REMEMBER TOMORROW
Já me foi o tempo de comoções pra cima de anúncio de disco novo do Iron Maiden.
Como tb já se (me) foi a nostalgia tacanha de lamentar ñ ter vivido a expectativa de lançamento de alguns dos álbuns, lá pra trás: “No Prayer For the Dying” foi o primeiro de q me lembro agüardar com ansiedade – os anteriores, conheci já lançados. Sou velho, mas ñ fui precoce eheh
Hoje, sei q os caras lançarem mais um álbum é coisa de mais uma data prevista na agenda; estava demorando, daí soubemos do câncer em Bruce Dickinson. Agora vem.
A QUEM? Tvz a quem anseie turnê mega-cara e mega-saudosista, q contenha obrigatoriamente “Fear Of the Dark” e “Hallowed Be Thy Name” no repertório… bah!
E virá duplo, aparentemente na formatação progressiva dos 2 últimos, o fraco (pra mim) “A Matter Of Life And Death” e “The Final Frontier”, o álbum de nome falso/marketing dúbio q particularmente curti.
Músicas e autorias já prometidas:
Disc 1
1. If Eternity Should Fail (Dickinson) 8:28
2. Speed Of Light (Smith/ Dickinson) 5:01
3. The Great Unknown (Smith/ Harris) 6:37
4. The Red And The Black (Harris) 13:33
5. When The River Runs Deep (Smith/ Harris) 5:52
6. The Book Of Souls (Gers/ Harris) 10:27
Disc 2
7. Death Or Glory (Smith/ Dickinson) 5:13
8. Shadows Of The Valley (Gers/ Harris) 7:32
9. Tears Of A Clown (Smith/ Harris) 4:59
10. The Man Of Sorrows (Murray/ Harris) 6:28
11. Empire Of The Clouds (Dickinson) 18:01
Já vi comentários, mornos e entusiasmados, de amigos por aqui em Facebook. E a falta de assunto melhor me faz lançar como post isto aqui. Rock Brigade feelings. Rende assunto? Bora. Se ñ, quarta-feira tem mais pauta.
Por ora, vou na cola dum amigo especialista (ñ freqüenta aqui), q achou, pelo nome e pelos títulos dos sons, coisa próxima de álbuns solo de Bruce. (“The Man Of Sorrows”, “The Book Of Souls”, “Tears Of A Clown”…). Coisa suficiente pra nos iludirmos, depois nos frustrarmos?
E por ora tb opino sobre a tal capa prometida: se sair mesmo com essa capa tacanha, será a capa MAIS OUSADA da banda em todos os tempos.
guilherme
24 de junho de 2015 @ 08:23
Disco duplo, cara! Tá maluco, junta as 3 mais longas e são 40 minutos de música! Acho que mais uma vez Steve Harris vai confundir “progressivo” com músicas longas, falta concisão nessa porra.
Eu vou pular, os 2 últimos foram tão fraquinhos. Gosto do Dance of Death, que é irregular pra caramba, mas tem umas 3 músicas lá que se o Maiden tratasse com carinho eram pra ser tocadas quase todo show.
Tiago
24 de junho de 2015 @ 10:56
Vou ouvir, claro, mas a duração de algumas músicas já me desanimou de cara. Confesso que espero o pior é dificilmente vou me decepcionar. Musicas de 18,13,11 minutos não é pra qualquer um. E Harri$, com certeza não é um desses…
E a capa achei perfeita. Como vc disse, ousada e bem feita. O menos sempre é mais.
Tiago
24 de junho de 2015 @ 11:00
Ficou dúbio o comentário sobre a capa. Ficou parecendo que vc gostou dela, e sei que vc não gostou dela! Já eu, por outro lado, adorei. A antítese plena do Powerslave e seus infinitos detalhes.
FC
24 de junho de 2015 @ 12:18
Certeza: as músicas longas começarão lentas acústicas e/ou sem distorção, ficarão distorcidas e/ou rápidas e terminarão repetindo o tema de início.
Marco Txuca
24 de junho de 2015 @ 13:10
Tenho quase certeza, FC. Em “The Final Frontier” souberam driblar essa rigidez. Mas tb só tem UM SOM acima dos 10 minutos.
Tiago: ñ ficou dúbio, ñ. Vc sacou.
Colli
25 de junho de 2015 @ 07:39
As opiniões estão todas na mesma linha. Também não espero muita coisa e como o Tiago não devo me decepcionar.
Quando chegar o post da série “o que ficou?” certamente já respondo sem medo. Somente a capa.
Não sei. Não li nada a respeito, a não ser aqui. Me parece ser um álbum conceitual, até pelo título. Me parece ser a história da humanidade, pela imagem de um homem africano. Então se for isso mesmo, talvez as letras sejam legais. Em termos de som não espero nada mesmo.
Como todos aqui, irei ouvir também com certeza.
doggma
25 de junho de 2015 @ 08:49
Até que não parece tão progressivo assim. Tem várias faixas trafegando pelos 5 minutos. Pode haver boas porradas aí.
Mas e esse Eddie aí seria o quê? Vodu haitiano, guerreiro africano, timbaleiro…?
André
25 de junho de 2015 @ 14:07
Só por ser um album duplo, já me tirou o interesse.
marZ
25 de junho de 2015 @ 14:17
Vai vir mais do mesmo, sem fugir da fórmula. Vou baixar e ouvir 2 vezes. Quando achar o cd na promoção, compro.
doggma
25 de junho de 2015 @ 14:43
Ah, lembrei. Tá parecido com o Dhalsim.
Marco Txuca
26 de junho de 2015 @ 00:17
Quem?
Tvz seja um Eddie Carlinhos Brown, em carne viva após enfiar todas aquelas caxi-rolas da Copa (lembram?) no rego.
Tudo pra fazer média com o fã do Brasil-sil-sil-sil ahah