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9 Comments

  1. André
    12 de fevereiro de 2014 @ 09:56

    Já tinha lido isso. Obviamente, ele só falou de guitarristas. Mas, música instrumental vai muito além disso. Por exemplo, ouvi um albúm do Bocato recentemente que me deixou chapado. Isso que eu nem tenho muita paciência com assopradores.hehe

    Concordo com a parte sobre versatilidade. Muitos albúns são cartões de visitas pro cara mostrar tudo que ele sabe, mas pro ouvinte soam maçantes.

    O músico pode flertar com diferentes estilos, mas sempre mantendo uma linha. Se eu quero ouvir rock, vou ouvir um albúm de rock. Se quero ouvir rap, vou ouvir um albúm de rap. Assim por diante. Esse papo de “sou eclético” não rola. Fica igual aquele pessoal do Rock in rio: “vim pra ver o Metallica, mas, vou curtir o david gueta depois”. Apaputaquipariu.

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  2. doggma
    12 de fevereiro de 2014 @ 13:08

    Mandou bem o Samambaia. Sóbrio e sincero. Um dos meus CDs favoritos de guitarrista instrumental é “The Extremist”, do Joe Satriani. Mas não rola de ouvir toda hora, só de vez em quando…

    Já no âmbito geral, como bem comentou o André, a coisa vai bem diferente. Os CDs solo do John Paul Jones, por exemplo, acho excelentes. Esses sim me dão vontade de ouvir com frequência.

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  3. Jessiê
    13 de fevereiro de 2014 @ 03:13

    O Martim Friedman me parece um cara legal, sempre com entrevistas sensatas, toca pra caralho e é na dele. Minha cota de álbuns de guitar hero é Surfing with the alien que acho sensacional e passion and warfare e parei por aí.

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  4. Jessiê
    13 de fevereiro de 2014 @ 03:24

    Txuca se importa se eu fizer uma matéria da bio do Slayer?

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  5. Colli
    13 de fevereiro de 2014 @ 09:15

    Realmente o cara foi bem sensato. álbuns solos bons são raros.

    Queria citar um que ouvi que na época baixei por curiosidade e ouvi muitas vezes foi o do sertanejo que tem uma dupla e que o Andreas Kisser fez participação no álbum dele. Esqueci o nome do cara.

    Bom ele não é nenhum virtuoso, mas é bem legal.

    Já esses guitarristas do estilo do Marty Fiedman,pios é muita velocidade e que como muita técnica e fica realmente maçante como bem disse o André.

    O último álbum que ouvi de guitarrista solo foi do Jeff Loomis – Plains Of Oblivion. Acho que ouvi uma vez e a outra não consegui chegar ao fim. Esse álbum é o Never More sem vocais e mesmo assim ficou ruim de ouvir, apesar da qualidade, o que corrobora com o que o MF disse.

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  6. Marco Txuca
    13 de fevereiro de 2014 @ 23:16

    Bedelhando o papo:

    vou na do Jessiê. Sempre achei Friedman, fora um puta guitarrista (Mustaine jamais reporá), um cara muito sensato e com ZERO ego. O q pra guitarrista é muita coisa.

    O recado dele creio ter sido pra esses guitarristas punheteiros q já nem têm mais lugar no ecossistema. O último a surgir foi John Petrucci, e ainda assim ele consegue juntar uma banda em torno pra fritar ahahah

    E endosso o q ele afirma, de um músico formar sua identidade numa banda, ñ sendo músico solo. Prova baterística disso: Mikkey Dee, q punhetava adoidado no King Diamon, e hj toca no Motörhead com uma potência inigualável. E consegue firular de acordo, sem descaracterizar, nem fazer workshop lambe cu.

    ****

    Discos de guitarristas, curto o “Surfing With the Alien”, daí comprei mais 2 do Satriani q nada me disseram. Os aposentei. O do Vai, citado, dá pra pegar uns 2 ou 3 sons legais. Mas ñ dá pra ficar ouvindo direto.

    Só consigo, desses guitar heros, curtir Jeff Beck. Cada álbum uma viagem, cada álbum com muita coisa aproveitável. Uns mais memoráveis q outros. Sujeito ainda à frente.

    ****

    Zappa fez um álbum ironizando guitarristas fritadores e tb pedidos de fãs xiitas q queriam q ele voltasse a tocar guitarra (nos 80’s, lançou quase só discos com computadores e orquestras): chama “Guitar”, é duplo (mesmo em cd) e compila 32 solos de guitarra, gravados e recortados de improvisos ao vivo dele mesmo. Emendados um no outro. Indigesto é pouco.

    Nem Malmsteen chegou a tal exuberância ahahah (aliás, nunca tive cd nem vinil do Malmsteen e cheguei à conclusão de q ñ preciso ter!).

    ****

    Quanto ao “Plains Of Oblivion”, Colli, resenhei ele:

    https://thrashcomh.com.br/index.php?s=Jeff+Loomis

    E lembro ter adorado por ser um Nevermore sem vocais ahahah

    Tem uns vocais convidados ali: uma mina e o cara do Emperor. Deram um tempero único aos sons. Mas confesso q depois da empolgação e da resenha, nem voltei a ouvir!

    ****

    Jessiê: fique à vontade!

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  7. Colli
    14 de fevereiro de 2014 @ 08:06

    Pois é Txuca e o seu post do Plains OF Oblivion nem foi comentando. Ou seja ninguém ouviu ou ficou com pena de meter a lenha heheheh.

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  8. Marco Txuca
    14 de fevereiro de 2014 @ 13:56

    Será q se eu meter um Google Translator nela e mandar pro Friedman, ele comenta?

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  9. Colli
    14 de fevereiro de 2014 @ 14:09

    Primeiro ele vai ouvir pela primeira vez e depois elogiar, mesmo não gostando hehehe

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