, no “Heartwork”, né ñ?

    Vc ñ gostou das citações, mas tem algo de Satriani, sim, em “Heartwork” (nas harmonias guitarrísticas) e em heavy metal mais tradicional, mais técnico. Se ñ Rainbow e Judas (q foi, ñ gosta de Rainbow nem de Judas?), ao menos de outras bandas menos gore, com certeza. (Ñ me vêm à mente nenhuma agora; alguém mais sugere?)

    No mais – ÔBA, POLÊMICA! – vc ñ gosta do “Divine Intervention”? Como assim? Do quê? Considero um disco ótimo, o último álbum ótimo dos caras e o melhor com Paul Bostaph. Vai dizer q vc prefere o “God Hates Us All” (pra mim, o PIOR) ou o “Diabolus In Musica” (o MENOS INSPIRADO)???

    E vc leu a resenha q fiz do “Heartwork” lá no “outro”? Q merda, né?

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  6. Yulo Braga
    12 de agosto de 2008 @ 13:52

    Vamos por partes….hehehehhe

    Quanto a Rainbown sim.Tanto q “Kill the King” é foda demais…se fosse mais gore seria melhor ainda..hehehhe
    alem q Dio canta muito e Blackmore… o q dizer do cara?
    Já o “padre bizonho” é chato demais…ô bandinha sem vergonha…heheh sem ofensas é claro…
    Mas voltando a “Heartwork, se tem as linhas de Satriani, pra mim é imperceptivel,por desconhece-lo..
    mas q Ammot com o Arch…não conseguiu fazer melhor…E assim concluo q ele não foi O cara…apenas foi o cara no lugar certo na ora certa…

    “Divine Intervention” Parte 2

    O q nun gostei? TUDO…
    Todas as musicas são ruins…
    a pegada de Paul tá deficiente…pra mim um pouco deslocado(pq em Diabolous…ele detona e em God..arrebenta!!! e sim Gosto de ambos!!hehehhe) e Kerry/Hanneman tão descobrindo a nova sonoridade…então experimentaram demais…além da conta…e Araya tá caricato…sem ainda saber pra onde vai… é chato demais essa fase deles…

    Já em Diabolous…e God…demorei a entender…e cada um a sua maneira mostrou um Slayer forte e maduro…só posso lhe dizer…esses dois juntos são arretados…

    Infelizmente…no outro Thrash num li a SUP do “Heartwork”…se puder manda aaí…
    Abraços…

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  7. Marco Txuca
    13 de agosto de 2008 @ 18:18

    Pô, Yulo!…

    … o q vc argumenta de “experimentarem demais”, “sem ainda saber pra onde vai” é o q penso do “Diabolus” e do “God Hates Us All”.

    O 1º, repleto de músicas sem sentido: impressão q os caras tentaram complexificar as composições e ficou coisa sem pé nem cabeça. Exemplos: “Bitter Peace” (a intro ñ tem NADA A VER com o resto) e “Point” (um monte de parte juntada q pra mim renderia umas 3 músicas menores melhores). Fora o final “falso” de “In the Name Of God”. Gosto de “Bitter Peace”, mas as melhores ali pra mim são as mais concisas: “Desire” e “Scrum”.

    “God Hates Us All” o Bostaph salvou de ser new merda total. Q sorte. Mas os melhores sons (como sempre, no Slayer, aliás) são os com a mão do Hanneman: “Disciple”, “God Send Death” e “Bloodline”.

    O “Divine Intervention” ñ acho tão perfeito: a faixa-título e “Mind Control” acho bem fracas (lembro q no Monsters aqui, na época, foi a única q tocaram dele. “Gemini”, do disco de covers, gosto mais).

    E ñ entendo como vc chama de “deficiente” (aposto q vc ñ toca bateria, correto?) levadas ultra-técnicas (e q levaram a bateria do thrash metal a um outro nível) como as q o cara fez em “Killing Fields”, “Sex, Murder, Art”, “Dittohead” e o começo de “SS3″… Pra concluir: vejo q pensamos opostamente a respeito, e certamente ñ chegaremos a acordo, mas o q vc atribui de qualidades aos 2 outros, eu atribuo tão somente ao “Divine Intervention”. Q coisa, né, cada qual com sua percepção e idiossincrasias…

    Só falta vc falar q o “Christ Illusion” é música pra tocar na novela das 8…

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  8. Yulo Braga
    14 de agosto de 2008 @ 12:07

    pq não????ahahhahahahahaahhahahahahaha
    falando sério…baterista não sou…gostaria…i assim nos entederiamos mais…é uma pena eu não ser um…mas tudo bem.

    Mas..a resenha do “heartwork” vc consegue enviar?
    Abraços…até a próxima…

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