SE DISSE
hoje fazendo a parte II de resenhas memoráveis da finada Top Rock. Sem qualquer ironia.
E considerando a q segue abaixo bastante SUPERIOR à q este q vos bloga escreveu, sobre o mesmo álbum, uns tempos atrás e metida a engraçadinha (sem sucesso), no “outro” Thrash Com H.
CARCASS – Heartwork (Earache – importado)
Ñ é possível que o Carcass pudesse melhorar o terceiro disco que gravaram em 1991, ‘Necrotism: Descanting the Insalubrious’ [sic]. A sabedoria do antigo guitarrista do Carnage, Michael Amott, levou o trio de Liverpool a um plano diferente, sem perder o interesse underground. Desta vez o Carcass teve de fazer algo diferente.
O solo em “Carnal Forge” está cheio de sons parecidos com os de Satriani, enquanto riffs à la [sic II] Priest e Rainbow fervem. Os títulos das músicas também são muito mais aceitáveis, como “Buried Dreams” e “No Lost Love” [sic III]. É verdade que ‘Heartwork’ mostra um pequeno desvio no rumo da banda, mas de qualquer forma ele continuará rasgando sua pele e ossos e te deixará babando como um psicopata.
[assinado pelo mesmo misterioso “RQ”, na seção “Discos”, p. 47, da edição 20, ano 2 da Top Rock. Q me custou na banca CR$ 1.100,00]
Yulo Braga
8 de agosto de 2008 @ 08:54
Sinceramente não entendi tua obsevação…
A resenha do tal RQ é bizonha…e sem sentido…o q o tal de Michel Ammot fez???? já q os riffs foram de Bill?sem noção esse RQ…quando fala em desvio de rumo…desvio de rumo é ser pagodeiro…
Sidola
8 de agosto de 2008 @ 13:21
melhor álbum deles… o resto é resto.
Marco Txuca
8 de agosto de 2008 @ 17:35
Pois então, Yulo…
teu comentário me faz crer q vc ñ deu crédito à resenha, o q ñ é meu caso. O tal “desvio de rumo” certamente o cara estava se referindo à saída do som splatter anterior, naquilo q o “Heartwork” tem de paradoxal, em ser o mais pesado, melhor, e ao mesmo tempo, o mais acessível álbum deles até então.
Pq o “Swansong” seguinte deu o passo além (pra pior, pra mim).
Michael Amott parece q fez bastante coisa; lembro duma entrevista recente dele (ñ sei se na RC ou na RB) em q ele confrontava o entrevistador dizendo q tudo o q ñ há no “Swan Song” é tudo o q ele deixou de fazer, por sair fora.
No mais, a obra posterior do Steer (Blackstar, Firebird) só me faz crer q os solos intrincados e riffs magnânimos tiveram, sim, alguma boa parte do Amott. O Steer era mais na manha.
Enfim, pra falar q acho uma resenha interessante essa. E melhor q a minha, com certeza!…
Yulo Braga
11 de agosto de 2008 @ 13:24
Vc está certo em crer q não dei crédito.O q também não gostei foi o fato de citar Satriani,Rainbow e Judas(pra mim um padre bizonho).
Se os caras tinham influencia destas bandas,não posso afirmar.Mas q é citação gratuita…isso é.
Dizendo aos q gostam das bandas acima”…agora vcs podem ouvi-los pois estão “leves”… “.
Quanto a “Swangsong” eu gosto…mas aí acredito q não será a última divergencia saudavel q terei contigo.
No outro Thrash…vc fez uma SUP sobre o “Divine Intervetion” dizendo q o disco É bom…então fui ouvi-lo lendo a sua SUP para entender q o erro poderia ser comigo.
Mas…realmente é um disco lamentável do Slayer..tenho apenas como colecionador…nada mais q isso.
Marco Txuca
11 de agosto de 2008 @ 19:06
Fala, Yulo!
Pra tirar a cisma de quem fez o q no disco, fui ver o meu e eis… q o encarte ñ cita autorias! Mas é só observar o “Swan Song” light posterior pra ver o quanto o Amott colaborou, sim, no “Heartwork”, né ñ?
Vc ñ gostou das citações, mas tem algo de Satriani, sim, em “Heartwork” (nas harmonias guitarrísticas) e em heavy metal mais tradicional, mais técnico. Se ñ Rainbow e Judas (q foi, ñ gosta de Rainbow nem de Judas?), ao menos de outras bandas menos gore, com certeza. (Ñ me vêm à mente nenhuma agora; alguém mais sugere?)
