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11 Comments

  1. guilherme
    24 de junho de 2015 @ 08:23

    Disco duplo, cara! Tá maluco, junta as 3 mais longas e são 40 minutos de música! Acho que mais uma vez Steve Harris vai confundir “progressivo” com músicas longas, falta concisão nessa porra.

    Eu vou pular, os 2 últimos foram tão fraquinhos. Gosto do Dance of Death, que é irregular pra caramba, mas tem umas 3 músicas lá que se o Maiden tratasse com carinho eram pra ser tocadas quase todo show.

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  2. Tiago
    24 de junho de 2015 @ 10:56

    Vou ouvir, claro, mas a duração de algumas músicas já me desanimou de cara. Confesso que espero o pior é dificilmente vou me decepcionar. Musicas de 18,13,11 minutos não é pra qualquer um. E Harri$, com certeza não é um desses…
    E a capa achei perfeita. Como vc disse, ousada e bem feita. O menos sempre é mais.

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  3. Tiago
    24 de junho de 2015 @ 11:00

    Ficou dúbio o comentário sobre a capa. Ficou parecendo que vc gostou dela, e sei que vc não gostou dela! Já eu, por outro lado, adorei. A antítese plena do Powerslave e seus infinitos detalhes.

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  4. FC
    24 de junho de 2015 @ 12:18

    Certeza: as músicas longas começarão lentas acústicas e/ou sem distorção, ficarão distorcidas e/ou rápidas e terminarão repetindo o tema de início.

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  5. Marco Txuca
    24 de junho de 2015 @ 13:10

    Tenho quase certeza, FC. Em “The Final Frontier” souberam driblar essa rigidez. Mas tb só tem UM SOM acima dos 10 minutos.

    Tiago: ñ ficou dúbio, ñ. Vc sacou.

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  6. Colli
    25 de junho de 2015 @ 07:39

    As opiniões estão todas na mesma linha. Também não espero muita coisa e como o Tiago não devo me decepcionar.

    Quando chegar o post da série “o que ficou?” certamente já respondo sem medo. Somente a capa.

    Não sei. Não li nada a respeito, a não ser aqui. Me parece ser um álbum conceitual, até pelo título. Me parece ser a história da humanidade, pela imagem de um homem africano. Então se for isso mesmo, talvez as letras sejam legais. Em termos de som não espero nada mesmo.

    Como todos aqui, irei ouvir também com certeza.

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  7. doggma
    25 de junho de 2015 @ 08:49

    Até que não parece tão progressivo assim. Tem várias faixas trafegando pelos 5 minutos. Pode haver boas porradas aí.

    Mas e esse Eddie aí seria o quê? Vodu haitiano, guerreiro africano, timbaleiro…?

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  8. André
    25 de junho de 2015 @ 14:07

    Só por ser um album duplo, já me tirou o interesse.

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  9. marZ
    25 de junho de 2015 @ 14:17

    Vai vir mais do mesmo, sem fugir da fórmula. Vou baixar e ouvir 2 vezes. Quando achar o cd na promoção, compro.

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  10. doggma
    25 de junho de 2015 @ 14:43

    Ah, lembrei. Tá parecido com o Dhalsim.

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  11. Marco Txuca
    26 de junho de 2015 @ 00:17

    Quem?

    Tvz seja um Eddie Carlinhos Brown, em carne viva após enfiar todas aquelas caxi-rolas da Copa (lembram?) no rego.

    Tudo pra fazer média com o fã do Brasil-sil-sil-sil ahah

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