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18 Comments

  1. doggma
    27 de março de 2011 @ 10:42

    Justificadamente pretensioso. Um dos melhores discos thrash da década, descabidamente comparado ao “Master of Puppets” (porém, com sincera inspiração/aspiração). Recuperou a moral da banda também comercialmente.

    Ouvi até furar o CD. Só não digo que é o melhor álbum do Robb Flynn por causa do “Burn My Eyes” e do “Eternal Nightmare”. Mas é pareio.

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  2. Jessiê
    27 de março de 2011 @ 13:17

    Caro doggma sou fã do inicio da banda onde cheguei a chamar de futuro do thrash, depois vieram aqueles lances meio (ou totalmente) new metal, ai abandonei a banda, portanto não conheço esse disco. Me diz: abandonaram isso e voltaram às origens????

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  3. doggma
    27 de março de 2011 @ 19:13

    Voltaram sim, Jessiê. E, mais importante: convenceram. Os caras soam pesados, furiosos, melódicos e técnicos como no início. Nada no disco soa como “rehab de velhinho metaleiro”, tão comum hoje em dia.

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  4. Jessiê
    27 de março de 2011 @ 23:22

    Obrigado vou comprar e depois deixo minhas impressões. Valeu pela dica.

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  5. Jessiê
    27 de março de 2011 @ 23:25

    Totalmente off topic: Além de metal e música em geral, gosto muito de futebol e como bom goiano torço para o meu Atlético, Dragão matador, único representante do Centro-Oeste na série A. Clubismos a parte, sempre torço contra os times do eixo do mal (rerere) e sempre achei o São Marcos o melhor goleiro da minha geração (bem melhor do que o Ceni).
    Todavia além de louvar o 100º gol do Ceni tenho que dar os parabéns pois depois de centenas de pedidos de música de artilheiros pagodeiros, sertanejos, evangélicos e afins, o cara me pede You Shook Me All Night Long no Fantástico!!!
    Parabéns meu caro.

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  6. Marco Txuca
    28 de março de 2011 @ 04:03

    Discussões paralelas, vamos a elas:

    I.
    quanto ao álbum, só ouvi “Wolves” e a versão bônus de “Battery” (Metallica). A 2ª, executada com maestria pelo baterista, dum jeito igual ao do “Master Of Puppets”, q o Lars JAMAIS fez ao vivo.

    O som próprio, curti, embora tenha achado exageradamente técnico: aquilo de dar pra fazer 3 sons fodas a partir daquele 1 só.

    Tenho o anterior, “Through the Ashes Of the Empire”, q nem ouvi direito ainda, q já demonstrava essa tecnicalização da banda. Voltaram ao princípio, aos culhões, mas no meu entender perderam em feeling. Impressão de q vão tentando buscar um caminho – baseado no Metallica velho apenas no lance de fazerem músicas gigantes – e tomara q uma hora consigam dosar técnica e inspiração.

    Como o Metallica, aliás, SEMPRE conseguiu. Agora, esse hiato de 4 anos, lembro ter havido algum motivo… Qual teria sido mesmo?

    II.
    Sou corinthiano, amigo Jessiê, e passo àlgumas considerações:

    a) q times seriam esses do tal “eixo do mal”?
    b) acho legal o Ceni fazer 100º gol, mesmo q no “meu” time. Mas só legal, afinal só são-paulino fanático o tem como ídolo (uns o tratam por “messias”… Bah!), já q o acho nojentão, arrogante (nunca admite q erra) e pouco simpático (só com as negas dele e apenas em entrevistas coletivas)
    c) o cara é meio roqueiro, sim. Mas na superfície: parece gostar duns Pink Floyd, AC/DC, mas volta e meia quando (raramente) vai a TV, leva violãozinho, pra tocar musiquinhas capengas daquele bocó do Nando Reis, e ñ raro em companhia xexelenta daquele
    d) deu entrevista ao “Fantástico”, é? Quanta hipocrisia, de parte a parte, vinda duma emissora q vem adotando a técnica “dividir para conquistar” no futebol, e da parte dum representante do SPFC q vem sendo retaliado, dia após dia, pelas co-irmãs C.B.F. e Rede Grobo…

    Teria sido ainda de mais culhão se recusasse falar com gente da emissora. É mais um fantoche, entre vários.

    E, sim, São Marcos tb acho muito mais goleiro. E carisma. E sinceridade a toda prova.

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  7. märZ
    28 de março de 2011 @ 08:09

    Acho que nunca prestei muita atenção ao Machine Head. Quando surgiram, achei muito parecido com Pantera e não dei muita importância. Comprei o segundo album (Ashes To Ashes, acho que é o nome) anos atrás e até gostei. Mas daí saiu um com capa vermelha totalmente nu metal e achei uma bosta. Parei aí.

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  8. märZ
    28 de março de 2011 @ 08:23

    The More Things Change é o nome do segundo album, chequei aqui.

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  9. FC
    28 de março de 2011 @ 12:08

    Eu achei o álbum a obra-prima do Machine Head. Para usar um clichê Roadiecrewniano, “melodia, peso e técnica na dose certa”. Beautiful Mourning, Now I Lay thee down e Aesthetics of Hate são as minhas preferidas.