No mais – ÔBA, POLÊMICA! – vc ñ gosta do “Divine Intervention”? Como assim? Do quê? Considero um disco ótimo, o último álbum ótimo dos caras e o melhor com Paul Bostaph. Vai dizer q vc prefere o “God Hates Us All” (pra mim, o PIOR) ou o “Diabolus In Musica” (o MENOS INSPIRADO)???
E vc leu a resenha q fiz do “Heartwork” lá no “outro”? Q merda, né?
Yulo Braga
12 de agosto de 2008 @ 13:52
Vamos por partes….hehehehhe
Quanto a Rainbown sim.Tanto q “Kill the King” é foda demais…se fosse mais gore seria melhor ainda..hehehhe
alem q Dio canta muito e Blackmore… o q dizer do cara?
Já o “padre bizonho” é chato demais…ô bandinha sem vergonha…heheh sem ofensas é claro…
Mas voltando a “Heartwork, se tem as linhas de Satriani, pra mim é imperceptivel,por desconhece-lo..
mas q Ammot com o Arch…não conseguiu fazer melhor…E assim concluo q ele não foi O cara…apenas foi o cara no lugar certo na ora certa…
“Divine Intervention” Parte 2
O q nun gostei? TUDO…
Todas as musicas são ruins…
a pegada de Paul tá deficiente…pra mim um pouco deslocado(pq em Diabolous…ele detona e em God..arrebenta!!! e sim Gosto de ambos!!hehehhe) e Kerry/Hanneman tão descobrindo a nova sonoridade…então experimentaram demais…além da conta…e Araya tá caricato…sem ainda saber pra onde vai… é chato demais essa fase deles…
Já em Diabolous…e God…demorei a entender…e cada um a sua maneira mostrou um Slayer forte e maduro…só posso lhe dizer…esses dois juntos são arretados…
Infelizmente…no outro Thrash num li a SUP do “Heartwork”…se puder manda aaí…
Abraços…
Marco Txuca
13 de agosto de 2008 @ 18:18
Pô, Yulo!…
… o q vc argumenta de “experimentarem demais”, “sem ainda saber pra onde vai” é o q penso do “Diabolus” e do “God Hates Us All”.
O 1º, repleto de músicas sem sentido: impressão q os caras tentaram complexificar as composições e ficou coisa sem pé nem cabeça. Exemplos: “Bitter Peace” (a intro ñ tem NADA A VER com o resto) e “Point” (um monte de parte juntada q pra mim renderia umas 3 músicas menores melhores). Fora o final “falso” de “In the Name Of God”. Gosto de “Bitter Peace”, mas as melhores ali pra mim são as mais concisas: “Desire” e “Scrum”.
“God Hates Us All” o Bostaph salvou de ser new merda total. Q sorte. Mas os melhores sons (como sempre, no Slayer, aliás) são os com a mão do Hanneman: “Disciple”, “God Send Death” e “Bloodline”.
O “Divine Intervention” ñ acho tão perfeito: a faixa-título e “Mind Control” acho bem fracas (lembro q no Monsters aqui, na época, foi a única q tocaram dele. “Gemini”, do disco de covers, gosto mais).
E ñ entendo como vc chama de “deficiente” (aposto q vc ñ toca bateria, correto?) levadas ultra-técnicas (e q levaram a bateria do thrash metal a um outro nível) como as q o cara fez em “Killing Fields”, “Sex, Murder, Art”, “Dittohead” e o começo de “SS3″… Pra concluir: vejo q pensamos opostamente a respeito, e certamente ñ chegaremos a acordo, mas o q vc atribui de qualidades aos 2 outros, eu atribuo tão somente ao “Divine Intervention”. Q coisa, né, cada qual com sua percepção e idiossincrasias…
Só falta vc falar q o “Christ Illusion” é música pra tocar na novela das 8…
Yulo Braga
14 de agosto de 2008 @ 12:07
pq não????ahahhahahahahaahhahahahahaha
falando sério…baterista não sou…gostaria…i assim nos entederiamos mais…é uma pena eu não ser um…mas tudo bem.
Mas..a resenha do “heartwork” vc consegue enviar?
Abraços…até a próxima…