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4 Comments

  1. märZ
    15 de setembro de 2023 @ 09:14

    Ficou um discão, talvez o melhor da banda (pelo menos o meu preferido). Ficou o album que finalmente tirou o trio do circuito de clubinhos em Boston (onde os vi 2 vezes) e os levou para o mundo.

    Morphine não tem disco ruim, banda excelente.

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  2. Marco Txuca
    19 de setembro de 2023 @ 23:58

    Puta merda, duas vezes!

    Essa é banda q queria muito ter visto. Salvo engano, estavam cogitados prum Free Jazz até. Mas aí Sandman foi morrer na Itália…

    Subscrevo a opinião e acrescento: aquele papo de 10 discos pra levar pruma Ilha deserta? Pra mim, “Cure For Pain” e mais nove. Ouço bastante ainda.

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  3. André
    20 de setembro de 2023 @ 19:49

    E, nada parecido surgiu desde então. Procede?

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  4. Marco Txuca
    21 de setembro de 2023 @ 00:25

    Baterista e saxofonista remanescentes tocaram por algum tempo uma banda tributo, Songs Of Morphine, q chegou a tocar por aqui, salvo engano.

    Banda cover mezzo homenageando mezzo tentando monetizar no luto do falecido Sandman, sei lá.

    E os mesmos saxofonista (Dana Colley) e baterista (Bill Conway) tentaram seguir o rumo decentemente fundando o Twinemen com uma vocalista, Lauren Sargent, de um disco lançado, e q tenho

    E q lembra Morphine. Mas não precisava. A obra ficou e foi muito.

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