    Sobre o off topic: não gosto do Rogério Ceni, acho seu talento como goleiro superestimado e a sua importância se resume a apenas à meia dúzia de são-paulinos que existem. Mas é louvável o seu recorde de artilheiro, não é todo dia que se chega a 98 gols oficiais (ho ho ho).

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  10. Jessiê
    28 de março de 2011 @ 12:23

    Meu caro eixo do mal para nós fora do eixo são os times do Rio-SP pela predominância da mídia que tenta nos atolar com jogos de Flamengo e Corinthians todo santo dia e com os noticiários esportivos (até de tv fechada) focado nos mesmos, com rápidas pinceladas sobre os outros Estados/times.
    Onde cronistas que ganham pra isso sequer acompanham outros estaduais ou times e erram nome de estádios, jogadores, um verdadeiro desconhecimento, quando quem gosta de futebol acompanha tudo por prazer.
    Nada contra aos times em questão, tirando a parte futebolística é claro, mas…
    Bom de qualquer forme é um assunto longo, vasto e que merece um debate mais cuidadoso, todavia quem mora for do eixo e se interessa por seus clubes depende exclusiva com cobertura regional e descaso total de globo/cbf e afins.
    Por isso o Flamengo joga em casa em quase todo o país em detrimento dos clubes locais.
    Eu só tenho um time e é o time de minha cidade que acompanho Atlético Clube Goianiense, Dragão vingador!
    Mas acompanho até Azerbaijão x Cazaquistão.

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  11. Jessiê
    28 de março de 2011 @ 12:24

    Vixe que tanto erro de catilografia!

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  12. Marco Txuca
    28 de março de 2011 @ 12:42

    Vi um errinho de digitação, outro de concordância, mas, no mais, só vi faltarem vírgulas ahahah

    Mas gosto de puxar o assunto, ainda mais da parte de quem mora fora do “eixo”, pois estando aqui no “eixo”, nunca senti falta de nada, embora perceba tratamento desigual.

    Times grandes? Bah! Só por terem cobertura onipresente há anos… Lembro da galera capixaba (o time ali do Louie e do doggmático), ñ lembro quem, uma vez comentando q o Campeonato Capixaba ter q ser em dia de semana, pq se for no fim de semana, galera prefere ficar assistindo ao Campeonato do Rio na tv…

    ****

    Voltando ao Machine Head: “Burn My Eyes”, estréia, é/acho impagável. Muito foda. E creio dar pra considerar um “clássico”.

    O “The More Things Change” é pra mim disco de nome auto-irônico (só pode ser) e acho horroroso, na medida em q já tentavam se aproximar do nü metal – q a Brigade à época denominava “alterna metal”.

    Tem microfonia pra cacete no disco, acho horroroso, e tem umas 3 músicas no máximo q consigo encarar ainda.

    Já o seguinte, vermelhão, “The Burning Red”, já os aproximou totalmente da modinha idiota. Por outro lado, e é contraditório isso: gosto pra cacete do álbum, a ponto de tê-lo ouvido mais q o próprio “Burn My Eyes”.

    Vai ver, tenho sérios pobremas ahah

    E aí, se deu tentarem entrar no modismo, passarem ao largo do mesmo e agora saírem. Mas parecem estar ainda num certo vácuo, na medida em q até o thrash oitentista hegemônico entrou na fila de novo (vide nostalgismos como o “Big Four”) e os deixou pra escanteio. De novo.

    Dado aleatório outro: o vocal ñ me agrada. Se fosse o Max Caganera no lugar, quem sabe a banda ñ tivesse chegado mais alto nalgum nível??

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  13. FC
    28 de março de 2011 @ 19:11

    Mas o Max não conseguiria fazer as partes melódicas, que talvez seja uma das coisas que os fãs mais gostem…

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  14. Louie Cyfer
    29 de março de 2011 @ 08:43

    Burn my Eyes é clássico absoluto e insuperável pra mim!!

    E ainda ouvi o Machine até o período do Through the ashes…daí pra frente nao tenho “culhões” pra falar…

    E futebol? Bem moderado, já passei muita raiva com isso, e sinceramente não vale a pena.

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  15. Jessiê
    29 de março de 2011 @ 09:07

    Louie já morei em Vila Velha e fiquei impressionado o futebol carioca domina aí, tem bar do vasco do flamengo… aff maria…

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  16. Marco Txuca
    30 de março de 2011 @ 03:56

    Então, FC, o Max poderia só cantar. Deixassem, a la Iron Maiden, a banda com 3 guitarras, com a do mendigo desligada ou mais baixinha.

    Certamente q contribuiria com os caras com algumas bases cascudas (bem R.D.P.) e seria mais digno q um Janick Gers, pq ao menos estaria fazendo algo útil mesmo com a guitarra pendurada no pescoço! ahah

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  17. Louie Cyfer
    30 de março de 2011 @ 09:24

    Pois é Jessiê… nossa cultura futebolística é basicamente calcada no cenário carioca… mas se vcs fossem daqui e conhecessem a “cena da pelota” reinante não seria diferente… são 2 opções: ou torce pra time de fora ou ignora o futebol!

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  18. FC
    31 de março de 2011 @ 17:10

    Hahahaha e o Rob Flynn já disse que é fã do Max, no DVD do Roadrrunner United rasgou uma seda pro cara.

    E seria o cúmulo da inutilidade uma guitarra com 4 cordas e ainda por cima desligada rs.

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