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Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
16 de maio de 2013 @ 14:39
Pra mim porra nenhuma. Nunca ouvi. Mas agora, vc viu a RC nova? Concorda com a lista ou não? 😉
Marco Txuca
17 de maio de 2013 @ 01:40
Eu tb ñ ouvi. Passou quase 1 ano e ainda ñ ouvi nada de Chakal… Eia!
O lance da lista na RC festiva nova, ñ li, e acho q ñ lerei. E pra mim, tem o mesmo valor q “melhores filmes” escolhidos em “festivais” de Brasília ou Gramado, sacou?
doggma
17 de maio de 2013 @ 08:00
Ouvi uma vez só, lembro que tive boa impressão e que eles melhoraram tecnicamente em relação aos anteriores.
Em termos de repercussão, ficou nada. Pouco comentado até entre rodas metálicas. Mas a capa é muito foda.
tiago rolim
17 de maio de 2013 @ 08:08
Saquei a mensagem digníssimo dono do blog. Minha impressão foi a mesma. Mas dos 60, pelo menos uns 30 são indiscutíveis.
Colli
17 de maio de 2013 @ 09:14
Estou com a RC ainda no envelope. Sobre o disco é o que o dogma falou.
Estou na espera no próximo. Os caras estão gravando e já ouvi duas músicas. No entanto ouvi mais vezes.
As duas são matadoras.
Marco Txuca
17 de maio de 2013 @ 18:25
Perguntas a quem leu: “No Limite da Força” (Anthares) consta do rol? Ou algum do Comando Nuclear? Todos do Sepultura até qual?
tiago rolim
17 de maio de 2013 @ 21:42
Não, não e a trinca de ouro do Sepultura. Faltou o Roots na minha opinião.
Rodrigo Gomes
17 de maio de 2013 @ 21:43
Sim, o “No Limite da Força” está. Do Sepultura estão “Beneath The Remains”, “Arise”, e “Chaos AD”.
tiago rolim
17 de maio de 2013 @ 23:16
Foi mal. Erro meu. Mas como disse pelo menos metade da lista tá perfeita. E me levou a um pensamento; o Metal nacional funcionou perfeitamente até fins da década de 1990! Senão vejamos, foi a época dos últimos clássicos indiscutíveis, das últimas grandes vendas e até mesmo das últimas armações, tipo um Menudo metálico, sim tô falando de Angra e suas ramificações!
Marco Txuca
18 de maio de 2013 @ 02:39
O metal nacional ñ tem 60 discos melhores.
E desculpem a chatice em ficar perguntando: entrou algum do Zero Vision, do Subtera ou o 1º do Volkana?
tiago rolim
18 de maio de 2013 @ 12:04
Tem um 1º do Volkana sim. E se não tem 60, pelo menos uns 30 tem com certeza.
Rodrigo Gomes
18 de maio de 2013 @ 12:05
Dá pra fazer uma lista com 100, fácil. Sim, entrou o primeiro do Volkana.
Marco Txuca
18 de maio de 2013 @ 12:31
“No Limite Da Força”, só ele, já afeta qualquer chance de credibilidade da bagaça, pra mim. Putz.
Quantos e quais do Krisiun entraram? Subtera ñ mesmo?
Rodrigo Gomes
18 de maio de 2013 @ 12:32
Subtera não.
Do Krisiun o Black Force Domain e o Conquerors Of Armageddon.
FC
18 de maio de 2013 @ 16:34
Mesmo eu sendo o crítico nº1 ao fanzine Roadie Crew, digo que a edição ficou bem legal. Não esquentei muito com o ranking, pq é meio subjetivo, mas as entrevistas ficaram boas.
Marco Txuca
18 de maio de 2013 @ 18:30
Seria abuso pedir pra alguém compartilhar a lista por aqui, pra discutirmos?…
Pq prefiro ñ gastar 10 paus pra ter q fazer o post ahahah
E deixa eu adivinhar: disco #1 ficou “Theatre Of Fate”, hum? Ou o tal Stress?
Rodrigo Gomes
18 de maio de 2013 @ 19:25
Não foi um ranking, do 1º ao 60º. Os 60 discos foram listados em ordem cronológica.
Compre a revista.
Marco Txuca
19 de maio de 2013 @ 13:43
Eu prefiro ñ comprar.
FC
21 de maio de 2013 @ 14:51
Outro assunto abordado, que veio à tona com a “volta” do Viper, foi esse tal lance de que o Angra foi criado com interesses apenas mercadológicos, sem que os músicos tivessem amizade entre si.
O André Matos tem citado bastante isso como motivo para não voltar com eles e sim pro Viper, mas é estranho que na época em que estava na banda, ganhando dinheiro, gravando disco, fazendo turnê, estava tudo bem e nunca reclamou de ninguém ser “amiguinho”. Agora fica falando isso toda hora.
Marco Txuca
21 de maio de 2013 @ 15:01
Esse aí vem adquirindo, com louvor, o diploma do “Supletivo Madureza Max Cavalera de Marketing”… daqui a pouco virá a público dizer q o Kicu Loureiro lhe roubou as pregas do cu ahahah
E tá querendo é mais grana; Bittencu e Kicu devem estar querendo a maior parte, e destinar apenas coxinha, busão e camiseta de graça pro maestro.
É um Max com mais dentes na boca, e q freqüenta esteticista, em suma. Tá morando na Suécia: daqui a pouco, nem falar português falará…
doggma
21 de maio de 2013 @ 16:26
Max já arrumou aquela trozoba dental, não? Mas é engraçado lembrar como eles zoavam o Justin Sullivan na época em que gravaram o cover de “The Hunt”. “Agora ele vai poder comprar uma dentadura”, diziam…
Sobre a RC do mês, pretendo comprar só pra ler na íntegra essa carta à juventude delinquente:
http://whiplash.net/materias/entrevistas/179879-sarcofago.html
Marco Txuca
22 de maio de 2013 @ 02:55
Precisa comprar, ñ. A entrevista já tá linkada aí no whiplash. E provavelmente é a única dissonante da cena festiva das bandas de apartamento de playboyzada com baixa tolerância à frustração, ou o “metal nacional”.
Wagner Antichrist dizendo (e ñ mais fazendo) o q nem Carlão Vândalo ousou! Abandonou a perspectiva de gigolar mulher, viver de herança ou se tornar mendigo a longo prazo.
Marco Txuca
22 de maio de 2013 @ 02:56
Algum disco do Zero Vision foi contemplado?
marZ
23 de maio de 2013 @ 16:10
Deixa de ser chato e compre a revista, que ficou bacana. Vale pelas entrevistas.
Marco Txuca
24 de maio de 2013 @ 01:57
Taí algo difícil, dificílimo, tarefa hercúlea: eu deixar de ser chato. Minha esposa q o diga!
Navalhada
24 de maio de 2013 @ 09:07
Txuca deixar de ser chato e rancoroso seria o mesmo que pedir ao amado Kurt Cobain solar com o Yngwie Malmsteen.
Marco Txuca
24 de maio de 2013 @ 15:02
Rancor de quê? Kurt Cobain até faria uns arpejos; mas teria q ser em mesa branca!
Ao mesmo tempo, Malmsteen jamais tocaria “Territorial Pissings” de acordo.
Navalhada
24 de maio de 2013 @ 15:51
Olha, sabe nome e tudo.
Marco Txuca
24 de maio de 2013 @ 18:41
?!